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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Violência
Causa-me espécie saber que 43% dos paulistanos acham legítimo policiais matarem criminosos e não serem punidos por essa atitude. A polícia deve ser legalista e jamais utilizar-se de meios escusos para eliminar a criminalidade. Temos direitos e deveres constitucionais, portanto, o policial que age assim passa para o outro lado, o da marginalidade.
Tiago Figueiredo Teotonio (São Paulo, SP)

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Os 43% revelados pela Datafolha de pessoas que defendem a não punição para policiais que matam bandido fora de serviço representa um triste e perigoso "olho por olho, dente por dente", porque demonstra uma superficialidade numa eventual discussão sobre os determinantes da violência que se alastrou em São Paulo, como a incompetência do governo, que não consegue impedir celulares nos presídios, e a corrupção policial.
Wagner Martins da Costa (São Paulo, SP)

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A questão da segurança virou estado de calamidade pública. A intervenção federal é urgente. Mudança de secretário de Segurança é tapar o sol com a peneira.
Marcelo de Lima Araújo (Mogi das Cruzes, SP)

Petistas
Não vejo a hora de o ex-deputado José Dirceu, cassado e condenado no processo do mensalão, colocar o seu bloco na rua para protestar contra a decisão do STF, para que sinta de uma vez por todas o que pensa a população brasileira sobre seus atos no governo. Ser aplaudido entre quatro paredes por militantes que não querem enxergar a verdade é uma coisa, ficar exposto ao clamor popular são outros 500, e é o que vale.
Antonio Augusto de Castro Oliveira (Osasco, SP)

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Pelo que se apresenta, a presidenta Dilma parece ser alguém que preza pelas amizades, tratando-as com sincera gratidão, porém, seu caráter altivo e independente lhe concede a sabedoria tanto para separar o joio do trigo quanto o público do privado.
Ricardo C. Siqueira (Niterói, RJ)

Universidades
Brilhante o artigo do professor Leandro Tessler sobre a internacionalização ("Nossas universidades precisam falar inglês", 25/11). Seu texto demonstra, com precisão, que internacionalizar não é só enviar nossos alunos para o exterior. Sua proposta incluirá no processo de internacionalização a maioria de nossos estudantes que não tem condições de sair do país, além de nos inserir entre as opções mais qualificadas de atração de talentos estrangeiros. Isso é o que falta para nos adequarmos à nova ordem mundial da educação superior.
José Roberto Cardoso, diretor da Escola Politécnica da USP (São Paulo, SP)

Ciclofaixas
Em relação ao editorial "Ciclomodismo" ("Opinião", 24/11), a Secretaria Municipal de Transportes informa que possui um Plano Cicloviário que prevê, além da expansão da malha cicloviária (hoje em 230 km), medidas de educação para o compartilhamento seguro do espaço viário e ações de fiscalização para garantir o respeito aos ciclistas.
Desde 2008, a cidade ganhou 60 km de ciclovias. No caso das ciclofaixas, que atingem 108 km, pois são operacionalizadas em trajetos separados de ida e volta, seu objetivo, além de ser uma opção saudável de lazer, é que o cidadão deixe seu carro em casa aos domingos e feriados nacionais para vivenciar a experiência de ser ciclista e, aos poucos, passe a utilizar a bicicleta em seus deslocamentos cotidianos.
A prefeitura já implantou quase 60 km de ciclorrotas, a partir de rotas utilizadas diariamente por ciclistas, com integração a estações de metrô e terminais de ônibus. São medidas que resultam de planejamento e propõem transformar São Paulo em uma cidade voltada para as pessoas, e não para os carros.
Rubens Linhares, coordenador da assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Transportes (São Paulo, SP)

Parque
Está errado o título "Estado quer privatizar área de parque para instalação de hotel" ("Cotidiano", 24/11). É absurdo falar em privatização do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga. O Estado de São Paulo vai renovar a concessão do recinto de exposições Sálvio Pacheco de Almeida Prado, ampliando sua capacidade com a transferência da sede da Secretaria da Agricultura para o centro e sem nenhum avanço sobre o parque. Diferentemente do que sugere a ONG, em tese encampada de maneira parcial pela reportagem, não há nenhum risco a essa que é uma das últimas e mais importantes reservas de mata atlântica da cidade. Com a iniciativa, o governo busca atrair maiores oportunidades de feiras e negócios para São Paulo e reforça a política de revitalização e valorização do centro.
Felipe Neves, coordenador de atendimento à imprensa do governo do Estado (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA RICARDO GALLO: O título não está errado. O governo quer conceder a área do parque para, em troca, o grupo vencedor da licitação investir em novos prédios. Além disso, o missivista erra ao dizer que o projeto não avança sobre o parque -projeto encaminhado à Assembleia prevê, inclusive, que as áreas onde haverá intervenção deixem de ser consideradas parque. A reportagem não encampou tese alguma, já que a reportagem destacou os argumentos do Estado citado pelo missivista.

Mano Menezes
A saída de Mano Menezes procura encobrir a realidade. Na verdade, o problema é estrutural: não temos calendário organizado, a CBF é propriedade de um grupo de cartolas e existe uma grande carência de grandes jogadores em algumas posições.
José Osvaldo Gonçalves Andrade (Belo Horizonte, MG)

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