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Violência

A sociedade paulistana já vem há muito tempo sofrendo com o pouco caso que os administradores dão à segurança pública, e, atualmente, estamos sofrendo com o despreparo de policiais.
MARCOS BARBOSA (Casa Branca, SP)

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A Polícia Militar está certa, apesar da tragédia. Os policiais vivem sob estresse constante porque, atualmente neste país, não se sabe mais quem é bandido. A bandidagem está espalhada por todas as classes sociais, com doutores, empresários, ricos e pobres, todos envolvidos. Está instalada, e muito bem, nas altas esferas dos governos.
BRAZ FERRAZ CARLOMANHO (Piracicaba, SP)

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Em carta a esta Folha publicada ontem no Painel do Leitor, Paulo Ségio Lew se equivoca, no tocante a São Paulo, ao dizer que as instituições policiais são tratadas como "instrumentos políticos de republiquetas". O erro que resultou na morte do empresário Ricardo Prudente de Aquino foi severamente punido, com a prisão dos policiais que participaram da operação. Portanto, o tratamento dado pela Secretaria da Segurança Pública ao caso foi sério e célere, como, aliás, tem sido o comportamento das polícias nesses casos. Importante frisar que as polícias de São Paulo são treinadas e preparadas, o que não afasta, embora diminua, a possibilidade de erros e desvios de conduta. Estes, quando ocorrem, são apurados e punidos.
LUCAS TAVARES, da assessoria de imprensa da Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

Chacina nos EUA

Um assassino entra em um cinema, mata 12 pessoas, fere mais de 50 e Michael Kepp diz que a culpa é da sociedade ("Alienação social faz dos EUA um terreno fértil para chacinas", "Mundo", 21/7). Ou seja, o colunista acredita que todas as outras pessoas, que não cometeram o crime, devem ser responsabilizadas.
PEDRO VALADARES (Brasília, DF)

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Perfeitamente lúcida e direta a análise de Michael Kepp sobre a alienação social, a pobreza espiritual, a competitividade e o individualismo que desencadeiam chacinas como a do Colorado. Lamentável que ainda seja assim. A solidariedade, a fraternidade e o pertencimento são sentimentos e virtudes que devem e podem permear as relações humanas, em qualquer sociedade, para que, de fato, seja uma comunidade. Aí, sim, teremos um desenvolvimento humano, social e espiritual compatível com o desenvolvimento tecnológico.
MADALENA WU (São Paulo, SP)

RUSSOMANNO

Faz todo sentido o comentário do leitor José Piacsek Neto (Painel do Leitor, ontem). Até agora, não havia aparecido ninguém representando a chamada terceira força na disputa eleitoral. Sem alarde, Celso Russomanno assume essa condição. Apesar de arriscada, pode ser uma solução.
ABDIAS FERREIRA FILHO (São Paulo, SP)

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OLIMPÍADA

Muito interessante o suplemento sobre Londres 2012, publicado na edição de ontem da Folha. Um dado que chama a atenção é o fato de o Brasil possuir 60% dos atletas de sua delegação nascidos na região Sudeste,
o que demonstra um grande desequilíbrio em face do tamanho de nossa nação. Outra constatação triste é a de que temos pouquíssimos representantes na maioria dos esportes.
Boa sorte aos nossos heróis olímpicos, pois num país onde se governa por decreto e não há planejamento adequado para nada, só o fato de estarem em Londres já representa uma vitória.
ALEXANDRE ASSIS (São Vicente, SP)

JUROS

Parabéns à Folha pelo editorial "Taxas injustificáveis" ("Opinião", ontem), sobre as elevadas taxas de juros dos cartões de crédito e do cheque especial. Já era tempo de a imprensa tomar uma posição mais firme nessa matéria. Não é fácil enfrentar o poderio político, econômico e judicial dos bancos, mas alguma coisa parece estar sendo feita nos últimos tempos, embora com parcos resultados até o momento.
ADEMIR VALEZI (São Paulo, SP)

PIB

O fraco desempenho do PIB significa que o conjunto das forças produtivas está declinante no país. Ao desdenhar do indicador, a presidente Dilma se esquece de que não são as ideias (ou frases de efeito) que vão tornar o Brasil uma grande nação.
GREGORIO PERCHE DE MENESES (Matão, SP)

Shoppings

Nem todo paulistano pensa como os entrevistados ouvidos na reportagem "Paulistano declara 'amor' a shopping, irregular ou não" ("Cotidiano", ontem). Para além da opinião de uma classe média consumista, existem aqueles que, longe de sentirem amor por shopping, defendem a ação do poder público contra as irregularidades cometidas por grandes empreendimentos em prejuízo da saúde da cidade.
WILLIAM AUGUSTO DA SILVA (São Paulo, SP)

O poeta e o físico

A dupla Ferreira Gullar e Marcelo Gleiser esteve magnífica ontem com seus artigos. O poeta Ferreira Gullar ("O dentro sem fora", "Ilustrada") nos oferece uma excelente sacada: que o universo não tem o lado de fora, apenas o de dentro, por ser infinito.
O físico Marcelo Gleiser ("A Grande Extinção e o aquecimento", "Ciência") adverte que o homem é, hoje, a grande ameaça ao planeta Terra, assim como já o foram outros fenômenos naturais há milhões de anos. Parabéns aos dois. Um, intuitivo, poeta; outro, racional, físico. Emoção e razão se completando para o enriquecimento do leitor.
JAIME PEREIRA DA SILVA (São Paulo, SP)

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Há muito, ouso dizer, o poeta Ferreira Gullar estava devendo um texto tão digno de sua obra quanto "O dentro sem fora".
AURIDEA SAMPAIO DE SOUZA (Itajubá, MG)

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