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Greves
No funcionalismo, trabalhando ou não, o concursado tem seu emprego e salário garantidos. Assim fica fácil fazer greve. No caso das universidades federais, como ficam os milhares de alunos, sem aula há meses? Ficam sem perspectiva de finalização do curso, sem estágio e sem motivação.
Edith Nekrycz Wertzner (São Paulo, SP)

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O que os servidores exigem não é aumento, e sim reposição das perdas pela inflação dos últimos dois anos.
Leandro Daros Gama (São Paulo, SP)

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A presidente Dilma tem se mostrado incapaz de lidar com as greves generalizadas que estão pipocando pelo país. O Lula dos bons tempos resolveria isso com um assobio. Parece ser esse o primeiro lance da próxima disputa entre Dilma e Lula pela Presidência nas eleições de 2014. Além disso, as greves tiveram o poder de relegar o julgamento do mensalão a uma nota de rodapé nos noticiários.
Mário Barilá Filho (São Paulo, SP)

Mensalão
Excelente e esclarecedor o texto "Mar de mequetrefes" ("Opinião", ontem), de Eliane Cantanhêde, o qual, com certeza, expressa o entendimento dos brasileiros sobre o mensalão. Podemos ser subdesenvolvidos, mas não somos alienados.
Antonio Soares (Sorocaba, SP)

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Na edição de ontem, achei estranho ler a coluna de José Simão em Tendências/Debates. No entanto claro que só poderia ser estranho, pois não era ele quem assinava a coluna. Eu me diverti muito ao ler o texto "Aos fatos", de Cândido Vaccarezza, deputado federal pelo PT. Temos de aplaudir a criatividade da defesa dos envolvidos (acusados) no tal do mensalão.
Denis Garcia (São Paulo, SP)

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Lúcida e esclarecedora foi a aula que a professora e criminalista Janaína Conceição Paschoal nos deu ("A lei, para amigos e inimigos", Tendências/Debates, ontem). É insustentável que a defesa dos réus do mensalão transforme o julgamento no Supremo Tribunal Federal numa peça inepta. Como bem disse a advogada: "Se a ação referente ao mensalão for nula e as cortes internacionais precisarem intervir em prol dos réus, todos os outros processos criminais em trâmite no país deverão ser imediatamente encerrados". Os ministros do STF são os nossos mais altos defensores e devem, por isso, fazer valer a nossa Constituição em todas as suas ações.
Maria Consuelo Apocalypse Jóia Paulini (Ouro Fino, MG)

Brasil e Portugal
Os portugueses são hilários. Eles nos exploraram por mais de 300 anos e agora dizem que o Brasil "poderia ajudar Portugal na reestruturação da dívida soberana aliviando o custo e o sufoco do país irmão" ("Juras de amizade entre Brasil e Portugal", Tendências/Debates, 9/8). É de morrer de rir. Depois acham ruim quando contamos piada de português.
Ronaldo Carvalho (Santa Rita do Sapucaí, MG)

Saúde
Em relação à reportagem "Infância gorda" ("Equilíbrio", 7/8), concordo que em muitas casas quem faz o cardápio são as crianças. Os pais, ao irem às compras, levam os filhos, que, por sua vez, fazem suas exigências. Diante de tal situação, muitos pais cedem às vontades dos filhos e não conseguem impor uma alimentação balanceada.
Ariane Gomes Brederode (São Paulo, SP)

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Sobre o texto "Gripe A já matou mais em São Paulo do que no RS" ("Cotidiano", 3/8), se a reportagem tivesse se preocupado em esclarecer, de fato, seus leitores sobre o quadro da gripe H1N1 em São Paulo, teria, no mínimo, consultado diferentes especialistas em epidemiologia, não ligados a governos, para constatar o óbvio: que a mortalidade de qualquer doença transmissível se mede proporcionalmente em relação à população de uma cidade, Estado ou país, e nunca pelo número absoluto de casos.
No entanto, para sustentar sua tese alarmista e sugerir que o cenário epidemiológico paulista em relação à gripe H1N1 é pior do que o de outros Estados que têm índices de mortalidade comprovadamente mais altos, o jornal optou pelo caminho burocrático, mantendo a comparação entre números absolutos em destaque no texto e apenas registrando a contestação da Secretaria de Estado da Saúde encaminhada por nota.
Ricardo Liguori, coordenador de imprensa da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (São Paulo, SP)

NOTA DA REDAÇÃO - Leia a seção Erramos.

"Ilustríssima"
No último domingo, a "Ilustríssima" engordou em duas páginas só para receber a ficção inédita de Antonia Pellegrino ("Leão com leão"), que, ao longo de três páginas, desfiou uma história de lesbianismo, sexo desregrado, consumo de drogas e vidas sem sentido de, digamos, trabalhadores não braçais.
Muita coisa que nos oferecem para ler é apenas uma repetição chata e desnecessária. Os editores da "Ilustríssima" talvez gostem, mas eles (não me levem a mal) compram o jornal?
Carlos De Marchi (Indaiatuba, SP)

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