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Mensalão
É uma vergonha a absolvição de José Dirceu pelo ministro do STF Ricardo Lewandowski. Infelizmente, essa absolvição só mostra que a impunidade reina no Brasil, com o aval de um integrante da mais alta cúpula da Justiça brasileira.
Adriana Peccinini (Piracicaba, SP)

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No texto "O adversário" ("Opinião", 2/10), a colunista Eliane Cantanhêde disse que Joaquim Barbosa é alvo de amor e de ódio. Que o ministro se atém à boa técnica jurídica parece induvidoso. Mas ficar indignado e vociferar contra os ministros que votam diferentemente dele é inútil. Se Barbosa exige unanimidade em torno dele, está no lugar errado.
Oney Oliveira Leite (Ribeirão Preto, SP)

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O Brasil deveria prestar mais atenção ao ministro Joaquim Barbosa. Esse juiz negro e de biografia exemplar está protagonizando uma verdadeira abolição do cinismo que domina a política, a mídia, a economia e toda a ordem moral e legal deste país. Quero me solidarizar com ele. Que Joaquim Barbosa tenha força e saúde para inspirar as novas gerações!
José Paulo Teixeira (Florianópolis, SC)

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Concordo com as críticas que o ministro Ricardo Lewandowski tem feito ao ministro Joaquim Barbosa, que parece esquecer-se de que o STF não é um tribunal de exceção e que o exercício do contraditório, mesmo entre os ministros, deve ser a tônica. Lewandowski tem mantido a coerência, inclusive acatando as decisões prévias do próprio STF durante seus votos, mesmo quando contrárias às suas próprias convicções.
Adilson Roberto Gonçalves (Lorena, SP)

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Respeito o esforço da Folha na busca pela pluralidade, mas a análise de Pedro Abramovay ("Teoria do domínio do fato não diminui a necessidade de provas contra Dirceu", "Poder", ontem), além de se tratar apenas de uma versão parcial dos fatos, visto que ele fez parte do governo do ex-presidente Lula (como secretário nacional de Justiça), desrespeita a inteligência do leitor.
Wilson Aparecido de Oliveira (São Paulo, SP)

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O procurador Roberto Gurgel declarou que as urnas dirão se houve alguma repercussão do julgamento do mensalão nas eleições municipais ("Poder", ontem). A seu ver, seria bom que houvesse, seria salutar, completou. Ora, não teria sido esse o objetivo do julgamento iniciado às vésperas do pleito municipal?
Lúcio Flávio V. Lima (Brasília, DF)

Eleições
Não voto em São Paulo, não sou petista nem sou homossexual, mas fico indignado e, o pior, me sinto como se estivesse no Irã quando vejo os partidários de Russomanno (que não se pronuncia a respeito do tema para não se arriscar a perder votos) fazerem menção ao pejorativamente denominado "kit gay" para criticar o candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad. Tomara que os eleitores da capital paulista não considerem tamanho despautério para pautar seu voto no domingo.
José Salles Neto (Brasília, DF)

Impeachment, 20
O Brasil recorda, entre tapas e beijos, os 20 anos da maior empulhação da história política brasileira, o impeachment do ex-presidente Fernando Collor. Textos recheados de mágoas e pilhérias não diminuem a importância de Collor para o desenvolvimento do Brasil.
Ele foi arrancado do cargo porque não adotou a prática de mensalões e mensalinhos. Seguramente Collor não cairia se contasse com sustentação política no Congresso, como tiveram Sarney, Lula, FHC e, agora, Dilma. O impeachment foi uma colossal farsa, do princípio ao fim. Grupos políticos derrotados nas urnas por Collor rasgaram e violentaram a Constituição.
Vicente Limongi Netto (Brasília, DF)

Pobreza e violência
O governo federal (PT) diz que a pobreza extrema caiu 40% ("Pobreza extrema cai 40% após reajuste no Bolsa Família", "Poder", ontem). Já o governo paulista (PSDB) diz que o PCC é bem menor do que se fala ("Facção é bem menor do que dizem, afirma secretário", "Cotidiano", ontem). Em véspera de eleição, vale tudo para atrair o eleitorado.
Cláudio M. Camuzzo Jr. (Campinas, SP)

Brasil x Argentina
O Brasil montou uma seleção "meia boca" e foi enfrentar a Argentina. Mas os deuses do futebol, revoltados com os dois países, que parecem ter esquecido a tradição do maior clássico das Américas, deram um tranco na energia do estádio e o prélio não pôde ser realizado. Ainda bem, pois corria-se o risco de ver uma pelada.
Láercio Zanini (Garça, SP)

Síria
Há tempos a questão síria vem sendo debatida, sem qualquer atitude expressiva da comunidade internacional. A morte de civis inocentes parece não incomodar os líderes mundiais. Talvez porque a Síria não seja um produtor importante de petróleo. Ou, provavelmente, porque a venda de armamentos ao país esteja dando lucro aos seus negociadores.
Ângela Luiza S. Bonacci (São Paulo, SP)

Colunistas
Li o texto "Prazeres na 'nuvem'" ("Opinião", 29/9). Só um gênio como Ruy Castro poderia produzir uma crônica com esse sabor quase afrodisíaco. Ele me estimula a jamais deixar de assinar a Folha. Ruy e o timaço formado por Carlos Heitor Cony, João Pereira Coutinho, Clóvis Rossi, Elio Gaspari, Drauzio Varella, José Simão, Contardo Calligaris e Fernando Rodrigues proporcionam o que de melhor produz a imprensa brasileira.
Pedro Gomes de Matos (Fortaleza, CE)

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