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Eleições

Os candidatos que têm processos na Justiça deveriam ter sido julgados antes das eleições, conforme a Lei da Ficha Limpa, para não transferir novamente essa responsabilidade aos eleitores.
ANTONIO DE SOUSA D'AGRELLA (São Paulo, SP)

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Concordo com a posição do colunista Hélio Schwartsman no texto "Clímax democrático" ("Opinião", ontem). Num país em que a burocracia trava qualquer atividade, somos obrigados a votar. Mas esse modelo do voto obrigatório já se esgotou. Somos sempre obrigados a escolher o "menos pior" dos candidatos, quando poderíamos nos isentar de qualquer escolha.
CLAUDIR JOSÉ MANDELLI (Tupã, SP)

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É triste ver a agitação da população para votar no candidato A, B ou C, considerando que nenhum deles poderá cumprir promessas de campanha, pois estarão engessados pela estrutura arcaica do país. Só uma reforma séria e eficaz em todas as esferas de governo poderá transformar o Brasil em um país decente.
ABDIAS FERREIRA FILHO (São Paulo, SP)

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Fiquei indignada com o que vi na minha cidade ontem, 7/10, e posso concluir que isso deve ter ocorrido em quase todo o país. Nossas cidades estavam cobertas por uma camada de papéis, os chamados "santinhos de candidatos". Entendo que está na lei a distribuição de "santinhos", mas deixo aqui meu protesto e a proposta para que eles sejam proibidos a partir da próxima eleição. Que os políticos sejam mais criativos, menos superficiais e encontrem um outro modo de tentar nos convencer a votar neles!
MARCIA JANETE LIMA (Guaratinguetá, SP)

Mensalão

Além de um trabalho brilhante como relator do mensalão, o ministro Joaquim Barbosa, na ótima entrevista a Mônica Bergamo ("Joaquim, o anti-herói", "Poder", ontem), fez uma análise perfeita das estruturas de poder existentes no Brasil. Agora que o STF tem tomado repetidas decisões absolutamente cruciais para a modernidade da sociedade brasileira, vai ser ótimo tê-lo como presidente do Supremo. Ele pode ser o anti-herói, mas definitivamente é meu ídolo.
MARCIO A. MACEDO (Belo Horizonte, MG)

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Já que o ministro Joaquim Barbosa decidiu se expor no meio do julgamento do mensalão, parece-me uma afronta ao leitor a ideia de ele conceder entrevista à Folha sob a condição de não falar da ação penal 470. Tudo o que foi dito, porém, trata do mensalão, direta ou indiretamente. Perde a Folha. Já o ministro, parece que chegou-lhe a fama.
MARCELO SILVA SOUZA (São Paulo, SP)

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Mais do que uma bonita história de vida, a entrevista de Joaquim Barbosa nos faz refletir se é realmente necessária a criação de programas de cotas para que pessoas menos favorecidas possam ter boa formação educacional e sucesso profissional.
JOSÉ ANTONIO DE SOUZA MELLO (Sorocaba, SP)

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O jornalista Janio de Freitas vem denunciando, em sua coluna na Folha, que o julgamento do chamado "mensalão do PT" está revestido de acentuado cunho político. Será que o Supremo Tribunal Federal vai atropelar um dos princípios básicos do Estado de Direito ao julgar e condenar sem provas ou por dedução políticos como José Dirceu? Será que Janio de Freitas vai ser a voz isolada da lucidez?
EDSON JOSÉ DE SENNE (Ribeirão Preto, SP)

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Até agora, a condenação de Delúbio e de Marcos Valério e a absolvição de José Dirceu, pelo ministro Ricardo Lewandowski, me fazem lembrar que a cadeia só foi feita para os "pequenos".
FLÁVIO PASSOS (Belo Horizonte, MG)

MinC

A decisão do Ministério da Cultura de lançar editais exclusivos para produtores e criadores negros provocou uma polêmica inócua que nada contribui para a inclusão do negro na sociedade ("Edital para negros divide meio cultural", "Ilustrada", 6/10).
MIGUEL LOTITO (São Paulo, SP)

Arquivos

No texto "O 'Correio' digital" ("Opinião", 6/10), Ruy Castro escreveu a respeito da digitalização de periódicos pela Biblioteca Nacional. Eu, como pesquisador, tenho a dizer que essa digitalização é um serviço público de inestimável valor. Gostaria de parabenizar a Biblioteca Nacional pelo serviço e dizer que existem periódicos importantes digitalizados pelo Arquivo Público do Estado de São Paulo. Esse tipo de ação precisa ser valorizada para que possamos, cada vez mais, recuperar a memória dos sujeitos que participaram de nossa história.
MARCO AURÉLIO DOS SANTOS (São Paulo, SP)

Educação

Interessante a questão colocada na seção Tendências/Debates de sábado (Faltam metas de produtividade aos docentes das universidades públicas?). O assunto devia ser objeto de avaliações mais frequentes pela imprensa e pelo Ministério da Educação.

De fato, não falta dinheiro para as universidades, mas, sim, qualidade. As denúncias formuladas pelo sociólogo Alberto Carlos Almeida (no texto "Como é fácil a vida dos professores") são graves e não deveriam ser simplesmente esquecidas. Elas deviam ser objeto de apuração e atenção. Para mim, ele ganhou o "debate", que contou também com o artigo "A quem as universidades estão servindo?", do professor José Maria Alves da Silva.
ADEMIR VALEZI (São Paulo, SP)

Rodízio

Após 15 anos de rodízio de veículos em São Paulo, será que temos o que comemorar? Pelos números apresentados ("Aos 15, rodízio perde eficácia, mas não deve ter alterações", "Cotidiano", 6/10), com certeza não, pois temos congestionamentos com algumas dezenas de quilômetros e uma velocidade média que não ultrapassa os 30km/h. Rodízio é uma medida paliativa.
ALMIR PEREIRA DA SILVA (São Paulo, SP)

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