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Eleições

A política é mesmo uma máquina. Milhares de pessoas, panfletos, placas, bandeiras, jingles e carros movem a propaganda paga, um gasto de bilhões em torno de candidaturas.

Um décimo desse montante construiria quantas escolas, aparelharia quantos hospitais e representaria quanto se fosse depositado nos cofres públicos?

RICARDO C. SIQUEIRA (Niterói, RJ)

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Acho que a moralização do nosso processo eleitoral começa muito antes da Lei da Ficha Limpa. Uma urna eletrônica que não emite um recibo consolidando nosso voto e o candidato votado não dá nenhuma garantia da lisura das apurações.

NEI SILVEIRA DE ALMEIDA (Belo Horizonte, MG)

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Todo cidadão de bem deveria ser candidato pelo menos uma vez na vida a um cargo eletivo, para conhecer a podridão dos bastidores dos partidos políticos no Brasil, sem exceções.

Nosso modelo eleitoral está falido e não conseguimos mais separar o joio do trigo.

JOSÉ APARECIDO RIBEIRO (Belo Horizonte, MG)

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É no período das campanhas eleitorais que parece renascer a prática saudável da discussão política, um hábito que, para nós, eleitores e cidadãos em geral, viu-se reduzir como efeito do longo período de ditadura ao qual fomos submetidos.

ANTONIO FRANCISCO DA SILVA (Rio de Janeiro, RJ)

Mensalão

Os ministros do STF estão sendo aclamados como heróis simplesmente por cumprirem suas obrigações no julgamento.

CARLOS GONÇALVES DE FARIA (São Paulo-SP)

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O ministro Joaquim Barbosa não tem postura de magistrado, mas de acusador.

JOSÉ ROBERTO ANTONINI (Campinas, SP)

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Começou Lewandowski, virou Enrolowski e acho que vai terminar Previsowski.

VICTOR GERMANO PEREIRA (São Paulo, SP)

Religião

Enquanto no Brasil alguns pastores pregam ignorância e preconceito em rede nacional de televisão, do outro lado do mundo, líderes muçulmanos condenam à morte seus desafetos.

Só há uma conclusão: Deus criou o mundo e o Diabo criou a religião. É simples assim.

OSMAR CESAR GAMA (São Paulo, SP)

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A mulher de Cristo segundo Hélio Schwartsman ("Opinião", 21/9) -uma versão.

Jesus pode não ter existido, mas era casado. Ele foi crucificado, mas era apenas uma ideia. Ele não existiu, mas teve discípulos. Ele não existiu, mas vivemos no ano 2012 depois dele. E, para piorar, a alta crítica afirma que Jesus existiu, sim, mas que a crença no Jesus Messias é única e exclusivamente questão de fé.

PAULO UCHOA COSTA (Nova Lima, MG)

Liberdade de imprensa

Magnífico o artigo de Jânio de Freitas ("Poder", ontem). Sempre pensei desse modo, mas jamais conseguiria expressar a ideia com tamanha clareza e precisão.

JAIR FAUSTINO RODRIGUES (Guararema, SP)

Classe média

Gostaria de saber quais são os critérios que levam a considerar que famílias com renda per capita de R$ 291 a R$ 1.019 pertencem à classe média ("Mercado", 22/9).

Mesmo aceitando que os duvidosos critérios de rendimento possam ser definidores das classes sociais, ainda assim o achatamento foi tão grande que fica difícil saber onde começa classe A.

HELOÍSA FERNANDES (São Paulo, SP)

Obesidade

Atacam o refrigerante, os sucos, as lanchonetes como os grandes vilões da obesidade, mas e a rotina do cidadão comum, que passa horas se deslocando sentado da casa para o trabalho e vice-versa? A obesidade não é uma epidemia porque o cidadão comum é sedentário?

LUCIO EIJI FUKUMOTO (Manaus, AM)

Rio-2016

Os dez bandidos do comitê organizador da Rio-16 ("Esporte", 21/9) foram demitidos por roubar documentos sigilosos ingleses.

E quem os contratou?

MOISÉS GOLDSTEIN (São Paulo, SP)

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Por que apenas dez brasileiros foram demitidos (por roubo de documentos não confidenciais, que seriam cedidos no momento oportuno)? E os outros membros da comitiva? Nada deve acontecer, porque nada sabiam. Já não ouvimos essa ladainha?

OSMAR G. LOUREIRO (Cravinhos, SP)

Copa 2014

Achei muito apropriada a escolha do tatu-bola como símbolo da Copa-2014. Claros indícios de que a seleção do Mano, realmente, vai para o buraco.

WANDER ZUCCOLOTTO (Ribeirão Preto, SP)

Ilustríssima

Entendo que o jornal abra espaço para resposta ao intrigante texto de Maria Rita Kehl ( "Ilustríssima", 16/9). No entanto, o artigo do jornalista Marcio Aith, tão corporativo, raivoso e desarticulado, não cabe no caderno.

Fica a impressão de que não encontraram ninguém à altura dos profundos questionamentos da psicanalista.

STELA MORATO (São Paulo, SP)

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O artigo do subsecretário do governo paulista Márcio Aith está arrebatador e irrepreensível ("Ilustríssima", 23/09). Com riqueza de detalhes, contundência e clareza, o autor desconstruiu os argumentos anacrônicos, tendenciosos e capciosos anteriores e descortinou a ausência de identificação da psicanalista com o tema segurança pública e com as ações da Polícia Militar.

Com perplexidade concordamos que a psicanalista está, outra vez, cumprindo uma agenda partidária. É um despautério!

JUNIOS PAES LEME (Santos, SP)

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