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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Eleição de 2014
Com índice de popularidade superior ao de seu predecessor, uma política econômica rígida, severidade no trato das denúncias de corrupção -e com uma oposição desunida que tem apelado até para dissidentes cubanos-, a presidente Dilma Rousseff tem tudo para ser reeleita. Apenas um grande tropeço, como um desastre na Copa do Mundo, tirará a reeleição dela.
Lucio Eiji Fukumoto (Manaus, AM)

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No seu artigo "'Apenas um começo'" ("Opinião", ontem), Eliane Cantanhêde descreveu o discurso de Dilma como de "um bom começo" balizado pelo "marketing impecável" de João Santana e dirigido aos mais pobres e miseráveis do Brasil. Porém o marketing, de impecável, poderá parecer pecável aos olhos dos famintos e miseráveis que vivem o flagelo da seca sem fim no Nordeste. E as obras de transposição do rio São Francisco?
Jane Sandes (Fortaleza, CE)

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Anos de silêncio e conivência, com desmandos e malfeitos, tinham diminuído a minha fé em dias melhores no nosso meio político. Eis que surge o senador Aécio Neves em um pronunciamento claro, preciso e que resgata, acima de tudo, a decência do povo brasileiro. Bravo!
Marcia Saab (São Paulo, SP)

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Aécio Neves e os tucanos que se preparem, pois ao cutucarem o PT com os 13 ataques ("Poder", ontem), dão a deixa para receberem na cara os 45 problemas que o PSDB enfrenta, especialmente em São Paulo, a começar por educação, segurança, altos valores dos pedágios, e por aí vai. Veremos, nessa briga de estilingues e vidraças, quantos cacos sobrarão para ferir e alertar eleitores.
Adilson Roberto Gonçalves (Lorena, SP)

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Sempre votei no PT para o Legislativo, por considerar os seus representantes como os guardiães da ética e do bom uso da coisa pública. Pelo mesmo motivo votei em Lula para o seu primeiro mandato presidencial. Desde então, as decepções me fizeram ter arrependimento disso. Nunca se viu tanta corrupção no Brasil e, o pior, dentro do PT -que se aliou aos outros corruptos.
Luís Carlos de Miranda Ribeiro (Belo Horizonte, MG)

Aurélio Miguel
O vereador Aurélio Miguel deu um ippon nos princípios éticos, que são inegociáveis!
Osias Martins Prestes (São Paulo, SP)

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Parabenizo o leitor José Cretella Neto (Painel do Leitor, ontem), pela opinião sobre o vereador Aurélio Miguel, pois acreditávamos que poderia ser possível um esportista sério se tornar um político limpo. Estávamos errados. Vergonha. Agora, fala-se em herança recebida, mas não o suficiente para cobrir o aumento patrimonial do vereador.
Pedro Eduardo Fortes (São Paulo, SP)

Yoani Sánchez
O leitor Manuel Vázquez Gil (Painel do Leitor, ontem), ao defender que a liberdade de expressão seria a última prioridade para "o contingente de excluídos" que nada possuem, abriu um precedente para que a liberdade de expressão não tenha prioridade alguma.
O Brasil, certamente, será uma sociedade avançada quando pudermos chegar a um estágio em que teremos a serenidade de ponderar o ruim e o melhor de qualquer sistema de governo sem ter que abraçar fanaticamente e a qualquer preço os extremos, ainda mais depois de tanto testemunho histórico sobre os extremos da direita e da esquerda.
Luiz Humberto Dal Boiti (Assis Chateaubriand, PR)

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A ridícula e indecente recepção que Yoani Sánchez vem tendo desde que chegou ao Brasil, por parte de integrantes de alguns movimentos ditos "sociais" que parecem estar estacionados de vez em ideais politicamente paleolíticos, deve estar fazendo a blogueira se sentir "em casa". Talvez tenha faltado a essa turba a oportunidade de morar -e de tentar se manifestar- em países como a extinta Alemanha Oriental, a Coreia do Norte ou mesmo em Cuba, de onde parecem ter vindo seus conceitos de liberdade de expressão.
Flávio Guimarães de Luca (Limeira, SP)

Delação premiada
Tenho acompanhado, na Folha, um debate que entendo ser muito oportuno. Trata-se da delação premiada. Ela foi saudada como instrumento válido na luta contra o crime organizado. Tem recebido, agora, reparos de criminalistas e da opinião pública. É, sem dúvida, uma ferramenta válida, mas pode violar princípios jurídicos e éticos.
Fico na dúvida se o Estado deveria incentivar alguém a trair seus pares, mesmo que para denunciar um esquema criminoso. O outro lado é mais objetivo. O criminoso, na busca de vantagens, formula falsidades e calúnias, levando a vítima ao inferno da mídia e da Justiça.
Aníbal Teixeira, presidente do Instituto JK e ex-ministro do Planejamento (Belo Horizonte, MG)

Folha, 92
A Folha agradece as felicitações por seus 92 anos recebidas de Romeu Chap Chap, coordenador do Núcleo de Altos Temas do Secovi-SP (São Paulo, SP), e dos leitores Vicente Limongi Netto (Brasília, DF) e Adri Vicente Junior (Valinhos, SP).

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