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Painel do Leitor

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Mensalão
A atitude prepotente, baixa e sórdida do ministro Ricardo Lewandowski ao absolver 11 acusados que Joaquim Barbosa condenou nos revela algo tenebroso e inaceitável, pois não pode haver tal disparidade entre juízes de mesmo nível e naquela instância de maturidade profissional. Tudo indica que o PT, desesperado ao ver José Dirceu condenado, começa a apelar, contrariando a lógica, a ética, a Justiça e os alicerces da democracia.
Nelson Luiz Neves Barbosa (Campinas, SP)

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Concordo plenamente com a opinião do leitor José Domingos Batista (Painel do Leitor, ontem). É espantoso, para dizer o mínimo, a verdadeira apologia que o ministro Lewandowski fez do crime perfeito ao admitir o crime de José Dirceu e inocentá-lo por "falta de provas". É um despudor para o cargo que ocupa.
Silvia Takeshita de Toledo (São Paulo, SP)

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Por algum milagre, o STF julgará algum dia o mensalão tucano e o do DEM, além de outras falcatruas que não envolvam o PT. Quero saber se a imprensa e os leitores da Folha, tão indignados com o tal mensalão, continuarão a manifestar a mesma indignação e entusiasmo.
Carlos Brisola Marcondes (Florianópolis, SC)

Eleições
Ao que tudo indica, José Serra vai perder a eleição para Fernando Haddad pelos mesmos motivos que fizeram com que ele mesmo e também Geraldo Alckmin perdessem as eleições presidenciais para Lula e Dilma: os caciques do PSDB são omissos e deixam seus candidatos na mão durante as campanhas, além de serem bem menos hipócritas e mentirosos que os do PT.
Geraldo Alaécio Galo (Guarulhos, SP)

OAB
A reportagem "Situação quer que polícia investigue candidato rival" ("Poder", 19/10) apresenta duas incorreções. Não foram os representantes do presidente interino e candidato à reeleição, Marcos da Costa, que ingressaram com o pedido para que a polícia apure se o candidato à presidência da OAB-SP Alberto Toron praticou crime de falsidade ideológica. O pedido foi feito pelo advogado Alessandro Brecailo, que, diferentemente do afirmado na reportagem, não é diretor da OAB-SP, e sim presidente da Comissão de Visitas e Recepção da entidade.
Santamaria Nogueira Silveira, assessora de imprensa da OAB-SP (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA MARIO CESAR CARVALHO - Alessandro Brecailo faz parte da mesma diretoria de Marcos da Costa na OAB-SP e é um dos integrantes da sua campanha à reeleição. Sobre o nome do cargo que ocupa, leia a seção Erramos.

Crack
Por que não houve indignação de nossos intelectuais com a retirada dos dependentes de crack do Jacarezinho e de Manguinhos, no Rio de Janeiro, como houve em São Paulo quando foram retirados os dependentes do centro da cidade e até se usou o termo "política higienista"? Parece que a indignação era mais de cunho político-partidário do que humanitária.
Marcio Antonio Bueno da Silva (São Paulo, SP)

Eleições nos EUA
Houve três debates entre os candidatos Barack Obama e Mitt Romney, mas um terceiro candidato foi excluído do show midiático. As produções televisivas excluem vozes alternativas e ignoram que cerca de um terço do eleitorado norte-americano não é nem democrata nem republicano. Controlada pelos dois grandes partidos, a Comissão de Debates Presidenciais não permitiu a participação de Gary Johnson, ex-governador do Novo México. As pesquisas eleitorais têm sido realizadas sem a inclusão de seu nome. Agora, é aguardar para ver se as urnas reservam alguma surpresa na contagem de votos do Colégio Eleitoral.
Luiz Roberto da Costa Jr. (Campinas, SP)

Síria
O experiente colunista Clóvis Rossi gritou para todos escutarem: "Parem o pirômano de Damasco" ("Mundo", ontem)! E o incêndio já chegou ao Líbano. Acredito que onde a autodeterminação dos povos não funciona, ONU neles! Mesmo que isso cause uma zona de desconforto no Conselho de Segurança entre os que vetam, caso da Rússia e da China, e também entre os silenciosos, caso do Brasil -candidato a uma vaga permanente no Conselho de Segurança.
Jurcy Querido Moreira (Guaratinguetá, SP)

Islândia
O artigo "Um país estranho", de Vladimir Safatle ("Opinião", ontem), mostrou de maneira clara como um país tão distante como a Islândia superou certos obstáculos nos últimos tempos. Com sólida democracia, a Islândia enfrentou, depois de 2008, crises financeiras e sociais que poucos conhecem. Tais crises foram administradas pela sociedade civil -que, com maturidade, propôs uma nova ordem política no país, uma nova Constituição. Exemplos assim devem ser seguidos. Às vezes, a mudança de uma ordem social pode ser feita de maneira pacífica e legítima.
Sofia Lemos Tomaz de Aquino (São Paulo, SP)

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