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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Chuva
Nasci em Petrópolis e acompanho há muito tempo o problema da ocupação de encostas na região serrana do Rio, pois tenho familiares que ainda moram lá. Sempre quando chove, as pessoas já ficam alarmadas com o que vai acontecer. É uma tragédia anunciada. É sempre a mesma coisa: as autoridades sabem direitinho onde estão as áreas críticas e não fazem nada para barrar as novas construções.
Toda vez que viajo para Petrópolis, observo que há cada vez menos vegetação nos morros, ou seja, há mais ocupação irregular. Onde foi parar toda a verba destinada à construção de casas populares? Foi simplesmente desviada pelos governantes.
Infelizmente, as pessoas mais carentes é que sempre saem perdendo seus bens e, quando não, as suas vidas. Ano que vem veremos tudo isso novamente.
Célia Regina Freitas (São Paulo, SP)

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Moradores de Petrópolis escavam na lama, com as próprias mãos, em busca de vizinhos que podem estar soterrados. Enquanto isso, nossa "governanta", no conforto do Vaticano, propõe medidas drásticas que orientariam moradores a abandonar áreas de risco. Não precisa, a natureza já se encarregou disso.
Gilberto Martins Costa Filho (Santos, SP)

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Proponho algumas questões para a presidenta e para o governador do Rio. Presidenta Dilma, tomar medidas mais drásticas contra quem? Contra as vítimas?
Governador Sérgio Cabral, o sr. já liberou as verbas para quem? Há dois anos que as vítimas de outra enchente estão esperando por elas. Entra ano, sai ano e nada muda.
Cláudio Andrade (Taubaté, SP)

Petróleo
A liminar dos royalties do petróleo favorável ao Rio e ao Espírito Santo tem de ser mantida pelo plenário do STF. Nada mais justo e natural; se o produto sai de nosso litoral, que para cá venham seus dividendos. Se Minas não divide seu faturamento com a exploração de minério de ferro, por que nós, capixabas e fluminenses, somos obrigados a fazê-lo com nosso petróleo?
Habib Saguiah Neto (Marataízes, ES)

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Não consigo deixar de me sentir um tanto tomada pela já famosa "vergonha alheia" ao observar a choradeira de Estados como o Rio de Janeiro com a distribuição dos royalties do petróleo. É claro que se trata de muito dinheiro, que deveria, em tese, resolver metade dos problemas dos Estados produtores. Mas parece espantoso e um tanto constrangedor constatar que, sem o dinheiro dos royalties, o Estado do Rio simplesmente não se sustenta. Essa verba deveria ser um bônus, apenas.
Maria Cristina Rocha Azevedo (Florianópolis, SC)

Procuradoria-Geral
Em relação ao texto "Procuradores federais definem os quatro candidatos a chefiar órgão" ("Poder", 16/3), esclareço que, ao contrário do que diz o título, o cargo de "procurador federal" é exercido no âmbito da Advocacia-Geral da União (AGU).
O Ministério Público Federal (MPF) abriga outra carreira, formada por procuradores da República, procuradores regionais da República e subprocuradores-gerais da República, todos indistintamente conhecidos como "membros do MPF".
Nessa condição, exerço, com dedicação e orgulho, atribuições que incluem a fiscalização da aplicação das leis, a defesa do patrimônio público e o zelo pelos direitos e garantias estabelecidos na Constituição. Em que pesem as boas relações que procuro manter com todos, é fato notório no MPF que não faço "parte de grupo que controla a Procuradoria há dez anos" nem componho -ou jamais compus- a administração do atual procurador-geral da República, Roberto Gurgel.
Rodrigo Janot Monteiro de Barros, subprocurador-geral da República (Brasília, DF)

RESPOSTA DO JORNALISTA MATHEUS LEITÃO - O fato de não integrar a gestão não significa que o missivista não seja parte do grupo de Gurgel -o que é. Sobre o título do texto, veja a seção Erramos.

PSB
Causa tristeza e revolta ler as palavras do presidente do Diretório Municipal do PSB de São Vicente, Leo Santos (Painel do Leitor, ontem), porque o povo da cidade deu um longo mandato para ele e seus pares, e eles deixaram São Vicente afogada em dívidas e lixo. E dizer que a gestão do PSB foi aprovada pela população é tentar chamar de idiotas os eleitores da cidade que elegeram a oposição em primeiro turno, apesar do peso da máquina do governo, inclusive com o apoio do Legislativo, no qual tinha 90% dos vereadores.
Manuel Vázquez Gil (São Vicente, SP)

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Em atenção à leitora Marina Fayad Leme (Painel do Leitor, 18/3) e em resposta ao sr. Leo Santos (Painel do Leitor, ontem), a atual administração de São Vicente informa que o valor divulgado de R$ 893 milhões de dívida herdada é uma realidade, sendo que cerca de R$ 100 milhões referem-se a despesas com lixo e esse número não corresponde só a despesas com a Termaq (empresa responsável pela limpeza urbana). Esses valores não foram referência para que o contrato com a empresa de coleta de lixo fosse rompido. Isso se deu com base na não realização do serviço conforme previsto em contrato, tendo em vista que o pagamento correspondente a 2013 estava em dia. Só nesses três primeiros meses do ano, a prefeitura notificou a empresa em nove oportunidades, além da cobrança de multas.
Lara Seixas, secretária de Comunicação Social da Prefeitura de São Vicente (São Vicente, SP)

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