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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Congresso
Ao ler a reportagem "Verba de deputado abastece empresa do próprio assessor" ("Poder", 13/1), fiquei em dúvida sobre como um parlamentar usa o nosso dinheiro e diz que só acompanha o processo político na indicação das emendas, e de como um assessor que trabalha no gabinete do deputado Henrique Alves pode dizer que não há conflito de interesses. Será que alguém pode vir a público e esclarecer isso, ou será mais um item na lista do assédio moral do Legislativo?
Eugênio F. Vaz D'Oliveira (Belo Horizonte, MG)

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Com sua habitual transparência, temos certeza de que o senador José Sarney não deixará sem registro nos "marcos da modernidade" ("Lilliput", de Igor Gielow, "Opinião", 14/1) a usurpação do helicóptero da PM que o transportou à sua ilha particular [no Maranhão] em prejuízo de trabalhador doente, a quem o helicóptero seria destinado.
Dorinato Gomes de Lima (Santos, SP)

Estatais
Sobre a reportagem "Diretorias são ocupadas por indicação política" ("Mercado", 6/1), cumpre informar que o que determinou a nomeação de José Rubens Rebelatto para a presidência da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) foram suas credenciais técnicas. Com doutorado pela Unicamp e pós-doutorado pela Universidade de Salamanca, Rebelatto foi reitor da UFSCar e diretor de hospitais universitários federais e residências em saúde da Secretaria de Educação Superior do MEC.
Destaca-se ainda que o diretor administrativo-financeiro da empresa, Walmir Gomes de Sousa, também citado na reportagem, é servidor de carreira do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão desde 1986, possuindo igualmente todas as credenciais para o cargo que ocupa.
Nair Rúbia N. Baptista, assessora de comunicação social da EBSERH (Brasília, DF)

RESPOSTA DO JORNALISTA BRENO COSTA - Apesar das credenciais, Rebelatto agradeceu publicamente, quando nomeado, o apoio do deputado Newton Lima (PT-SP), conforme registrou o texto.

Racismo
No texto "50 tons de preto", de Sérgio Dávila ("Opinião", 13/1), afirmou-se o seguinte: "No Brasil, somos igualitários em público e racistas no privado". Grave engano.
Seguem alguns fatos reais ocorridos com minha mulher, que é mulata. Ela entrou numa loja "chique" em SP, onde já ficaram de "olho" nela, e a vendedora disse: "Moça, isso aí não é para você... custa caro!". E, num hotel no Rio, saímos juntos de manhã, eu para um evento, ela para passear. Voltando à tarde, ela ficou desesperada em frente ao hotel. Mesmo estando registrada como minha mulher, não permitiram que entrasse no nosso apartamento. Puro preconceito!
Richard Domingues Dulley (Peruíbe, SP)

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No texto "50 tons de preto", fiquei estupefato com a irresponsabilidade da inserção -sem qualquer necessidade para o entendimento do assunto- do seguinte parágrafo: "Eram presumivelmente do Sul do país, pelo sotaque com que falavam". É uma irresponsabilidade publicar uma frase dessas.
René E. Gertz (Porto Alegre, RS)

Museu do Índio
Sobre a foto na "Primeira Página" (13/1) que mostrava um índio cercado por policiais militares e sobre a reportagem "PM espera ordem judicial para retirar índios de museu" ("Cotidiano", 13/1), espero que a Folha passe a dar mais cobertura sobre tal fato no Rio, que tem grande apoio de professores, estudantes, intelectuais, pessoas progressistas e de bem que dão apoio às comunidades indígenas -que, historicamente, foram perseguidas e violentadas em suas terras invadidas pelo colonizador europeu.
Carlos R. P. D. dos Santos (Rio de Janeiro, RJ)

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Sou carioca e confesso que nunca tive interesse em visitar esse antigo Museu do Índio, que fica nas imediações do Maracanã. Tenho certeza de que, como eu, a maioria esmagadora da população do Rio só conhece de passagem o velho casarão que abrigava o museu. Não vai fazer a menor falta, mesmo porque o atual Museu do Índio é em Botafogo.
Ronaldo Gomes Ferraz (Rio de Janeiro, RJ)

Juros
A explicação para a manchete "Brasil perde investimento para outros emergentes" ("Primeira Página", 14/1) é simples: a taxa de juros recuou de 12% para 7,25%, e os brasileiros, agora, convivem com uma taxa de juros real abaixo de 2%, diferentemente de quando a ação de especuladores em operações de curto prazo valorizava o real, prejudicando a indústria e as exportações.
José A. Zague (São Sebastião do Paraíso, MG)

Michel Temer
Do poema "Exposição", do vice-presidente Michel Temer ("Ilustríssima", 13/1): "Não teria sido mais útil silenciar?". Resposta: certamente. "Será a incapacidade de fazer coisas úteis?". Resposta: sem dúvida alguma. "Mais uma que faço sem saber por quê". Pergunta: por acaso, o exercício da Vice-Presidência da República seria outra?
João Batista da Silva (Campinas, SP)

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