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Mensalão
Ironicamente, os advogados dos réus do mensalão exigem que seus clientes sejam julgados dentro da mais estrita observância da lei. A ironia está no fato de os acusados no processo serem os primeiros a desrespeitar, da forma mais escandalosa, a lei.
Luiz Alberto Ferrari Messina (São Paulo, SP)

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Tristeza, indignação, frustração e vários outros sentimentos ruins senti ao ler "Mensalão: sério risco de anulação" (Tendências/Debates, ontem), artigo no qual o autor questionou falhas "primárias" que teriam sido cometidas pelos ministros do STF e que seriam bem exploradas pela defesa dos réus, inviabilizando o julgamento do mensalão.
Espero que o bom-senso e a justiça imperem sobre as possíveis falhas e que nenhuma corte internacional desqualifique o trabalho daqueles que acreditam que estão fazendo o melhor, como o ministro Joaquim Barbosa e o procurador-geral da República, Roberto Gurgel.
Gilson Antonio de Bello Vieira (São Paulo, SP)

Educação
A pupila repete o mestre.
Contrariando as promessas de campanha, o governo Dilma buscou dar fim à longa greve dos professores das universidades federais valendo-se de um monstrengo sindical criado no governo Lula. No dia 1º, assinou com o Proifes, entidade com inexpressiva representatividade, um acordo que, sem tocar nas precárias condições de trabalho, "concede" reajustes salariais a conta-gotas (até 2015), tomando por base valores de 2010, o que trará perdas ao poder aquisitivo dos professores.
A rejeição ao acordo é nacional, mesmo entre sindicatos vinculados ao Proifes (cinco de sete). É hora de a presidente se lembrar de suas promessas e valorizar a educação brasileira. Valorize, Dilma!
Izildo Corrêa Leite, professor da Universidade Federal do Espírito Santo (Vitória, ES)

Medicamentos
Com a decisão de exigir receita para remédios de tarja vermelha ("Saúde", ontem), a Anvisa parece ser de outro planeta. É tal a desconexão com a realidade que nos leva a pensar que o interesse não é exatamente a saúde da população.
Paulo Luiz Bastos Serejo (Brasília, DF)

Criação
Hilariante o artigo "Novos pergaminhos do mar Morto", de Antonio Prata ("Cotidiano", ontem), sobre a criação do mundo. A melhor forma para apreciar a narrativa bíblica é o olhar irônico.
Salvatore D'Onofrio (São José do Rio Preto, SP)

Fasano
As aparências enganam, não é mesmo? Quando imaginaríamos que o restaurante Fasano, com toda a sua pompa e um dos mais consagrados de São Paulo, já esteve à beira da falência ("Nos bastidores do grupo Fasano", "Comida", ontem)? Agora, uma coisa Rogério Fasano tem toda a razão ao afirmar que "a pessoa pode ter um caminhão de dinheiro, mas será sempre pobre se continuar preocupada com grana".
Marlene Sachi Antunes (São Paulo, SP)

Octavio Frias de Oliveira
Foi um privilégio conhecer pessoalmente a grande figura que foi Octavio Frias. Os seus cem anos constituem uma efeméride da história do jornalismo brasileiro. Envio um forte abraço à sua família, com evidente saudade.
Arnaldo Niskier, membro da Academia Brasileira de Letras (Rio de Janeiro, RJ)

Conteúdo digital
É com muita insatisfação que me manifesto contrário à Folha, que agora limita o número de reportagens acessíveis ao leitor na plataforma on-line. Essa decisão é totalmente contrária ao espírito de democratização e facilitação da informação existente na rede mundial. Provavelmente deixarei de acessar o site.
Pablo Damasceno Borges (Belo Horizonte, MG)

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Assinei a Folha digital e estou admirada com a sua tecnologia e beleza. Parabéns.
Maria do Socorro de Sousa (Embu das Artes, SP)

Telefonia
Lamentável, para não dizer outra coisa, o procedimento da TIM de interromper, de propósito, chamadas feitas no plano Infinity ("TIM derruba sinal de propósito, diz Anatel", "Mercado", 7/8). Parabéns ao Ministério Público do Paraná, que, em defesa dos paranaenses, pediu a proibição da venda de novos chips da TIM no Estado, além de exigir o ressarcimento dos consumidores do plano Infinity por gastos indevidos e o pagamento de indenização por dano moral coletivo.
Maltus Ribeiro de Oliveira (Barueri, SP)

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Excelentes as reportagens em "Mercado" sobre a Anatel e as operadoras de celular. Eu, como "cliente TIM", acho que a Anatel errou. Errou ao suspender precocemente a proibição da venda de novos chips antes de a operadora efetivamente prestar serviços satisfatórios. Minhas ligações da TIM com "duração ilimitada" não duram mais que minutos!
Marcus Vinicius Terra (Belo Horizonte, MG)

Shoppings
Querendo mostrar a sua força, que até agora nunca se fez presente, a Prefeitura de São Paulo multou o shopping West Plaza em R$ 300 mil e cassou a sua licença de funcionamento ("Cotidiano", ontem).
Ao tratar-se de um estabelecimento com mais de 20 anos, é estranho a prefeitura perceber irregularidade só agora.
Douglas Jorge (São Paulo, SP)

Bienal
Parabenizo o editor Raul Wassermann por seu artigo "Bienal do Livro: a conta não fecha" (Tendências/Debates, 5/8).
Tendo participado com ele da diretoria da Câmara Brasileira do Livro nas duas gestões em que foi presidente, saúdo as suas sugestões e defendo que deveriam ser debatidas num fórum promovido pela CBL. Por diversas vezes, levei a editora Olho d'Água à Bienal e constatei que o desconforto manifestado por Raul já chegou há muito tempo às editoras menores, que cada vez menos têm gordura para queimar em eventos desse tipo.
Jorge Claudio Ribeiro, editor da Olho d'Água (São Paulo, SP)

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