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RUF
Quero cumprimentar toda a equipe da Folha pela produção, edição e publicação do caderno "RUF - Ranking Universitário Folha" (ontem). Trata-se de trabalho que se insere perfeitamente nas características de ousadia e vanguarda, marcas registradas desse jornal. Ao avaliar as universidades brasileiras, tenho certeza de que a Folha buscou apontar o caminho da excelência acadêmica e da pesquisa, bases de uma trilha que pode
nos levar a ser um país desenvolvido e independente.
Aloizio Mercadante, ministro da Educação (Brasília, DF)

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Os critérios de que se vale o Ranking Universitário Folha revelam lamentável desconhecimento das funções características da instituição que outrora conhecíamos como universidade. Na pontuação do referido ranking, a ínfima relevância dada à inovação (5%) e a importância desproporcional concedida aos interesses dos contratantes da iniciativa privada (20%) mostram em que medida o papel da universidade tem sido negligenciado, não só pelas próprias políticas públicas como por quem deveria avaliá-las com isenção (no caso, a imprensa). Um bom curso universitário deve ser mais do que um ritual profissionalizante.
Breno Andrade (Campinas, SP)

Mensalão
Não tenho esperanças em relação às condenações do STF. Creio que ninguém irá para a cadeia, ninguém devolverá o que roubou e alguém elegerá a mulher ou o filho para qualquer cargo eletivo. Sim. O povo irá votar.
Irene Sandke (Curitiba, PR)

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A sensação de proteção e amparo quando a lei é resgatada é uma necessidade de todo cidadão, para que possamos ter esperanças e acreditar que nossa luta diária vale a pena!
Vanda Rabelo (Botucatu, SP)

Diploma de jornalismo
Dois ícones do jornalismo -Clóvis Rossi e José Hamilton Ribeiro- expuseram, em Tendências/Debates (1°/9), suas opiniões sobre a exigência do diploma de jornalismo. Sou jornalista e respeito muito esses dois profissionais. Tal como Clóvis Rossi, sou contra a exigência do diploma -que, antes, defendia.
Arthur Lopez (Ribeirão Pires, SP)

'Ilustríssima'
Sobre o artigo "As armas e as cotas", de Luiz Felipe de Alencastro ("Ilustríssima", 2/9), cabe perguntar por que não temos generais negros. É um artigo que levanta uma discussão importante: afinal, por que não temos mais juízes, promotores e desembargadores negros? Por que não temos mais médicos negros? Por que não temos mais alunos negros nas universidades públicas? Seríamos um país racista?
Clovis Deitos (Campinas, SP)

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Sobre o cinquentenário do livro "A Estrutura das Revoluções Científicas", de Thomas Kuhn ("Ilustríssima", 2/9), a expressão "mudança de paradigma", nele contida, foi, sem dúvida, simbólica na história da ciência.
Paulo Grantham (São Paulo, SP)

Língua portuguesa
Ótimas as considerações de Ruy Castro no texto "Língua no museu" ("Opinião", 1°/9). A reforma ortográfica é um engodo.
A extinção do trema chega a ser um crime de leso-idioma. Não adotarei a "reforma", quer pelo desserviço à língua, quer pelo não cumprimento dos rituais democráticos para a sua aprovação.
João Carlos A. Figueira (Rio de Janeiro, RJ)

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Sobre a reportagem "Museu da ex-língua portuguesa" ("Ilustrada", 31/8), o Instituto da Arte do Futebol Brasileiro (IFB), gestor do Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, desde 1º/7, esclarece que em nenhum momento foi procurado pela equipe desse jornal para comentar os fatos relatados, como prevê o Manual da Redação e como o texto induz o leitor a acreditar. Toda a apuração foi, aparentemente, baseada no plano de trabalho elaborado em abril e publicado no "Diário Oficial" do dia 24/7, inclusive as frases colocadas entre aspas, como se fizessem parte de uma nota atribuída ao instituto.
Várias das questões levantadas pelo jornal estão corrigidas -é o caso do extintor e de parte dos painéis expositivos. Quanto ao novo acordo ortográfico, a própria reportagem esclarece que as regras atuais estão válidas até 31/12 deste ano. Todas as providências estão sendo tomadas para que a comunicação visual do museu esteja adequada às novas regras dentro do prazo legal. Quanto à atualização da linha do tempo, esclarecemos que o plano de trabalho IFB contempla o desenvolvimento de um projeto de reformulação da exposição de longa duração do Museu da Língua Portuguesa, a ser implantado a partir do próximo ano.
Pedro Sotero de Albuquerque, diretor-executivo do Instituto da Arte do Futebol Brasileiro (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA MATHEUS MAGENTA - O diretor do Museu da Língua Portuguesa, Antonio Carlos Sartini de Moraes, foi procurado na última quinta, mas não atendeu às ligações. A reportagem se baseou no relatório publicado no "Diário Oficial" pelo Instituto da Arte do Futebol Brasileiro -ou seja, posicionamento formal e público da instituição sobre os eventos relatados. A organização social Poiesis, gestor anterior do museu e responsável pelo seu atual estado, foi ouvida e não negou nenhum dos aspectos expostos na reportagem.

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