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Mensalão
Nenhuma surpresa pela absolvição de João Paulo Cunha -aquele que mandou sua mulher ao Banco Rural pagar um boleto de TV a cabo e que, de lambuja, recebeu R$ 50 mil de prêmio- por Ricardo Lewandowski, o amigo de dona Marisa Letícia. E esperemos pelas demais absolvições.
Leila E. Leitão (São Paulo, SP)

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Ricardo Lewandowski mostrou serviço e justificou a indicação recebida ao posto no STF por favor de Marisa Letícia. Vai condenar os peixinhos e livrar os bagrões. Surpresa? De jeito nenhum! Os petistas anunciavam a absolvição de João Paulo Cunha por Lewandowski como fato consumado. E eles sabem das coisas.
Maria Cristina Rocha Azevedo (Florianópolis, SC)

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Em seu brilhante texto "'Total balbúrdia'" ("Opinião", ontem), Eliane Cantanhêde relatou os desmandos provocados por Lula no Banco do Brasil ao acomodar a "cumpanheirada" sindicalista em seus cargos de cúpula.
Gostaria de lembrar que igual aberração também foi praticada pelo ex-presidente na Petrobras, o que provocou enormes prejuízos para a empresa.
Simão Korn (Santos, SP)

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Enquanto nos países sérios os corruptos saem do fórum direto para a cadeia, nós temos de conviver com comentários como o do ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, que afirmou que nenhum réu do mensalão será preso neste ano. Isso, infelizmente, teremos de aceitar, mas já nos contentaríamos com a sentença -que, esta sim, deveria sair antes das eleições.
Wilson Kuka da Silva (Uberaba, MG)

Justiça
Desalentadora a notícia de que o condenado pela morte de Dorothy Stang foi solto no Pará ("Poder", ontem). Provavelmente, será um foragido da Justiça, assim como o acusado de coautoria no crime -cruel e covarde, contra uma missionária que lutava pacificamente por justiça social. Dá para entender uma coisa dessas?!
Ludmilla Radeke Bello Milanez (Campinas, SP)

Eleição
A reportagem "Com João Paulo ameaçado, PT de Osasco já levanta a bola do vice" ("Poder", 21/8) errou ao avaliar o material da campanha João Paulo Prefeito: o folheto a que a reportagem se referiu nada tem de inusitado e é apenas uma, frisa-se, das muitas peças impressas da campanha que apresentará ao eleitor a chapa formada por João Paulo Cunha e Jorge Lapas para a Prefeitura de Osasco. Não é uma peça feita de última hora; ao contrário, faz parte do conjunto do material produzido para a eleição, dentro do mesmo espírito adotado pelo PT de Osasco nos últimos pleitos.
João Góis Neto, presidente do diretório municipal do PT de Osasco (Osasco, SP)

Saúde
Sobre a reportagem "Conselho permite 'empréstimo' de útero" ("Cotidiano", 19/8), o Conselho Federal de Medicina (CFM) esclarece que, ao contrário do que foi sugerido, o Conselho de Medicina de São Paulo (Cremesp) tem observado rigorosamente o previsto na resolução 1.957/2010, que outorga aos CRMs o direito de julgar pedidos em que as doadoras temporárias de útero não possuam parentesco até o segundo grau com os doadores genéticos. Essa regra, que já integrava a resolução 1.938/1992, tem orientado a atuação de todos os conselhos de medicina contra o caráter comercial nesses procedimentos e a favor do uso ético e responsável dos avanços científicos na reprodução assistida.
Roberto Luiz d'Avila, presidente do Conselho Federal de Medicina (Brasília, DF)

RESPOSTA DA JORNALISTA CLÁUDIA COLLUCCI - Embora não haja erro, a reportagem, de fato, poderia ter sido mais explícita na informação de que a resolução do CFM autoriza os conselhos regionais a julgarem casos que extrapolem o previsto na resolução.

Maioridade penal
Em seu texto "Favor ao crime", ("Opinião", ontem), o colunista Rogério Gentile revelou o mais absoluto desprezo aos postulados de um Estado democrático de Direito. Não deveria ser necessário um tribunal superior repetir o que está claro na lei. E, por outro lado, causa preocupação observar operadores do direito e formadores de opinião postulando justamente um desrespeito a ela.
Roberto Luiz Corcioli Filho, juiz de direito e membro da Associação Juízes para a Democracia (São Paulo, SP)

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Parabenizo Rogério Gentile pela opinião sobre a redução da maioridade penal. Parece que o assunto é tabu em nossa sociedade. Está aí uma bandeira a ser levantada pela Folha, que pode incentivar um plebiscito a respeito.
Antonio Ortona Filho (São Paulo, SP)

Greves
Em relação ao artigo "Padrão policial" ("Poder", 21/8), de Janio de Freitas, já não era sem tempo que a imprensa começasse a abordar o outro lado das greves dos servidores federais. Viajar de avião está sendo um suplício. A área da saúde, que não vem recebendo itens essenciais, está sofrendo, de forma irreparável, as consequências dessa greve.
Ruy Pigatto (Curitiba, PR)

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O editorial "Virtude da escassez" ("Opinião", 22/8) foi infeliz ao afirmar que "Dilma congela quadro de servidores federais e pode caminhar para uma gestão mais eficiente, que valorize mérito". Uma defasagem em torno de 40% nos últimos quatro anos não reflete no bem-estar de sua família, não é? Por fim, o editorial foi muito infeliz em relação ao tema da regulamentação das greves do setor público. Só apresentou medidas repressivas, mas nada de construtivo.
Fernando Luiz Borges (Cascavel, PR)

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Enquanto na Espanha e em outros países da zona do euro o desemprego tem deixado a população desesperada, no Brasil funcionários públicos federais se dão ao luxo de fazer greve para manter seus altos salários e, de quebra, exigir reajuste com base na inflação dos últimos quatro anos. Sinceramente, quem não está contente com o próprio salário, que peça a conta.
Aldo Wellichan (Bauru, SP)

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