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Painel do Leitor

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Telefonia
Em adição ao artigo "A vingança dos consumidores" ("Opinião", ontem), de Eliane Cantanhêde, sugiro iniciarmos uma campanha para que o governo dedique o mesmo tratamento de choque às empresas que comercializam canais fechados de TV, proibindo-as de fazer novas vendas até que consigam resolver os problemas que causam aos clientes atuais.
Paulo Barros (Araraquara, SP)

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Não contente em ter uma equipe de colunistas escancaradamente direitista (Luiz Felipe Pondé, Ferreira Gullar, João Pereira Coutinho), agora na Folha até Eliane Cantanhêde transpirou viés de direita quando ressaltou, na questão da telefonia móvel tratada no artigo "A vingança dos consumidores", uma pretensa intenção eleitoreira da presidente Dilma Rousseff.
E o jornal destacou na "Primeira Página" exatamente o trecho mais perverso do artigo, procurando associar a medida da presidente com o crescimento pífio do PIB. Vocês, por acaso, não têm plano de saúde, conta bancária e celular?
Clovis Lombardi (São Paulo, SP)

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Em relação ao texto "A vingança dos consumidores", imagino que o tema será um dos mais comentados pelos leitores, visto que já não era sem tempo que esperávamos uma ação dos órgãos reguladores das operadoras de telefonia. As companhias aéreas que ponham suas "barbas de molho".
Inês Vieira Lopes Pires (Campinas, SP)

Cartão de crédito
A reportagem "Juros do cartão são mais altos no Brasil" ("Mercado", 18/7) confirmou o que ouvimos nas ruas: no acerto de contas, no juízo final, o bancário vai para o lugar mais fresco do céu, o gerente vai para o purgatório e o banqueiro vai para o lugar mais quente do inferno.
Victor Hugo Moreira Moraes (Pouso Alegre, MG)

Ciúme
Após ler a carta do ministro do TST Ives Gandra Martins Filho (Painel do Leitor, 18/7), que comentou o artigo "Ciúme, infelicidade e crime" (Tendências/Debates, 16/7), de Luiza Nagib Eluf, não resisti à tentação de escrever sobre o tema, pois concordo com a opinião da autora do texto.
Ela quis apenas salientar a torpeza do crime cometido em nome do amor. E, todos sabemos, o motivo é torpe mesmo! Ela não propõe a poligamia, como entendeu Ives Gandra Martins Filho, nem contesta a fidelidade no casamento. O que ela quis mostrar é que relações começam e acabam e que não precisamos matar ninguém por causa disso.
Gilberto Assad (São Paulo, SP)

Modigliani
Em relação à reportagem "Sombra sobre Modigliani" ("Ilustrada", 14/7), esclareço que, em conversa com jornalista da Folha, tratei, entre outros, do tema da apreciação estética da obra de arte dada como autêntica; daquela cuja assinatura é tida como falsa ou que é considerada cópia; e da obra de arte reproduzida. Obviamente, não considero que a falsificação de obra de arte seja assunto irrelevante. Apenas que a questão legal e a estética são tratadas de modo diverso, em universos distintos.
Teixeira Coelho, curador do Masp (São Paulo, SP)

Nanicos
O texto "Nanicos S.A." ("Opinião", ontem), de Bernardo Mello Franco, sintetizou o real propósito da existência dos partidos nanicos. O povo deve identificar os partidos e políticos que ainda insistem em praticar essa forma arcaica e esdrúxula de fazer política.
Filipe Luiz Ribeiro Sousa (São Carlos, SP)

Maluf
Não são verdadeiras as afirmações do promotor Silvio Marques de que há uma fartura de provas contra Paulo Maluf em Jersey ("Promotor diz haver provas de remessas de Maluf para Jersey", "Poder", 19/7). Aliás, Paulo Maluf não foi ouvido sobre o que disse Silvio Marques. A inocência do ex-prefeito será provada no fórum apropriado, que é a Justiça. A avenida Jornalista Roberto Marinho é uma obra da Emurb, e não da Prefeitura de São Paulo.
Adilson Laranjeira, assessor de imprensa do deputado federal Paulo Maluf (São Paulo, SP)

Economia
No segundo parágrafo do texto "HRT substitui conselho após ação desabar" ("Mercado", 18/7), a frase "a empresa anunciou nesta semana que vai substituí-los por 'nomes mais adequados ao momento da companhia'" gerou o entendimento de que os nomes dos três conselheiros citados não eram mais adequados. Mas, de fato, não é isso. O que foi colocado é que o processo de transição já vinha ocorrendo e que as renúncias não estão relacionadas com a performance da companhia -foram decisões individuais. Os três nomes fazem parte da história da HRT e a empresa reconhece o valoroso trabalho de cada um deles.
Lourenço Bastos-Tigre, diretor financeiro e de relações com investidores da HRT (Rio de Janeiro, RJ)

Fósseis
Em relação ao texto "Brasil tenta repatriar seu primeiro fóssil" ("Ciência", 16/7), é importante alertar sobre a situação dos fósseis no país. Milhões de peças são moídas nas mineradoras sem que ninguém faça nada, porém há um drama quando aparece um fóssil nosso no exterior. O ideal é legalizar a venda de fósseis para que sejam salvos da destruição.
Melchior Moser Junior (Timbó, SC)

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