Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Opinião

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

www.folha.com.br/paineldoleitor

Chuva
Agora, a presidente Dilma exige medidas drásticas. Conclui-se que, até então, só medidas brandas foram tomadas, ao custo de pelo menos mais 27 mortes, destruição e sofrimento. Governador Cabral, o Brasil tem "chuvas" de incompetência, descaso e roubalheira.
LUIZ NUSBAUM (São Paulo, SP)

-

A presidente Dilma deveria criar o "Ministério das Encostas", para resolver o problema dos deslizamentos de terra Brasil afora. Nesse novo ministério, apedeutas da base aliada poderiam se reunir para discutir o que fazer com os bilhões de reais que seriam destinados à nova pasta, além de empregar, sem concurso, uma legião de aspones para servir cafezinho.
MÁRIO BARILÁ FILHO (São Paulo, SP)

Dilma no Vaticano
Diante da notícia de que a presidenta Dilma Rousseff hospedou-se, com uma comitiva enorme e inútil, num hotel de luxo em Roma, para "prestigiar" a entronização do papa Francisco, não sei se meu sentimento é de nojo, revolta, raiva, indignação ou todos eles juntos, por tamanho desperdício de tempo e de dinheiro público, enquanto as chuvas no litoral de São Paulo e do Rio de Janeiro, bem como a seca no Nordeste, vitimam pessoas diariamente, devido ao descaso das autoridades.
GUILHERME CORTEZI BUCCIRONI (Dracena, SP)

-

A presidente Dilma, ao contrário do papa Francisco, deixou a humildade de lado ao hospedar-se com sua comitiva num hotel, deixando de ocupar o prédio da embaixada brasileira em Roma. Assim, talvez, sobrará mais dinheiro para seu governo erradicar a pobreza no Brasil?
JOÃO ANTONIO MARCHI (São Paulo, SP)

-

Navegando na onda austera de Francisco, a presidente da República, Dilma Rousseff, ao receber a notícia da vacância do embaixador em Roma, deveria responder o seguinte: Ótimo, mais uma suíte vaga na embaixada brasileira para a comitiva.
PAULO DE TARSO GUIMARÃES (São Paulo, SP)

Petróleo
O editorial "Cautela suprema" ("Opinião", 20/3) apontou a segurança jurídica e o direito adquirido como razões para a liminar concedida pela ministra do Supremo Tribunal Federal Cármen Lúcia em favor dos Estados produtores de petróleo. Pode ser.
No entanto, muito mais importante do que isso, a não concessão da liminar reconheceria o poder de deputados e senadores de questionar a validade de contratos juridicamente perfeitos, assinados com o comum acordo das partes (empresas petrolíferas, Estados, municípios e União).
CARLOS ANTONIO ANSELMO GUIMARÃES (Curitiba, PR)

Eleições 2014
Ao explorar as opções eleitorais Eduardo Campos e Aécio Neves, a sempre brilhante jornalista Eliane Cantanhêde nos faz pensar o seguinte: o que move o jogo não é, nem nunca foi, projeto ou ideia nova, mas a capacidade de governar respeitando as forças aliadas e seus respectivos interesses.
MANOEL ILDEFONSO PAZ LANDIM (Jales, SP)

Pastor Feliciano
Ainda que não concorde com o conservadorismo do deputado federal Marco Feliciano, não posso admitir que meia dúzia de militantes que representam, por sua vez, grupos minoritários na sociedade brasileira derrubem-no da presidência de uma comissão da Câmara, seja ela qual for.
Onde estava a militância quando os tolerantes, mas intoleráveis, Renan Calheiros e Henrique Alves foram eleitos para as presidências do Senado e da Câmara dos Deputados, respectivamente? Daqui a pouco, a militância vai se deslocar para Roma para pedir a renúncia do papa Francisco, que defende, com modos refinados e em latim, pontos de vista próximos aos do deputado pastor! Chega dessa história de politicamente correto.
MÁRIO ALVES SOUZA (Salvador, BA)

-

A indicação do nome do deputado Marco Feliciano para a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara demonstra a pouca importância atribuída a esse tema pelo governo. Foi preciso que a população protestasse e chamasse a atenção para a relevância dessa comissão para que indicações desse tipo não sejam empecilho a fim de que o Brasil venha a construir e consolidar uma cultura (já defasada) no quesito direitos humanos.
INÊS VIEIRA LOPES PIRES (Campinas, SP)

Autismo
Fiquei pasma ao ler o texto "Um mundo particular", do jornalista Luiz Fernando Vianna ("Ilustríssima", 17/3). Não devemos ter vergonha, devemos levantar a bandeira e defender nossos filhos do asco e do preconceito dessa sociedade frívola, onde somente o consumo e os "certinhos" é que valem e os "diferentes" são excluídos. Vamos levantar a bandeira em favor dos "diferentes" e lutar por uma sociedade mais justa.
MARIA VIRGÍNIA GUARNIERI (São Paulo, SP)

-

O texto "Um mundo particular", de Luiz Fernando Vianna, é de leitura imprescindível para quem convive e trabalha com crianças autistas. Parabenizo o jornalista e pai pela dignidade com que tratou algo tão íntimo e singular, como é a construção da paternidade quando os sonhos e os ideais em relação ao filho são duramente atingidos por um real que não tem volta.
OSCAR REYMUNDO, psicanalista (Florianópolis, SC)

Serviço de Atendimento ao Assinante: 0800-775-8080

Grande São Paulo: 0/xx/11 3224-3090

www.cliquefolha.com.br

Ombudsman: 0800-15-9000

ombudsman@uol.com.br

www.folha.com.br/ombudsman


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página