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Eleições
Observando as pesquisas de intenção de voto em São Paulo, muitos questionam por que há um alto índice de votos brancos, nulos e indecisos. Creio que a resposta está no baixo nível dos dois candidatos (ou dos dois partidos) que concorrem, o que foi confirmado no último debate entre ambos, na TV Globo. O eleitor paulistano está sem opção de escolha; os dois partidos parecem duas "raposas velhas" disputando uma última refeição.
Claudio Alves de Melo (São Paulo, SP)

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O traço fundamental das eleições está na definição do voto. Brancos, nulos e indecisos farão a grande diferença neste domingo. E que não venham depois reclamar sobre o estado das prefeituras aqueles que não ousaram escolher alguém para administrar a cidade onde moram.
Carlos Henrique Abrão (São Paulo, SP)

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Sobre o artigo "A favor da polarização", de Sérgio Dávila ("Opinião", ontem), os EUA não são modelo de democracia para país nenhum. Lá, somente disputa eleição quem recebe dinheiro dos milionários. No Brasil, o dinheiro gasto com os partidos nas eleições é pouco se comparado com o que o governo gasta com publicidade, mas isso é "detalhe". Muitos mais vivem às custas dessa publicidade do que às custas do sistema eleitoral brasileiro.
Valério José Gianini (São Paulo, SP)

Mensalão
Sobre a reportagem "Dirceu diz merecer pena menor por ter combatido a ditadura" ("Poder", ontem), vale dizer que exatamente por ter combatido a ditadura é que a responsabilidade dele é ainda maior. Aquele que outrora defendera a democracia agora trabalha na perpetuação de um partido no poder.
Maria Marta Botelho (Ribeirão Preto, SP)

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Como médico, eu vejo todos os dias pessoas morrerem ou ficarem sequeladas nas filas dos hospitais do SUS, por "falta" de recursos para exames, pessoal e tratamentos. Recursos que sobrariam, não fossem os desvios. Portanto concordo com a opinião da Folha, que defende a pena em regime fechado apenas para crimes violentos. A corrupção é um crime dos mais violentos.
Fábio Julio de Andrade (Florianópolis, SC)

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Talvez pela descrença da população em geral, os integrantes do Supremo Tribunal Federal estejam "pesando a mão" -como apontou Eliane Cantanhêde ("Opinião", 26/10). O que não deixa de ser grave. Como graves também são os "sinais" que o relator da ação penal 470 dá sobre como será sua gestão à frente da presidência da corte. Ainda teremos muito a refletir ao final desse julgamento.
Dalton Miranda (Brasília, DF)

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É espantosa a reação das pessoas nesse julgamento midiático. Um bom juiz não pode dar ouvidos à opinião popular. Gostaria de parabenizar o ministro do Supremo Ricardo Lewandowski pela coragem de expor sua interpretação dos fatos.
Olavo de Arruda Campos Neto (Londrina, PR)

Apagão
Por contingência, o governo deveria lançar o "Bolsa Apagão", com lanterna, pilhas e uma boa caixa de isopor.
Carlos Gaspar (São Paulo, SP)

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Mais uma vez, o Nordeste e parte do Norte ficaram às escuras ("Primeira Página" e "Mercado", ontem). Creio que faltam investimentos no setor elétrico e manutenção dos equipamentos que estão sucateados.
José Pedro Naisser (Curitiba, PR)

Violência
Finalmente vi na "Primeira Página" da Folha (26/10) a notícia de que o número de homicídios em São Paulo aumentou! O assunto é altamente relevante e tem grande significado para o Brasil e até para o mundo. É a barbárie sendo praticada e passando à categoria de rotina comum na vida urbana. A impunidade impera, enquanto o crime lidera na cara da sociedade!
Luiz Fernando de Mattos (São Paulo, SP)

Palmeiras
O maior patrimônio de um time é a sua torcida. A má gestão, o amadorismo e picuinhas políticas estão apequenando o Palmeiras. A cobrança pacífica (com ideias e sugestões inteligentes) e a exigência de ações e de transparência têm potencial para criar uma onda que repercuta na mídia, aumentando a pressão por mudanças. Palmeirenses de bem, unam-se, pacificamente, na luta por uma melhor e mais transparente gestão no Palestra!
Luís Fernando Risso Lopes (José Bonifácio, SP)

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