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Painel do Leitor

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Eleições
São muito boas as sugestões feitas por Kofi Annan, secretário-geral da ONU de 1997 a 2006, no texto "Regular doações e despesas de campanha" (Tendências/Debates, ontem), de requerer total transparência de doações às campanhas, em conformidade com projeto de lei que apresentei no Senado e que tenho sugerido ao PT. Sugiro à Folha que solicite ainda hoje a todos os candidatos e partidos políticos que coloquem em suas respectivas páginas na internet a relação completa de seus doadores, sejam as contribuições do poder público, sejam as de pessoas físicas e jurídicas, para serem do conhecimento dos meios de comunicação e da opinião pública, antes de votarmos amanhã.
Eduardo Matarazzo Suplicy, senador pelo PT-SP (Brasília, DF)

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Nesta eleição, vou exercer a minha obrigação de cidadão como faço há muitos anos, embora jubilado pela idade. Mas com um detalhe novo: vou votar em branco. Não quero mais servir de trampolim para os políticos que, em sua maioria, exercem uma democracia de resultado, nos surpreendendo sempre, quando eleitos, ao retirarem a fantasia de cordeiros. Cansei!
Jalson de Araújo Abreu (São Paulo, SP)

Mensalão
Como bem disse Janio de Freitas no texto "Deduzir as deduções" ("Poder", ontem): Carandiru, aniversário de 20 anos do massacre, sem julgamento; mensalão do PSDB-MG, 14 anos, sem julgamento. Não e preciso seguir com exemplos para perguntar se isso é justiça. Então qual é a verdadeira motivação do STF em julgar o mensalão do PT (que se deu há sete anos) em primeiro lugar?
Walter De Freitas (São Paulo, SP)

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Parabéns, ministro Ricardo Lewandowski, por ter tido a coragem de absolver José Genoino e José Dirceu, enfrentando a ira do ministro Joaquim Barbosa e do Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel. Enfrentando, também, a ironia dos demais ministros do STF e de grande parte da imprensa -que, com sua sanha condenatória, contamina uma boa parte da população.
Gilcéria Oliveira (São Paulo, SP)

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O ministro Lewandowski rasgou de vez a fantasia ao absolver José Dirceu. Compreende-se os atos de pensar e de defender ideias alheias a soldo. Agora, submeter a magistratura da mais alta corte do país, e ainda que fosse em primeira instância, ao sabor da subserviência do patrão é ir longe demais! Muito triste, ministro Lewandowski!
Carlos Alberto Bellozi (Belo Horizonte, MG)

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O ministro Lewandowski diz que votou com a consciência para absolver José Dirceu, consciência de petista. Devolveu a Lula o favor obtido pela sua nomeação ao Supremo.
Dario A. Passarella (Mairiporã, SP)

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Como leitora assídua do Painel do Leitor, sinto-me no dever de discordar da opinião do leitor Antonio Negrão de Sá (Painel do Leitor, 28/9), de que o ministro Joaquim Barbosa tornar-se-á um risco para a estabilidade institucional de nosso país. O maior risco está em isentar de punição os corruptos envolvidos no mensalão. Parabéns ao ministro Joaquim Barbosa, que é um exemplo de honestidade, dignidade e sensatez para todos os cidadãos que não compactuam com a corrupção que assola este país.
Sônia Garcia Pupo (Uchoa, SP)

Energia
Sobre a chamada "Governo chama de 'apaguinho' falta de energia em 12 Estados" ("Primeira Página", ontem), tenho a dizer que tudo isso é profundamente lamentável, sobretudo quando sabemos que o apagão pode ocorrer a qualquer momento, causando enormes prejuízos.
Carlos Alberto Mazer (Sertãozinho, SP)

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Há pelo menos duas décadas que o país convive com a iminente falta de eletricidade. Hoje, o governo canta em prosa e verso o desenvolvimento da economia, mas sem falar em limitação energética. Nos últimos dias, porém, ocorreram apagões em 12 Estados. Nesta quinta-feira, foi a vez de Brasília ficar às escuras. E o discurso oficial é de normalidade. A própria presidente Dilma Rousseff, que já atuou no setor, tem de estar mais atenta ao problema e exigir providências que mantenham o equilíbrio, com a necessária margem de segurança entre produção e consumo.
Dirceu Cardoso Gonçalves (São Paulo, SP)

Eleição nos EUA
A eleição para presidente dos EUA está chegando e ainda não sabemos coisa alguma sobre o que os adversários irão fazer em relação ao problema da Palestina, que se arrasta há décadas.
Mitt Romney e Barack Obama seguem suas campanhas sem nada mencionar sobre o delicado assunto, pois quem manda nos EUA são os judeus e ambos os candidatos não querem entrar em conflito com quem os patrocina. Enquanto isso, o povo palestino e sua terra milenar sofrem, na eterna espera de quem detém o poder mundial para resolver alguma coisa que os satisfaçam em termos de justiça. Que vença o melhor para os EUA e também para a Palestina.
Fernando Faruk Hamza (Rio de Janeiro, RJ)

Língua inglesa
Li com grande interesse os comentários de Ruy Castro sobre a qualidade do inglês falado por grande número de brasileiros ("Pau em inglês", "Opinião", ontem). Estou inteiramente de acordo com ele. Radicado nos Estados Unidos desde 1980, vejo, em minhas visitas ao Brasil, escolas de inglês por toda parte. Será que estão ensinando bem, exigindo progresso, ou será que nossos estudantes simplesmente não têm a ambição necessária?
Marcio Moreira (Nova York, EUA)

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