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Lula
Considero incômoda e desnecessária essa exposição, passo a passo, da doença de Lula. A informação de que ele está doente pode ser um sinal de transparência, mas essa exposição diária faz parecer que esse pessoal se aproveita até de uma doença para tirar vantagem política!
THEREZINHA DE JESUS LIMA E OLIVEIRA (São José dos Campos, SP)

 

A fotografia do ex-presidente Lula desprovido de barba e cabelo não representa a imagem de alguém que foi derrotado pela doença. Muito pelo contrário, seu largo sorriso revela otimismo, determinação e disposição para vencer o câncer.
FABIANO MOTA CAVALCANTI (São Paulo, SP), via Folha.com

Lupi
Mais deprimente do que ouvir as alegações de defesa do ministro do Trabalho, Carlos Lupi, e de seus colegas de partido é a sensação de que eles todos nos tratam como se fôssemos "sem memória absoluta".
CARLOS GASPAR (São Paulo, SP)

Corrupção
Gostaria de ver uma pesquisa nacional perguntando ao povo: O que é corrupção? Acredito que teríamos a resposta para a baixa participação em protestos.
ADAUTO LUSVARGHI (São Bernardo do Campo, SP), via Folha.com

Prêmio Esso
O Prêmio Esso concedido à Folha é, antes de tudo, o reconhecimento de que jornalismo investigativo bem-feito contribui também para a grandeza de uma nação e, até por isso, serve de estímulo para que jornalistas cidadãos se dediquem ainda mais a esse tipo de trabalho. O Brasil agradece. Parabéns, Folha!
SILVIO SANO (São Paulo, SP)

PAC
Sobre a reportagem "Investimento em obras do PAC cai pela primeira vez" (Poder, 16/11), esclarecemos que, ao contrário do título do texto, os investimentos do PAC tiveram crescimento nominal de 17,5% (até outubro deste ano) em relação ao mesmo período de 2010. Saltaram de R$ 17,7 bilhões para R$ 20,8 bilhões.
Na tentativa de demonstrar a suposta redução de investimentos do PAC em 2011, a reportagem desconsiderou os valores do programa Minha Casa, Minha Vida -como se esses não representassem investimento para a economia- e justificou a exclusão com base numa tecnicalidade: os recursos do Minha Casa, Minha Vida são classificados como custeio, assim como os investimentos em educação e saúde, no âmbito da técnica orçamentária.
Sobre as despesas correntes, o Ministério do Planejamento não informou que elas aumentam "naturalmente", como indicado no texto, mas necessariamente em virtude, por exemplo, do aumento anual do salário mínimo.
Quanto ao gasto de pessoal (4%), quase a totalidade corresponde ao crescimento vegetativo -progressão dos servidores nas carreiras-, que é estabelecido em lei e, portanto, permanente.
GIOCONDA BRETAS, diretora de comunicação social do Ministério do Planejamento (Brasília, DF)

RESPOSTA DO JORNALISTA DIMMI AMORA - A reportagem informa que a queda de 14% se verifica nos investimentos de obras públicas do PAC, fato inédito. Sobre o programa Minha Casa, Minha Vida, o gasto é um subsídio a obras privadas. E o crescimento das despesas correntes e de pessoal ocorreu, a despeito do que o governo dizia no começo do ano.

Professores
Não consigo entender qual é a desculpa para que o Estado de São Paulo não cumpra a parte da lei do piso que determina que o professor tenha 33% de seu tempo fora de sala de aula.
Se o nosso Estado quer ser referência em educação no Brasil, tem que dar aos seus professores tempo para preparar aulas, corrigir provas e se atualizar. A Lei de Responsabilidade Fiscal não está acima da lei que pode efetivamente melhorar a educação.
VITOR MAXIMO (Guaratinguetá, SP)

Resort
Na reportagem "Seguradoras bancam evento para cúpula da Justiça em resort" (Poder, 14/11), a Folha cita evento promovido pela Anamatra e confunde o leitor ao dizer que "o luxuoso encontro foi patrocinado por empresas públicas e privadas".
Todos os 320 juízes "e seus acompanhantes" pagaram a viagem, a hospedagem e a taxa de inscrição do evento.
Não há como falar de desvio de conduta dos magistrados, mas, estranhamente, o presidente nacional da OAB critica a situação, mesmo a poucos dias de promover evento patrocinado com recursos públicos e privados, oriundos da Petrobras, do Banco do Brasil, do governo do Paraná, da Itaipu Binacional, do Sanepar, da OAS, da Fiep (Federação das Indústrias do Estado do Paraná), da Oi, da TAM, da Chevrolet e da Copel, entre outros, com a presença de inúmeros agentes públicos, inclusive a ministra Eliana Calmon.
A imagem da Justiça se fortalece também quando os direitos dos membros do Judiciário são respeitados. Lamentavelmente, há quem não pense assim.
RENATO SANT'ANNA, presidente da Anamatra - Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Brasília, DF)

RESPOSTA DO JORNALISTA FREDERICO VASCONCELOS - Embora os juízes do Trabalho tenham pago suas despesas e a de seus familiares, o evento da Anamatra recebeu patrocínio de empresas públicas e privadas no valor de R$ 180 mil.

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