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Lula
Ao contrário do que a Folha publicou ("Nota de Dilma coincide com má fase do PT", "Poder", ontem), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não teve nenhuma reunião com governadores durante a Rio+20. O ex-presidente esteve no Rio de Janeiro nos dias 20 e 21 de junho de 2012, partindo no dia 22 de manhã.
Na época, por recomendação médica depois de um exame de biópsia na laringe, foi orientado a poupar sua voz. Lula, durante o evento, teve encontros com os presidentes da França e de Cuba. Assistiu à abertura da conferência na quarta-feira, dia 20, e participou, com a presidenta Dilma Rousseff, o governador Sérgio Cabral e o prefeito Eduardo Paes, de um jantar oferecido pela Prefeitura do Rio de Janeiro para chefes de Estado africanos na quinta-feira, dia 21.
A agenda do ex-presidente na Rio+20 foi reduzida por razões médicas, mas nunca previu nenhuma reunião com governadores. As atividades do ex-presidente e das autoridades presentes na Rio+20 foram acompanhadas pela imprensa e amplamente noticiadas na época.
Por isso, a Folha mentiu ao publicar, meses depois, que Lula teve uma reunião com governadores durante a Rio+20.
José Chrispiniano, assessor de imprensa do Instituto Lula (São Paulo, SP)

RESPOSTA DAS JORNALISTAS CATIA SEABRA E NATUZA NERY - A reunião foi relatada por um dos governadores que participaram do encontro e foi confirmada por outro interlocutor. A versão do instituto foi contemplada no texto.

Eleições
Quero parabenizar a Folha e a Rede TV! pelo formato adotado no debate da última segunda entre os candidatos a prefeito de São Paulo. Até que enfim pudemos ver as contradições que cada um tem, o que vale muito mais para nós, eleitores, do que ficar ouvindo propostas sobre educação, saúde, trânsito etc., já que todos têm um discurso genérico e igual sobre os temas. Nas contradições percebem-se as mentiras, o tipo de caráter e o esforço em querer explicar o inexplicável.
Sandoval Nassa (São Paulo, SP)

Taxa básica
Ao assinalar que "cerca de 80% da riqueza financeira nacional permanece na zona de conforto de papéis públicos e outros investimentos de curto prazo, alheia ao empreendimento e à produção", o preciso editorial "Selic, um ano depois" ("Opinião", 4/9) resumiu a razão de décadas (ou séculos?) de baixo crescimento do país. O governo e o Banco Central merecem o reconhecimento pelo "menor patamar da Selic (7,5%) da história", feito extraordinário.
Jonas Nunes dos Santos (Juiz de Fora, MG)

RUF
O Conselho Estadual de Educação de São Paulo, reunido em sessão plenária ontem, decidiu enviar os cumprimentos à Folha pela publicação do caderno "RUF - Ranking Universitário Folha" (3/9), elaborado com seriedade pela equipe do jornal e que utiliza metodologia inédita baseada em rankings internacionais e adaptada ao contexto brasileiro. É com grande orgulho que verificamos a posição da nossa USP em primeiro lugar, seguida pelas outras duas universidades estaduais paulistas (Unicamp, em quinto lugar, e Unesp, em sexto).
Guiomar Namo de Melo, presidente do Conselho Estadual de Educação de SP (São Paulo, SP)

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É necessário proceder a algumas considerações a respeito dos rankings, tão em voga hoje. No caso do RUF, alguns critérios foram aplicados de maneira linear a todas as instituições, ignorando que, no universo brasileiro, elas são díspares. Os critérios devem ter uma abrangência tal que permita que uma instituição comunitária, por exemplo, possa ser comparada a uma grande instituição federal.
Um reparo semelhante deve ser feito quanto ao critério de inovação. Ele não pode ser medido apenas pela quantidade de patentes registradas. O grau inovador de uma instituição deve ser medido pela criatividade, pela integração social e pela contribuição para o desenvolvimento humano e social da região onde se localiza a instituição. No Rio Grande do Sul, por exemplo, os maiores parques tecnológicos estão situados em universidades comunitárias, com grande integração social.
Pedro Gilberto Gomes, pró-reitor acadêmico da Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Unisinos (São Leopoldo, RS)

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Seria útil para o Brasil admitir que prosperem diferentes tipos de universidades: as de pesquisa, voltadas à investigação de ponta e à formação de quadros que formarão quadros, e as de ensino, especializadas em diplomar bons profissionais de nível superior.
Paulo A. Gomes Cardim, reitor do Centro Universitário Belas Artes de São Paulo (São Paulo, SP)

Sáude
Em relação à reportagem "Criticado, Kassab diz a petista para 'olhar para o seu umbigo'" ("Poder", 28/8), a Secretaria Municipal da Saúde esclarece que a atual gestão foi responsável pela entrega de dois novos hospitais, após 17 anos sem que nenhum fosse construído. Ao atribuir o início das construções do Hospital Cidade Tiradentes e do Hospital M'Boi Mirim à gestão anterior, a reportagem dá ao leitor a falsa ideia de que a antiga administração teve papel fundamental na conclusão das unidades, quando ela não se preocupou nem com a reserva de recursos para a execução dos projetos. Além disso, a atual gestão impediu o fechamento do Hospital São Luiz Gonzaga e permitiu ainda a abertura do Hospital Santo Antônio, reforçando seu compromisso com a ampliação do acesso à saúde.
Murilo Pizzolotti, assessor de comunicação da Secretaria Municipal da Saúde (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA EVANDRO SPINELLI - A obra do Hospital Cidade Tiradentes começou na gestão da ex-prefeita Marta Suplicy, que deixou o terreno comprado e a licitação pronta para a construção do Hospital M'Boi Mirim.

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