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A sociedade paulistana já vem há muito tempo sofrendo com o pouco caso que os administradores dão à segurança pública, e, atualmente, estamos sofrendo com o despreparo de policiais. -
A Polícia Militar está certa, apesar da tragédia. Os policiais vivem sob estresse constante porque, atualmente neste país, não se sabe mais quem é bandido. A bandidagem está espalhada por todas as classes sociais, com doutores, empresários, ricos e pobres, todos envolvidos. Está instalada, e muito bem, nas altas esferas dos governos. -
Em carta a esta Folha publicada ontem no Painel do Leitor, Paulo Ségio Lew se equivoca, no tocante a São Paulo, ao dizer que as instituições policiais são tratadas como "instrumentos políticos de republiquetas". O erro que resultou na morte do empresário Ricardo Prudente de Aquino foi severamente punido, com a prisão dos policiais que participaram da operação. Portanto, o tratamento dado pela Secretaria da Segurança Pública ao caso foi sério e célere, como, aliás, tem sido o comportamento das polícias nesses casos. Importante frisar que as polícias de São Paulo são treinadas e preparadas, o que não afasta, embora diminua, a possibilidade de erros e desvios de conduta. Estes, quando ocorrem, são apurados e punidos. Chacina nos EUA
Um assassino entra em um cinema, mata 12 pessoas, fere mais de 50 e Michael Kepp diz que a culpa é da sociedade ("Alienação social faz dos EUA um terreno fértil para chacinas", "Mundo", 21/7). Ou seja, o colunista acredita que todas as outras pessoas, que não cometeram o crime, devem ser responsabilizadas. -
Perfeitamente lúcida e direta a análise de Michael Kepp sobre a alienação social, a pobreza espiritual, a competitividade e o individualismo que desencadeiam chacinas como a do Colorado. Lamentável que ainda seja assim. A solidariedade, a fraternidade e o pertencimento são sentimentos e virtudes que devem e podem permear as relações humanas, em qualquer sociedade, para que, de fato, seja uma comunidade. Aí, sim, teremos um desenvolvimento humano, social e espiritual compatível com o desenvolvimento tecnológico. RUSSOMANNO
Faz todo sentido o comentário do leitor José Piacsek Neto (Painel do Leitor, ontem). Até agora, não havia aparecido ninguém representando a chamada terceira força na disputa eleitoral. Sem alarde, Celso Russomanno assume essa condição. Apesar de arriscada, pode ser uma solução. - OLIMPÍADA
Muito interessante o suplemento sobre Londres 2012, publicado na edição de ontem da Folha. Um dado que chama a atenção é o fato de o Brasil possuir 60% dos atletas de sua delegação nascidos na região Sudeste, JUROS
Parabéns à Folha pelo editorial "Taxas injustificáveis" ("Opinião", ontem), sobre as elevadas taxas de juros dos cartões de crédito e do cheque especial. Já era tempo de a imprensa tomar uma posição mais firme nessa matéria. Não é fácil enfrentar o poderio político, econômico e judicial dos bancos, mas alguma coisa parece estar sendo feita nos últimos tempos, embora com parcos resultados até o momento. PIB
O fraco desempenho do PIB significa que o conjunto das forças produtivas está declinante no país. Ao desdenhar do indicador, a presidente Dilma se esquece de que não são as ideias (ou frases de efeito) que vão tornar o Brasil uma grande nação. Shoppings
Nem todo paulistano pensa como os entrevistados ouvidos na reportagem "Paulistano declara 'amor' a shopping, irregular ou não" ("Cotidiano", ontem). Para além da opinião de uma classe média consumista, existem aqueles que, longe de sentirem amor por shopping, defendem a ação do poder público contra as irregularidades cometidas por grandes empreendimentos em prejuízo da saúde da cidade. O poeta e o físico
A dupla Ferreira Gullar e Marcelo Gleiser esteve magnífica ontem com seus artigos. O poeta Ferreira Gullar ("O dentro sem fora", "Ilustrada") nos oferece uma excelente sacada: que o universo não tem o lado de fora, apenas o de dentro, por ser infinito. -
Há muito, ouso dizer, o poeta Ferreira Gullar estava devendo um texto tão digno de sua obra quanto "O dentro sem fora". www.folha.com.br/paineldoleitor Serviço de Atendimento ao Assinante: 0800-775-8080 Grande São Paulo: 0/xx/11 3224-3090 Ombudsman: 0800-15-9000 Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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