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Mensalão
O que os eleitores já sabiam o STF confirmou: houve, sim, compra de apoio no Congresso no governo Lula ("Primeira Página" e "Poder", ontem). Quem aceitou o suborno pecou muito mais do que quem o ofereceu.
Cláudio de Melo Silva (Olinda, PE)

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O PT vai, de uma vez por todas, admitir que houve mensalão ou continuará insistindo na tese persecutória de que nada disso existiu, de que foi tudo invenção da mídia e da oposição? Está na hora de pedir desculpas ao povo!
Luciano Harary (São Paulo, SP)

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Viva o ministro Joaquim Barbosa, que reacende o meu patriotismo ("O adversário", "Opinião", ontem)!
Maria Efigenia Bitencourt Teobaldo (Belo Horizonte, MG)

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Nem os mais otimistas esperavam uma atuação quase que impecável do STF ao condenar tantos acusados no esquema do mensalão. Agora é aguardar uma nova boa atuação do STF para condenar os peixes grandes.
Thiago C. Andrade (Recife, PE)

Eleições
É uma operação de alto risco essa subida da presidente Dilma Rousseff ao palanque de Fernando Haddad, em São Paulo. Se não houver a grande virada que os petistas esperam que aconteça, a reputação da presidente ficará em xeque e a sua imensa aprovação popular, que os institutos de pesquisa insistem em nos mostrar, será vista com muito mais desconfiança por cidadãos incrédulos como eu.
Ronaldo Gomes Ferraz (Rio de Janeiro, RJ)

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Sou o jornalista que José Serra chamou de "sem-vergonha" ("Tucano chama jornalista de 'sem-vergonha'", "Poder", 29/9). Ao divulgar minha identidade, a Folha personificou a ofensa e, mais grave, as mentiras do PSDB contra mim: o partido acusou-me de ser um falso repórter enviado pelo PT para tumultuar a entrevista coletiva do tucano.
Não sou militante nem eleitor convicto do PT. Sou jornalista formado pela USP com oito anos de experiência. Já publiquei nesta Folha e em outros veículos de comunicação, sou autor de um livro e meu trabalho felizmente não está ancorado no clima de Fla-Flu eleitoral em que se baseia a relação entre PT e PSDB.
Tadeu Breda (São Paulo, SP)

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Em nome de toda a comunidade evangélica da cidade de São Paulo, gostaria de refutar a reportagem "Maioria rejeita influência de igrejas na eleição em SP" ("Poder", 30/9), que coloca dados e pesquisas fora da realidade eleitoral da comunidade evangélica paulistana.
Púlpitos de igrejas evangélicas nunca foram, não são e nunca serão palanques em eleições. O que existe é um movimento muito forte dentro das igrejas evangélicas no sentido de orientar seus fiéis a prestarem mais atenção nos candidatos que se preocupam com questões sensíveis ao público evangélico. O eleitorado evangélico na cidade corresponde a nada menos que 25% dos eleitores que votam e estão fazendo a diferença na eleição municipal. O número de fiéis da Igreja Universal na capital passa de 1 milhão de membros.
Claudio Geribello, presidente da Conferência Nacional das Igrejas Evangélicas do Brasil (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA RICARDO MENDONÇA - Os dados utilizados na reportagem são do Censo de 2010.

Autran Dourado
Em relação à cobertura da Folha sobre a morte de meu pai, o escritor Autran Dourado, tenho a dizer, em primeiro lugar, que esse jornal soube destacar não apenas a perda, mas também a importância da obra do escritor. Em segundo lugar, uma pequena observação: infelizmente, ele não desfrutou de amizade pessoal com Jean-Paul Sartre, como foi publicado, claro que em depoimento colhido em uma hora tumultuada e confusa.
Por fim, Carlos Heitor Cony descreveu em poucas linhas, em sua coluna de ontem ("Autran Dourado", "Opinião"), a personalidade de meu pai com a simplicidade e genialidade que são típicas do colunista. E conseguiu descrever, com poucas palavras, a literatura de Autran Dourado como raras vezes pude ler em toda minha vida. Parabéns, *Folha*!
Henrique Autran Dourado (Tatuí, SP)

NOTA DA REDAÇÃO - Leia abaixo a seção Erramos.

Eric Hobsbawm
A morte de Eric Hobsbawm é lamentável. O diferencial desse gigante do pensamento ocidental é o poder de, sem abrir mão da intelectualidade de seus textos, ter uma linguagem acessível a todos. Que suas análises sirvam para iluminar o processo civilizatório global, inclusive aqui, nestes tristes trópicos!
José de Anchieta Nobre de Almeida, historiador (Rio de Janeiro, RJ)

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