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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Violência
A cidade de São Paulo está sob o impacto da violência nas ruas e à mercê do confronto entre duas forças antagônicas, o banditismo (no comando do PCC) e policiais militares, tendo crescido o índice de homicídios no Estado. Trata-se de um enfrentamento de forças. Nessa batalha, o poder dos bandidos e o dos policiais se complementam e se realimentam mutuamente. Cada qual com o seu direito de matar. E quem sofre é a população.
Saly Wellausen (São Paulo, SP)

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Como explicar tanta violência! Não só em São Paulo, mas em todo o Brasil, os índices de violência e de criminalidade têm deixado a população amedrontada e aprisionada em suas casas, enquanto a bandidagem "barbariza" com a matança de cidadãos comuns e de policiais militares.
A polícia vem fazendo a sua parte no combate à criminalidade, apesar dos baixos salários que recebe no Estado mais rico do país. Esses guerreiros não têm fugido das suas responsabilidades, tanto que o número de mortos (entre suspeitos e policiais) nos embates aumentou progressivamente.
Turíbio Liberatto (São Caetano do Sul, SP)

Mensalão
Cada vez que leio sobre o mensalão fico mais perplexo. Agora que os envolvidos estão sendo julgados e condenados, a situação fica ainda mais complicada -em especial, com as reações dos "companheiros" do PT ("Dividido, PT adia manifesto contra condenações no STF", "Poder", ontem). O que mais preocupa é a convocação de atos públicos pelas lideranças partidárias em defesa de José Dirceu e de José Genoino.
Está ocorrendo uma inversão de valores muito grave com essas atitudes, pois o partido parece querer ir de encontro ao que estabelece o Estado democrático de Direito, ou seja, o respeito às leis e ao bem público. O sistema judicial brasileiro deveria iniciar uma campanha em defesa do Estado, das leis e do bem público.
Santiago Torrente Perez (São Paulo, SP)

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Integrantes do PT pretendem fazer um manifesto contra as condenações dos mensaleiros pelo Supremo Tribunal Federal. Como é que um partido desse tamanho recusa as normas democráticas do país e ninguém parece se espantar com isso? Se se tratasse de gente decente, como diria meu avô, eles pediriam desculpas pelo que fizeram e parariam de se comportar como se estivessem acima das leis, acima do bem e do mal.
Nina Drake (São Paulo, SP)

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Talvez seja mais fácil entender os filósofos alemães do que a sequência lógica de frases do ex-presidente Lula sobre o mensalão ("Poder", ontem). Como é fato notório, Lula é um político formado pela paixão, e não pela razão -nesse aspecto, ao menos é coerente com o país em que vivemos. Quando não se sabe para onde ir, todos os caminhos servem e, quando não se sabe como justificar algo flagrante, sempre se deve dizer algo, mesmo que não tenha a mínima aderência à realidade e ao bom-senso.
Paulo Campos Hartford (São Paulo, SP)

Eleições
A propósito do alto percentual de abstenção nas eleições deste ano, a pergunta que não quer calar é: de quanto seria a abstenção nas eleições na hipótese de haver voto facultativo no Brasil?
Acredito que a ministra Cármen Lúcia, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), erra ao propor que se estude o fenômeno da abstenção em detrimento de promover uma discussão sobre uma ampla reforma eleitoral que passe pela não obrigatoriedade do voto. Já estamos amadurecidos para conviver com isso e, mesmo com o alto número de cidadãos que eventualmente não querem participar do processo eleitoral, creio que a taxa dos chamados votos válidos não seria muito diferente da que é hoje.
Adilson Roberto Gonçalves (Lorena, SP)

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As autoridades usurpam nossa liberdade de expressão mantendo a norma que desconsidera o voto nulo nas eleições, afinal anular o voto é o modo que tem o eleitor de mostrar seu sentimento político. A democracia deve dar a todos o mesmo direito.
José Tadeu Portilho (Sorocaba, SP)

Prêmio Aberje
Em nome da diretoria e das agências filiadas à Associação Brasileira das Agências de Comunicação (Abracom), felicitamos a Folha por ter sido escolhida como melhor mídia do ano no segmento jornal do Prêmio Aberje. É um justo reconhecimento ao trabalho desenvolvido para dar cada vez mais profissionalismo, ética e responsabilidade social ao jornalismo brasileiro. Parabéns.
Gisele Lorenzetti, presidente do Conselho Diretivo da Abracom, e Carlos Carvalho, presidente-executivo da Abracom (São Paulo, SP)

Sandy
A Costa Leste dos Estados Unidos foi atingida pela supertempestade Sandy, enquanto o Brasil é atingido pelas escolhas dos cidadãos que recentemente elegeram os tufões que acabam com o Orçamento municipal.
Luiz Felipe Dias Farah (São Paulo, SP)

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Os Estados Unidos têm lá seus problemas, metem o nariz aonde não são chamados, sofrem com o desemprego, são protecionistas, mas, quando se trata de defender o seu povo e o seu território, seus habitantes olham uns aos outros e fazem valer, literalmente, o que dizem: "Yes, we can!". O presidente norte-americano, Barack Obama, agiu como um grande "pai", protetor e disciplinador, transformando a supertempestade Sandy em bons ventos eleitorais. Parabéns, Obama, o senhor será reeleito!
Ricardo C. Siqueira (Niterói, SP)

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