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'Grande nação'
Dilma disse, alto e bom som, que o PIB não mede nada ("Com economia em marcha lenta, Dilma diz que PIB não é tudo", "Poder", ontem). Estamos parecendo uma antiga rádio.
Quando não há notícia, inventa-se. Pergunto à presidente: o que mede o tamanho do PIB é o número de pessoas que recebem o "bolsa esmola"?
Kaled Baruche (Belo Horizonte, MG)

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Gostaria de dizer à presidente que uma grande nação deve ser avaliada também por negar-se a manter vínculo com "entidades" sem nenhum princípio ético, como a CBF. Após as histórias de subornos a João Havelange e a Ricardo Teixeira terem sido reveladas, o governo deveria condicionar a permanência da CBF na organização da Copa à reestruturação da entidade -que deve passar, no mínimo, pela moralização de sua folha de pagamento.
Edmur Almeida Martins (Curitiba, PR)

Demóstenes
O agora ex-senador Demóstenes Torres foi cassado por falta de decoro ao se relacionar com Carlinhos Cachoeira, mas assumiu imediatamente a sua função anterior no Ministério Público de Goiás. Será que ele é digno de exercer esse cargo?
Sebastião de Souza Pinto (Jacareí, SP)

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Após a cassação, Demóstenes Torres assumiu cargo no Ministério Público de Goiás, com salário de R$ 22 mil. É assustador vivermos num país onde a corrupção foi institucionalizada. Nossas instituições estão falidas. Alguém acha que será diferente com os réus do mensalão? A cada dia tenho menos orgulho deste país.
Judson Clayton Maciel (Rio de Janeiro, RJ)

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Não seria temerário dar posse a um suplente que é ex-marido da mulher do contraventor Carlinhos Cachoeira, doou R$ 700 mil à campanha de Demóstenes Torres e foi flagrado pela PF em conversas com Cachoeira?
Ricardo C. Siqueira (Niterói, RJ)

Esporte
A nota "Leite derramado" (Painel FC, "Esporte", 12/7) é tendenciosa e factualmente errada. O recurso de R$ 60 milhões está assegurado aos atletas paulistas em acordo com a Lei Estadual de Incentivo ao Esporte. Ao contrário do que sugere o texto, o incentivo é permanente, e não vinculado a um evento esportivo específico.
Assim como nos anos anteriores, as inscrições foram abertas no início do segundo semestre, de modo a respeitar o período de captação exigido pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Nunca houve, portanto, a expectativa de que os projetos fossem apresentados antes, até por impossibilidade legal.
Por óbvio, a Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude não pode "descontinuar o programa", dado que ele é estabelecido pela lei citada. Se os jornalistas tivessem procurado a pasta adequadamente, teriam recebido o esclarecimento devido.
Não obstante, em 2012, mais R$ 60 milhões beneficiarão novos projetos selecionados. As inscrições começarão ainda em julho e serão devidamente divulgadas.
Felipe Neves, coordenador de atendimento à imprensa do governo de São Paulo (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA EDUARDO OHATA - A Secretaria de Esporte não reabriu, até o momento, as inscrições para projetos a serem beneficiados pelos R$ 60 milhões já aprovados pela Secretaria de Finanças em março. A indefinição da data de reabertura havia sido confirmada pela própria pasta. Ao contrário do que diz o missivista, em 2011 as inscrições foram reabertas em 16 de maio. A nota não informou que o programa estava extinto ou atrelado exclusivamente aos Jogos Olímpicos.

Alcoolismo
Oportuno o texto "Um convite a Contardo Calligaris" ("Cotidiano", ontem), de Barbara Gancia. Sempre se vê um estardalhaço contra o cigarro, mas é só ligar a TV na novela e lá todo mundo bebe. É complicado uma novela mostrar pessoas se apoiando na bebida"para enfrentar a vida".
Luciano Vieira (Campo Grande, MS)

PSD
Mas a Folha acredita mesmo que um partido com o tamanho e a expressão do PSD pôde ser construído apenas pela "esperteza" de seu presidente? Que nenhum brasileiro se filiou ao PSD "movido por pendores republicanos", como afirmou no superficial e preconceituoso editorial "Excesso de esperteza" ("Opinião", 12/7)?
Ao utilizar pela milésima vez uma frase pinçada de seu contexto para caracterizar o PSD como um partido sem "um mínimo de clareza programática", o jornal lança mão de um truque já surrado na mídia.
Ignora sem constrangimento as diretrizes, princípios e valores que norteiam a construção do PSD e têm sido tratados em encontros e seminários realizados com militantes em quase todos os Estados. Os muitos milhares de filiados ao PSD no Brasil são, sim, movidos por interesses republicanos. E é em nome deles que o PSD, com todo o respeito pela Folha, rejeita categoricamente os termos do texto publicado.
Sérgio Rondino, assessor de imprensa do PSD (São Paulo, SP)

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