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Violência

Proteja sua vida em primeiro lugar. Não reaja em hipótese alguma. Jamais tente fugir. Mantenha a calma. Não faça movimentos bruscos. Obedeça e coopere. Quer se trate de assalto, quer de abordagem policial, pouco importa.

Flavio Patricio Doro (Cotia, SP)

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Minha solidariedade às famílias de Ricardo Prudente de Aquino e Bruno Vicente de Gouveia e Viana e de tantos outros anônimos que são vítimas da "política pública de segurança" adotada pelo governo de São Paulo. Foi vergonhoso ver o comandante-geral da PM pedir desculpas e logo em seguida dizer que a ação foi "tecnicamente perfeita" ("Cotidiano", ontem). Essa ação, como tantas outras, foi marcada mais uma vez pelo despreparo dos policiais de nosso país.

Cildete Saroba Vieira dos Santos (Tatuí, SP)

Terra

O governo do Estado repudia a infeliz e descabida comparação entre a tragédia na fazenda Curuguaty, no Paraguai, e a reintegração de posse no Pinheirinho, em São José dos Campos, feita por João Pedro Stedile ("As mentiras paraguaias das elites brasileiras", Tendências/Debates, 17/7). Somente a má-fé justifica tratar um confronto em que morreram 18 pessoas com outro em que não houve sequer feridos graves.

A agressão gratuita e fora de contexto se insere na lamentável e articulada campanha de difamação deflagrada após o episódio. Aos poucos, entretanto, a verdade foi restabelecida: a Polícia Militar cumpriu ordem judicial de reintegração de posse, como faz quase diariamente, e todos os esforços foram empenhados para evitar confrontos com as pessoas que ocupavam o terreno.

Felipe Neves, coordenador de atendimento à imprensa do governo de São Paulo (São Paulo, SP)

Mensalão

Título no caderno de política da Folha informou: "Delúbio dirá a STF que não houve compra de deputado" ("Poder", ontem).

É verdade! "Não houve compra de deputado." No esquema do mensalão, os deputados eram alugados. Pagava-se mensalmente pelo aluguel de suas consciências e votos.

Rodrigo Borges de Campos Netto (Brasília, DF)

Telefonia

Ao comentar o texto "A vingança dos consumidores", de Eliane Cantanhêde ("Opinião", 19/7), o leitor Clovis Lombardi (Painel do Leitor, ontem) classificou alguns colunistas da Folha de direitistas por criticarem o governo. Ora, o que se espera de governos, sejam de "esquerda", sejam de "direita", é que façam a coisa certa, e todos devem ser criticados se não cumprem seus deveres.

Francisco da Costa Oliveira (São Paulo, SP)

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Em "A vingança dos consumidores", Eliane Cantanhêde analisou com perfeição o que tem sido mais importante para a chefe do Poder Executivo e conseguiu corroborar nosso pensamento de que não existe um mínimo de preocupação em ao menos pensar uma política nacional para o nosso país. Em suas decisões, a presidente Dilma tem misturado sensivelmente os termos "nação" e "partido político".

Gilberto Serra (Campinas, SP)

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Todo mundo quer ter celular, mas ninguém quer ser vizinho da antena. Antenas interferem na paisagem e são alvos de teses que afirmam que fazem mal à saúde. Então estamos diante de um impasse. Assim como é irracional transformar nossos rios em usinas hidrelétricas, não podemos transformar nossas cidades em imensos paliteiros.

Artur Mendes (Campinas, SP)

Terrorismo

A Confederação Israelita do Brasil, representante da comunidade judaica brasileira, manifesta o seu mais vigoroso repúdio ao ataque terrorista perpetrado contra turistas israelenses na Bulgária e que matou também um cidadão búlgaro ("Mundo", 19/7). O ataque na Bulgária ocorreu no 18º aniversário do ataque terrorista contra a Amia, instituição comunitária judaica em Buenos Aires, quando mais de 80 pessoas morreram.

Manifestamos nossa solidariedade às famílias das vítimas do atentado na Bulgária e também àquele país, que certamente está indignado com a invasão terrorista ocorrida em seu território.

Claudio Lottenberg, presidente da Confederação Israelita do Brasil (São Paulo, SP)

Educação

É falsa a afirmação da nota "... para PhD" (Painel, "Poder", 19/7), que afirma que o secretário da Educação do Estado de São Paulo, Herman Voorwald, teria organizado uma chapa para "enfrentar" a candidatura do reitor da USP, João Grandino Rodas, à presidência do Conselho Estadual de Educação de São Paulo, anunciada no dia 4 deste mês.

Na verdade, em 11 de junho, quando o reitor nem sequer havia manifestado sua intenção de candidatar-se, o titular da pasta apenas expressou seu apoio à proposta do nome da pedagoga Guiomar Namo de Melo, apresentado pelo atual presidente desse colegiado, Hubert Alquéres. Desse modo, ao inverter a ordem cronológica dos fatos, a coluna também distorceu a atuação do secretário, que ressalta seu respeito à autonomia do conselho e, justamente por isso, não interferirá no seu processo sucessório.

Adriana Alves, coordenadora da assessoria de imprensa da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

RESPOSTA DA JORNALISTA VERA MAGALHÃES, EDITORA DA COLUNA PAINEL - A nota mencionada noticia a disputa política em curso no Conselho Estadual de Educação, que opõe os grupos do secretário Herman Voorwald e do reitor da USP, João Grandino Rodas. Não há erro de interpretação e de conteúdo, conforme tenta fazer crer a missivista, que se atém ao calendário protocolar de inscrições da eleição para o colegiado.

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