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Painel do Leitor

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Mensalão
À parte parabenizar a Folha pelo excelente trabalho que realiza na cobertura do julgamento no STF, permita-me informar que não existe a profissão de "marqueteiro". Não se encontrará referências a tal profissional em nenhum documento acadêmico de instituição de ensino superior. Da mesma forma, não se conseguirá encontrá-la entre as profissões listadas pela Secretaria da Receita Federal, pelo PIS ou pela Previdência.
O marketing é um conjunto de técnicas e práticas quase centenárias que objetivam criar valor para marcas e produtos, conquistando e mantendo consumidores satisfeitos e fiéis.
O termo "marqueteiro" começou a ser usado em 1989, por ocasião da campanha eleitoral do ex-presidente Fernando Collor, com nítida acepção pejorativa. O profissional dessa área prefere ser chamado, porém, de profissional de marketing, publicitário ou mercadólogo, entre outras especialidades.
Emmanuel Publio Dias, vice-presidente corporativo da Escola Superior de Propaganda e Marketing (São Paulo, SP)

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Não me admira que, conforme regulamentação do BC, alguns envolvidos no julgamento do mensalão tenham sido absolvidos da acusação de lavagem de dinheiro e evasão de divisas. O que me admira é que foram necessários mais de seis anos e um caso de repercussão nacional para que se percebesse o quanto é absurda tal regulamentação.
Marcelo Lanzara (Bertioga, SP)

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O artigo de Rogério Cezar de Cerqueira Leite ("Compra de votos e governabilidade", Tendências/Debates, ontem) nos dá algum alento sobre a perda de memória do cidadão brasileiro e, ironia das ironias, tem a colaboração de Paulo Maluf, que ressaltou neste Painel do Leitor (17/10) a desmemória geral. Não acho que o caixa dois deva ser institucionalizado, mas fingir que foi o PT que inventou essa prática é uma hipocrisia e falta de justiça.
José Roberto Hebling (Caraguatatuba, SP)

Eleições
Ao opinar sobre as eleições, Plínio de Arruda Sampaio nos fez lembrar o célebre poema de Brecht que fala sobre homens: "(...) Mas há os que lutam toda a vida e estes são imprescindíveis".
Amadeu Roberto G. de Paula (São Paulo, SP)

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A entrevista de Aloysio Nunes ("Senador tucano critica 'pirotecnia' de petista", "Poder", ontem) mostra a fragilidade da oposição: "Haddad mostra que sua candidatura não tem densidade, é apenas fruto de maquinação de um ex-presidente que não se conforma em ter deixado o poder". Ora, quem atropelou em busca de outro mandato, inclusive comprando deputados, não lançou Haddad, apoia Serra.
Edemar Afonso Gonçalves (Jaru, RO)

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Matéria publicada na Folha de ontem ("FHC diz a aliados que campanha de Serra flerta com conservadorismo", "Poder") refere-se a comentários que eu teria feito sobre a campanha de José Serra e que não correspondem a fatos. Não dei entrevista alguma sobre a campanha a repórteres deste nem de outros jornais e, se comentários fiz, foram com o próprio candidato ou com os responsáveis por sua comunicação eleitoral. Em nenhum deles me referi a "kits gays", matéria que nada tem a ver com o interesse dos eleitores e que, ademais, não tenho acompanhado.
Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente da República (São Paulo, SP)

RESPOSTA DOS JORNALISTAS CATIA SEABRA E MARIO CESAR CARVALHO - A reportagem não afirma que entrevistou FHC, mas que entrevistou seus aliados. A Folha reafirma o teor do texto publicado.

Palocci
É absurda, para nós, pessoas comuns, a volta de Palocci às reuniões políticas com a presidente Dilma ("Conflito entre Poderes", "Opinião", ontem). Quanto a Lula, ele sabe com quem anda, mas em nosso país esquecer o que um político fez não demora muito, é só esperar o próximo escândalo.
Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)

Código Florestal
Parabéns à presidente pelos vetos feitos ao Código Florestal em defesa das florestas, do ambiente e contra os interesses espúrios da bancada ruralista. O Brasil deve proteger suas matas e florestas e não pode ficar refém dos grandes fazendeiros e madeireiros.
Renato Khair (São Paulo, SP)

Cotas raciais
É bem possível que, no futuro, tenhamos que instituir cotas para brancos nas universidades e serviços públicos. Não sou contra ações ditas "afirmativas". Se vamos, porém, fazer justiça, então que sejam feitas reservas de vagas para brancos, negros e pardos de escolas públicas. Somos um país mestiço, não temos que discriminar ninguém pela cor da sua pele.
Vitor Maximo (Guaratinguetá, SP)

Medicina
Parabéns pela iniciativa de implantação do exame ("Bons médicos e o exame do Cremesp", Tendências/Debates, 17/10). Acredito que não só para médicos, mas também para outras categorias profissionais, o exame deveria tornar-se obrigatório.
Luis Alberto M. P. de Melok (Brasília, DF)

Uruguai
Interessante constatar que a legalização do assassinato de um ser indefeso é tachado de "vanguarda liberal". Se a constância do procedimento, no caso o aborto, justifica a legalização, que tal legalizar assaltos, sequestros etc.?
Maria Apparecida Bianco (Batatais, SP)

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