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Eleição nos EUA
Dizem que em boca fechada não entra nada e que o peixe morre pela boca. Esse discurso de Mitt Romney falando mal de 47% do eleitorado dos EUA é uma pá de cal na candidatura dele. Obama não vai precisar se esforçar muito para ser reeleito.
Antonio José G. Marques (São Paulo, SP)

Protestos contra os EUA
Escrevo para mostrar como um muçulmano se sente nesse momento em que o islã é atacado com filmes e charges. Escrevo também para mostrar repúdio ao texto "Primaveras ou invernos?", de João Pereira Coutinho ("Ilustrada", 18/9), que, já em outras ocasiões, mostrou-se com o intuito de difamar o islã. Os muçulmanos estamos tristes pelos atos que tentam difamar nosso profeta Muhammad -que a paz e as bênçãos de Allah estejam sobre ele.
Takir Abdullah (Maceió, AL)

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Lembro-me dos idos tempos de 1964, quando João Roberto Kelly e Roberto Faissal compuseram a marchinha carnavalesca de sucesso "Cabeleira do Zezé", em que a figura de Maomé era associada a um cabeludo bossa-nova transviado, sem provocar ira ou reações violentas. Será que, atualmente, a sua divulgação passaria despercebida?
Simão Korn (Santos, SP)

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O mundo ocidental divide-se em dois momentos: antes e depois dos Beatles. Para o islamismo, o mundo não muda nunca.
Aldo Wellichan (Bauru, SP)

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Tão ruim quanto o fanatismo religioso é o imperialismo estadunidense, que fomenta guerras.
Tânio Sad Peres Corrêa Neves (Franca, SP)

Haddad
O candidato à Prefeitura de São Paulo Fernando Haddad quer desvincular o seu nome de personagens do PT como José Dirceu, Delúbio Soares e outros, além de seu agora aliado Paulo Maluf, declarando ser "degradante" tal associação ("Primeira Página" e "Poder", ontem). Sua campanha se esquece do ditado popular que diz que não se cospe no prato em que se comeu!
Maria E. Meirelles Buzaglo (São Paulo, SP)

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Já que a companhia de Maluf, Dirceu e Delúbio se revelou tão "degradante" para a sua ilustre figura, aconselho que Haddad consiga urgentemente outros colegas mais convenientes. Afinal de contas, ele é um moço tão bonito e inteligente que, com certeza, merece coisa melhor.
José Kachel dos Santos (Mogi das Cruzes, SP)

Mensalão
A sorte de Lula nesse envolvimento do PT com o mensalão é que, no Brasil, a oposição toda gosta de ficar em cima de qualquer muro que apareça. Não haverá agora, como não houve na época do mensalão, sequer um oposicionista de coluna ereta a lhe fazer frente.
Paulo Magalhães (São Bernardo do Campo, SP)

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Se, no fim do julgamento do mensalão, não virmos nenhum político ou empresário efetivamente na cadeia, cumprindo pena com os demais delinquentes, podem afundar o Titanic.
Luiz Fabiano Alves Rosa (Curitiba, PR)

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O presidente da Câmara, Marco Maia, chamou o mensalão de falácia ("Poder", ontem). Só falta negar o Holocausto.
Sergio Barsotti Coronado (São Paulo, SP)

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O leitor Marcio Alvarenga Macedo ("Painel do Leitor", ontem) disse que José Dirceu, num primeiro momento, tentou perpetuar-se no poder pelas armas, mas está equivocado, pois Dirceu tentava derrubar do poder os militares que tentavam perpetuar-se nele à força. Em seguida, diz que Dirceu primeiro foi julgado pela história (é verdade, pois criou o PT, que o povo está colocando no poder nos últimos 12 anos). Não sou um admirador de José Dirceu, mas a Deus, o que é de Deus, e a César, o que é de César.
Paulo Conforto (Curitiba, PR)

Comissão da Verdade
A Comissão da Verdade vai escrever metade da história. Posteriormente, haverá que corrigi-la pelos fatos que não vão ser contados. Os brasileiros todos queremos saber a verdade.
Newton Oliveira (São Paulo, SP)

Mascote da Copa
Amijubi, Zuzeco, Fuleco? Esses são os nomes propostos para o tatu-bola da Copa de 2014? São horríveis. O único mais palatável é Fuleco, porque lembra "Fulano", que representa um sem-nome. Certíssimo está o editorial "O batismo do Tatu" ("Opinião", ontem). O olhar marqueteiro produziu absurdos. Faltou um poeta aí para dar seu parecer. Recomecem do zero, por favor!
Radoico Câmara Guimarães (São Paulo, SP)

Publicidade
A reportagem "Procon fecha o cerco à publicidade infantil", de Mariana Barbosa ("Mercado", 18/9), vem a propósito para relembrar que, no Brasil, vige o sistema misto de legislação e autorregulamentação para controle da publicidade. Há numerosas leis que versam sobre a atividade, às quais se juntam o Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária. Diplomas legais, como o Código de Defesa do Consumidor, chegam a prever pena de prisão para anunciantes que praticarem propaganda enganosa.
Nosso ponto de vista é o de que tais leis são mais do que suficientes para zelar pelos direitos do consumidor, restando ao código ético-publicitário a função de atender às demandas da sociedade de forma rápida e eficaz.
Os números referentes aos casos que envolveram publicidade e menores de idade que tramitaram no Conar nos últimos anos, corretamente citados na reportagem, demonstram que essa instituição está fazendo a sua parte com correção.
Gilberto C. Leifert, presidente do Conar - Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (São Paulo, SP)

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