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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Mensalão
A entrevista com Roberto Gurgel ("Poder", ontem) deveria servir para que o tema "mensalão" fosse efetivamente colocado em segundo plano. A repetição de algumas questões levam a pensar que o assunto é colocado em destaque para tentar desgastar o ex-presidente Lula. O procurador afirmou não ter visto o mínimo de elementos que apontem a participação do ex-presidente Lula [no mensalão].
Argumentos esgotados, agora é abordar outras questões e aguardar os desdobramentos previstos na legislação penal. O resto é exploração político-partidária, o que não traz pontos positivos para uma questão de tamanha importância.
Uriel Villas Boas (Santos, SP)

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É lamentável, mas o exposto no artigo "A bancada da corrupção", de Rogério Gentile ("Opinião", ontem), é a plena realidade que vivemos. Considero-me razoavelmente politizado; votava na direita para o Poder Executivo e na esquerda para o Poder Legislativo, objetivando fortalecer a fiscalização. Há dez anos, porém, voto em branco para os dois Poderes. Sobrou somente a imprensa livre para fiscalizá-los.
Claudio de Arruda Campos (São Paulo, SP)

Venezuela
Não consegui digerir o artigo "À brasileira", de Janio de Freitas ("Poder", ontem), pelo uso equivocado da posse de José Sarney, vice-presidente eleito num momento de transformações e de ganhos para a democracia no Brasil, para justificar o artifício de uma ditadura disfarçada usado na Venezuela. O importante jornalista Janio de Freitas tem se mostrado, para a minha surpresa, desprovido de bom-senso quando a dita esquerda que tanto lhe agrada é "posta a nu" perante a opinião pública.
Ewerton Almeida (Salvador, BA)

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Mais uma vez, Janio de Freitas acerta o alvo. O seu artigo "À brasileira" é um primor de bom-senso e clareza ao lembrar que o Brasil já vivenciou o que ocorre na Venezuela quando da doença de Tancredo Neves e que a posse de José Sarney, então vice-presidente da República, foi contestada jurídica e eticamente.
É realmente muito conveniente criticar a decisão venezuelana, principalmente quando se trata de Hugo Chávez, e "esquecer-se" de situação idêntica em nosso país. Como diz o colunista, se lhe convém, o brasileiro adia indefinidamente sua memória.
Benjamin Eurico Malucelli (Santos, SP)

Seca
O governador da Bahia declarou que estava insone com a seca. Mas a seca começou há tempos, sem nenhuma providência de monta tomada por ele.
Francisco J. D. Santana (Salvador, BA)

Energia
No dia 7/1, a Folha publicou a seguinte manchete de capa: "Escassez de luz faz Dilma convocar o setor elétrico", com o subtítulo "Reunião de emergência discutirá propostas para evitar riscos de racionamento". O texto remetia para reportagem em "Mercado" sob o título "Racionamento de luz acende sinal amarelo".
Tratava-se de uma desinformação. Na mesma data da publicação, preocupado com a repercussão da reportagem, principalmente nas Bolsas, o ministro Edison Lobão, em telefonema à autora da reportagem, a jornalista Eliane Cantanhêde, esclareceu que a reunião em referência não fora convocada pela presidenta da República, nem tinha caráter de emergência. Tratava-se, conforme relatou, de reunião ordinária do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), marcada desde o ano passado.
Além desses esclarecimentos não terem sido prestados na reportagem sobre o assunto publicada em 8/1 ("Lobão confirma reunião, mas descarta riscos", "Mercado"), a jornalista, na coluna "Aos 45 do segundo tempo" ("Opinião", ontem), põe em dúvida a veracidade das informações do Ministério de Minas e Energia. Para que não reste dúvida sobre o assunto, consta na ata da 122ª Reunião do CMSE, realizada em 13/12/2012, precisamente no item 12, a decisão de realizar no dia 9/1/2013 a referida reunião ordinária.
Antonio Carlos Lima, da Assessoria de Comunicação Social do Ministério de Minas e Energia (Brasília, DF)

RESPOSTA DA JORNALISTA ELIANE CANTANHÊDE - De fato, a reunião foi marcada em dezembro, mas, diante dos níveis preocupantes dos reservatórios, ganhou caráter emergencial -evidenciado pela intensa movimentação do governo. A Folha contemplou no dia 8/1 a versão do ministro de que não havia risco de racionamento. Leia a seção Erramos.

Vale-Cultura
Que editorial elitista e eleitoreiro é o texto "Vale-populismo" ("Opinião", ontem)! Assim como criticaram o programa Bolsa Família, agora menosprezam o "alimento da alma". Mas isso abre um bom debate.
Marta Suplicy, ministra de Estado da Cultura (Brasília, DF)

NOTA DA REDAÇÃO - Ao contrário do que afirma a ministra, a Folha tem apoiado o Bolsa Família.

Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos de Emílio Odebrecht, presidente do Conselho de Administração da Odebrecht S.A. (Salvador, BA), de Cássio dos Santos Clemente, diretor-presidente da Apae de São Paulo (São Paulo, SP), dos Hotéis Heritage (Lisboa, Portugal), da Invepar (São Paulo, SP) e do leitor Herbert Braz (Santos, SP).

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