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Painel do Leitor

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Mensalão
Se os ministros do Supremo Tribunal Federal usassem o "princípio da navalha de Ockham" [segundo o qual a explicação mais simples deve ser a correta] para julgar os réus do mensalão em vez de fazer elucubrações jurídicas, o processo seria concluído em pouco tempo.
Francisco M. de Souza Braga (Rio Claro, SP)

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A prolixidade dos votos dos ministros do Supremo Tribunal Federal, como salientou Janio de Freitas em sua coluna ("Como é mesmo?", "Poder", ontem), é sinal claro e inequívoco da distância a que o Judiciário se coloca das pessoas comuns, que naturalmente não entendem nada do que se fala e muito menos conseguem chegar até a Justiça quando precisam.
Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)

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É inimaginável o tamanho da felicidade do povo brasileiro após as decisões tomadas pelos ministros Cármen Lucia, Luiz Fux e Joaquim Barbosa durante o julgamento dos réus do mensalão. Que maravilha seria se nossa pátria tivesse pelo menos algumas centenas de juízes como eles. Essa é a Justiça que o povo quer.
Leônidas Marques (Volta Redonda, RJ)

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O deputado federal Sérgio Guerra, presidente nacional do PSDB, escreveu, a propósito do julgamento do chamado "mensalão": "Como disse o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, aplique-se o castigo para quem cometeu crime. Para os inocentes, a absolvição" ("Mensalão: o equilíbrio na decisão histórica", Tendências/Debates, ontem).
Ora, os tucanos, de memória seletiva, esqueceram-se da forma como foi obtida a emenda da reeleição para contemplar a ambição do "príncipe dos sociólogos", do mensalão mineiro -ainda pendente de julgamento- e das trapalhadas do governador de Goiás, às voltas com a CPI do Cachoeira. Como se vê, é o roto falando mal do esfarrapado.
Lúcio Flávio V. Lima (Brasília, DF)

Eleições
Do pouco que vi do horário eleitoral -que nós, contribuintes, pagamos para que nos informem sobre o que os candidatos pensam em fazer por nossas cidades-, tenho a impressão de que vi o mesmo há quatro anos.
Francisco Da Costa Oliveira (São Paulo, SP)

Erário
A propósito da reportagem "Ex-senador devolverá R$ 468 mi à União" ("Poder", 24/8), esclareço que o valor decorrente da condenação do TCU em maio de 1999, R$ 169 milhões, corrigido para a presente data pela variação cambial, equivale a R$ 204 milhões, equivale a R$ 391 milhões pelo IPCA e, pelo INPC, a R$ 400 milhões -todos valores inferiores aos R$ 468 milhões que a União estará recebendo.
A comparação com o Ibovespa ou com um fundo de renda fixa não se mostra razoável, visto que não são índices aplicáveis a quaisquer contratos ou condenações judiciais.
Luiz Estevão, ex-senador (Brasília, DF)

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O desvio foi feito em 96 parcelas? Onde estão os juros, a correção monetária e as multas?
De fato, "tudo vale a pena se a alma é pequena".
José R. das Neves Santos (São Paulo, SP)

Paraolimpíada
Parabéns à Folha por ter escolhido o jornalista Jairo Marques para ir a Londres cobrir a Paraolimpíada ("Esporte", ontem). Realmente, ele, com seu estilo jovial e com seus textos sempre abrilhantados por muito calor humano, sem dúvida nenhuma nos trará reportagens incríveis!
Suely Ramos Rossetto (Atibaia, SP)

Educação
Maravilhosa a iniciativa da aluna de 13 anos que resolveu apontar no Facebook os problemas de sua escola ("Cotidiano", ontem). Já que as autoridades só fingem fiscalizar e a diretoria responsável deixa os problemas intocados, cabe aos alunos e a seus pais cobrar uma solução.
Radoico Câmara Guimarães (São Paulo, SP)

Painel do Leitor
Como esta seção só publica mensagens de leitores indignados, sugiro que a qualifiquem como "Painel do Leitor da classe média indignada".
Richard Dulley (Peruíbe, SP)

OAB-SP
Sobre o editorial "Monopólio indefensável" ("Opinião", 26/8), o mais trágico é que, com o nível atual dos advogados, seria muito melhor podermos atuar, nós mesmos, nas nossas causas, seja como autores, seja principalmente como réus. Um grande amigo meu que é advogado costuma dizer que, com um mau médico, ainda temos chance, afinal nosso organismo pode reagir e se curar, mas, com um mau advogado, nós podemos acabar na cadeia.
Sergio Rodrigues (São Paulo, SP)

RG
Tive ataques de riso ao ler o texto "Um senhor compra vinho no mercado" (Tendências/Debates, 27/8). Leis insensatas como essa, segundo a qual supermercados devem exigir o RG a compradores de bebidas alcoólicas, parecem ter como intuito constranger o cidadão. Enfim, há leis tão ridículas que, às vezes, penso que são redigidas em hospícios.
José Roberto de Macedo (Embu das Artes, SP)

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