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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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PT
Devemos dar os cumprimentos aos governos do PT pela facilidade com que se esmeram em atrair indivíduos corruptos e corruptores. As notícias sobre as estroinices de Rosemary Noronha, chefe de gabinete da Presidência em São Paulo, nos fazem pensar que nunca antes se viu neste país tanta facilidade para atos de improbidade administrativa, entre outras falcatruas. Há algo de podre nesse "reino", que não é o da Dinamarca.
Leila E. Leitão (São Paulo, SP)

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O deputado João Paulo Cunha disse que "é doloroso ser chamado de corrupto". Não sei qual o entendimento dele sobre o significado da palavra corrupto, mas ao enviar sua mulher a uma agência bancária para sacar R$ 50 mil, recebidos como propina, de que outra coisa ele poderia ser chamado, já que por definição corrupto é aquele que lesa o Estado e a sociedade?
Ronaldo Gomes Ferraz (Rio de Janeiro, RJ)

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Os companheiros petistas querem incomodar fazendo manifestos por todo o país, por causa da condenação no STF, mas se esquecem que devem aceitar as regras do jogo e não estão acima da lei. A sujeição às decisões judiciais é o remédio mais eficaz para a normalidade e o respeito à ordem democrática sem rupturas.
Ivette Kfouri Abrao (São Paulo, SP)

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José Dirceu quer usar a militância petista e os movimentos sociais da mesma forma que usou Delúbio Soares, João Paulo Cunha, José Genoino e outros tantos que o rodeavam, como forma de retaliação contra uma instituição que, de forma legal e democrática, desmascarou seu egoísta projeto de poder.
Gerson Raul Breier (Taquara, RS)

Saúde
É claro que os senhores Marcio Serôa de Araujo Coriolano e José Cechin, da FenaSaúde, não estão se referindo ao setor de planos de saúde no Brasil. Os números em questão devem pertencer à Austrália ou ao Canadá ("Tendências/Debates", 24/11). O sistema do "pague-use" adotado por aqui simplesmente não funciona. A população se tornou refém de burocracias copiadas do SUS.
Basta tentar marcar uma consulta na sucateada rede credenciada para comprovar os fatos. E a solicitação de senhas para exames complexos? Sem falar das internações. O que a engenharia da saúde tem feito é devolver aos corredores do SUS boa parte de seus usuários.
Patrícia Favalle (São Paulo, SP)

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Sobre a crise do setor da saúde complementar, o ponto mais crítico se refere ao modelo puramente assistencialista, o que alimenta uma cadeia crescente de consumo de exames diagnósticos de alto custo geradas a partir de atendimento médico "express" e assistência centrada no hospital. Mais grave do que isso são os baixos valores pagos aos médicos pelas consultas e procedimentos cirúrgicos.
Quanto à desoneração, o SUS é quem desonera o setor da saúde suplementar, e não o contrário. Os milhões gastos com procedimentos de alta complexidade custeados pelo SUS para pacientes que possuem plano privado não são cobrados das operadoras. A saúde suplementar deveria ter comprometimento com ações preventivas e promotoras de saúde, além das ações assistenciais.
Antonio Barbosa de Oliveira Filho, médico urologista e coordenador do curso de medicina da Unifev (São José do Rio Preto, SP)

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Em relação à reportagem "Hepatite C terá novas opções de tratamento" ("Saúde", 23/11), a Janssen esclarece o seguinte:
1) O tempo de tratamento com telaprevir é de 12 semanas (três meses), não de um ano, como informado no texto. O uso do medicamento deve ser combinado com a terapia padrão atual, que então poderá ser mantida por 12 ou 36 semanas, dependendo do perfil do paciente;
2) Em relação à taxa de resposta de 80% mencionada no texto, esclarecemos que segundo estudos clínicos aprovados pelo FDA e pela Anvisa, o telaprevir oferece taxa de cura de 79% a 83%, também variando de acordo com o perfil do paciente, enquanto o outro inibidor de protease indicado para esse tratamento oferece taxas de resposta menores.
José Appolinario, diretor médico da Janssen Farmacêutica (São Paulo, SP)

RESPOSTA DA JORNALISTA DÉBORA MISMETTI - A reportagem fala em tempo de tratamento de até um ano e leva em conta a terapia completa. O telaprevir só pode ser usado em combinação com os medicamentos ribavirina e interferon, que são administrados por mais do que três meses. Como o tratamento só funciona com todos esses remédios, não é possível falar em três meses de tratamento. As chances de cura mencionadas no texto são a média obtida com os tratamentos.

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