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Eleições
Lula provou que realmente é o cara. Obrigou Marta Suplicy a retirar sua candidatura a prefeita, inventou Fernando Haddad como candidato e o impôs ao PT, colocou a presidente Dilma Rousseff no palanque de Haddad e, acima de tudo, elegeu o ex-ministro como prefeito de São Paulo. Como ex-presidente e simples cidadão, Lula mostrou que é ele quem manda no PT e sabe de tudo. Só quando tinha todo o poder como presidente da República é que não mandava em nada e não sabia de nada. Estranho!
Roberto Doglia Azambuja (Brasília, DF)

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Lula impôs o nome de Fernando Haddad dentro do PT na disputa pela Prefeitura de São Paulo. Criou um candidato com um percentual insuficiente para continuar a caminhada eleitoral, mas acabou conduzindo-o ao segundo turno e à vitória. Isso significa determinação. Salve Lula!
Valdir Abdallah (São Paulo, SP)

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Sem querer desmerecer o prefeito eleito de São Paulo, o resultado da eleição na cidade, muito mais do que uma vitória do PT, do ex-presidente Lula ou de Fernando Haddad, foi uma derrota de José Serra. Se quiser ter futuro, o PSDB precisará atentar para dois pontos fundamentais. Primeiro, resgatar os valores que levaram o partido à Presidência da República. Segundo, partir para uma renovação, construindo uma ponte entre seu núcleo original e novas lideranças, dentro e fora do partido, sintonizadas com seus valores originais.
Luciano de Freitas Borges (Brasília, DF)

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A vitória do PT no pleito paulistano corrobora o que já disse o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso ao defender uma grande mudança política no PSDB. Para ele, é fundamental eliminar o estereótipo de "partido dos ricos" e, além disso, alinhar a forma de governo aos interesses básicos da sociedade. Sem isso, a tendência de enfraquecimento da oposição é cada vez mais crível no país. No que tange à derrota de Serra, sua imagem no PSDB fica bastante comprometida. Sem dúvida, a eleição presidencial de 2014 será um divisor de águas para os tucanos.
Roger Costa Gouveia (São Paulo, SP)

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No texto "SP, 35 graus" ("Opinião", ontem), Vinicius Mota comentou o quadro político em São Paulo com a eleição de Haddad. Mota atingiu o ponto central das discussões sobre a necessidade de "conquistar a classe média". A necessidade do PT é atrair a classe média tradicional, avessa às politicas sociais.
Luciano Carvalho de Oliveira (São Paulo, SP)

Mensalão
Não tenho simpatia especial pelo ministro Lewandowski, o revisor do mensalão, mas reprovo severamente o tratamento indigno que ele recebeu de alguns eleitores quando ia depositar seu voto no segundo turno da eleição municipal, em São Paulo ("Lewandowski é hostilizado por eleitores", "Poder", ontem). Graças à atuação do ministro insultado em público, está garantida a insuspeição do STF na delicada missão de passar o país a limpo.
Gilberto de Mello Kujawski (São Paulo, SP)

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Não consegui entender. Eleitores agrediram verbalmente um ministro do Supremo, mas o candidato do partido acusado no processo do mensalão foi eleito em São Paulo!
Gabriel Diaz (São Paulo, SP)

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O Brasil está tão acostumado a conviver com a impunidade que ministros do STF se assustaram com o rigor das penas que impuseram aos réus já condenados até agora.
Francisco m. de Souza Braga (Rio Claro, SP)

Habitação
Sobre a reportagem "Minha Casa gera renda extra para Caixa" ("Mercado", 26/10), esclarecemos que não há qualquer orientação no sentido de condicionar um empréstimo ou financiamento imobiliário a outros negócios com a empresa e que o banco não usa o programa Minha Casa, Minha Vida para expandir a sua base de correntistas.
No caso, foi feito mais de 1,9 milhão de financiamentos desde o lançamento do programa, e casos como os apontados na reportagem são pontuais. A Caixa, porém, vai apurá-los e tomar as providências para que os clientes tenham o tipo de relacionamento que lhes for mais conveniente.
Pamela Nunes, assessora de imprensa da Caixa Econômica Federal (Brasília, DF)

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