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Mensalão
Roberto Gurgel, procurador-geral da República, diz que o mensalão foi "o mais atrevido e escandaloso esquema de corrupção e de desvio de dinheiro público flagrado no Brasil".
Parece que esse será o único caso de corrupção que não conseguirão abafar.
A Justiça brasileira poderá ser salva.
Felipe Aquino (Lorena, SP)

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Comissão da Verdade e o julgamento do mensalão. Queremos saber o que de fato aconteceu em nossa história, recente ou pregressa, para evitar cometer os mesmos erros no futuro.
Tivéssemos o mesmo empenho, ou condição política, para avaliar a compra de votos da reeleição de FHC como a do mensalão, outros rumos poderíamos ter tomado.
Mas vamos aguardar o desfecho de mais uma história para clarear aquela outra "História", com H maiúsculo.
Adilson Roberto Gonçalves (Lorena, SP)

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Mais uma vez Rui Falcão, presidente do PT, bate na tecla que o mensalão não existiu.
Mas se não existiu, qual teria sido a razão do então presidente Lula ter se dirigido à nação brasileira pela TV em 12 de agosto de 2005 e pedido desculpas ao povo pelo escândalo?
Simão Pedro Marinho (Belo Horizonte, MG)

Segurança pública
É lamentável que a pesquisa em segurança pública no Brasil ainda assuma, na maior parte, uma postura acusativa em relação à polícia, buscando expô-la por seus aspectos negativos, em vez de encontrar meios para ajudá-la a melhorar.
Esse é o caminho mais fácil para ganhar exposição nos momentos de crise da polícia.
No entanto, qual é a contribuição que presta um pesquisador que "exige" que a polícia mude ou então se extingua (Tendências/Debates, ontem)?
Isso sim é autoritarismo!
Tânia Pinc (São Paulo, SP)

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Dois sociólogos justificam a extinção da Polícia Militar.
Justiça seja feita, eles ressaltam que a violência urbana é uma questão de ordem socioeconômica. Faltou dizer que existem países ainda mais desiguais e não tão violentos.
Preocupante é que não sinalizaram que a extinção deveria ser simultânea à correção das desigualdades e/ou a introdução de freios morais ou religiosos.
O que eu peço então é que me avisem com uma antecedência razoável para que eu tome as minhas providências "escapistas".
Márcio A. Macedo (Belo Horizonte, MG)

Greves
As greves em universidades e instituições federais são plenamente justificáveis.
Vamos nos imaginar trabalhando em uma empresa onde os dirigentes não fizeram carreira, são incompetentes, mas dão as ordens e fazem as regras, e, além disso, têm todos os privilégios e recebem os maiores salários.
É claro que nós também vamos querer tirar a nossa lasquinha...
Victor Germano Pereira (São Paulo, SP)

Novela das 8
Acredito que a ex-prefeita Marta Suplicy não tenha sido convidada para fazer comentários sobre novelas ("Opinião", ontem).
Esperamos que ela escreva sobre política, assunto em que possui experiência, ou até mesmo sobre sexo, tema que abordava nos anos 80 na televisão.
Eva Stal (São Paulo, SP)

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Já há alguns anos, as novelas das 8 na Globo são um total "nonsense", onde tudo acontece, todos transam com todos, exibindo conteúdo impróprio para a educação de crianças, que aos milhões assistem a esses imorais pasquins eletrônicos. "Avenida Brasil" é só mais um exemplo.
João Henrique Rieder (São Paulo, SP)

Saúde
É triste o paradigma que vivemos, da saúde como mercadoria.
Sentida uma dor nas costas, corre-se a marcar (consumir) um ortopedista; insônia, marque (consuma) um psiquiatra.
O caminho para a solução seria restringir o acesso a especialidades sem antes ter a avaliação de um clínico geral.
Ricardo Sandriano (São Paulo, SP)

Olimpíadas
Quem poderia explicar as enfermeiras na abertura dos jogos em Londres, a não ser Joãozinho Trinta? Mesmo tentando entender, fica difícil quando nos lembramos do escândalo em torno daquela enfermeira que matou um bom número de velhinhos.
Confesso minha ignorância em termos de visão arrojada, porque não consegui entrar no clima, não vi nada que lembrasse esportes, muito menos Olimpíadas. Aliás, faltou tudo: emoção, sensibilidade, arte e um sorriso hospitaleiro da rainha.
Moni Rasselen Malek (Belo Horizonte, MG)

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É impressionante a empáfia de nossos representantes! Ao dizer que iremos fazer uma cerimônia de abertura das Olimpíadas muito melhor, nossa presidente não apenas demonstra falta de tato diplomático, com opinião tão deselegante. Mostra, principalmente, desconhecimento do sistema de saúde pública do Reino Unido, homenageado na cerimônia, pois, com justiça, é motivo de orgulho do país.
Será que daqui a quatro anos também poderemos dizer que nosso sistema de saúde estará muito melhor que o britânico?
Vai ser preciso muito mais do que uma escola de samba evoluindo no desfile de nossa abertura para que a saúde pública brasileira apresente um mínimo de evolução. Menos Carnaval e mais seriedade!
Regina Lucia Passig (São Paulo, SP)

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