São Paulo, terça-feira, 01 de julho de 2008

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PAINEL DO LEITOR

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Dagmar Frias de Oliveira
"Meus sentimentos pelo falecimento da querida dona Dagmar. Octavio Frias pediu a Deus para que logo chamasse Dagmar com a certeza de que ambos, juntos, felizes lá no céu, pudessem continuar a ser o exemplo de fibra e tenacidade que os fazem levar adiante esta extraordinária Folha."
EDUARDO MATARAZZO SUPLICY , senador por São Paulo (Brasília, DF)

 

"Meus mais sinceros pêsames por essa perda." CESAR MAIA , prefeito do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, RJ)

 

"Retornando hoje de viagem, tomei conhecimento do falecimento da sra. Dagmar. Envio a vocês as minhas condolências."
PAULO CUNHA , Grupo Ultra (São Paulo, SP)

 

"Aceitem minhas sinceras condolências pelo falecimento de dona Dagmar. Tenho certeza de que ela está junto ao senhor Frias e ao lado do nosso Deus."
CESAR MATA PIRES , construtora OAS (São Paulo, SP)

 

"Sinto muito pelo falecimento de dona Dagmar. Tenho certeza de que ela partiu sabendo que a família que constituiu deu muito sentido à sua vida."
ODED GRAJEW , Movimento Nossa São Paulo (São Paulo, SP)

 

"Desejo expressar o meu sentimento de pesar pela morte de dona Dagmar. Recebam o meu abraço."
JOSÉ ÁLVARO MOISÉS , professor de ciência política da USP (São Paulo, SP)

Fundos de pensão
"A reportagem "PF vai investigar venda de títulos da Bancoop" (Brasil, 29/7) traz na sua abertura um erro crasso que contamina todo o seu teor, ao destacar que fundos de pensão, dentre eles a Petros, doaram à campanha de Ricardo Berzoini em 2006. O jornal se desmente linhas depois ao publicar que os dirigentes é que fizeram a doação. Minha doação, como pessoa física, foi realizada dentro da lei."
WAGNER PINHEIRO DE OLIVEIRA , presidente da Petros (Rio de Janeiro, RJ)

 

"A diretoria executiva da Funcef manifesta indignação em relação ao tratamento dado a esta fundação na matéria "PF vai investigar venda de títulos da Bancoop". A matéria afirma no subtítulo que "em 2006, Previ, Petros e Funcef doaram à campanha de Ricardo Berzoini (PT-SP), co-fundador da cooperativa, à reeleição". Essa informação não é verdadeira. A doação não foi feita pela fundação e sim pelo sr. Guilherme Lacerda, como pessoa física, ato legal e transparente. A doação não tem caráter institucional."
MÁRCIA LEITE , assessora da Funcef (Brasília, DF)

Nota da Redação - Leia a seção "Erramos".

Hino
"Carlos Heitor Cony (29/6) mencionou que nosso hino é muito longo, e de cuja letra há quem goste, mas há também quem deteste. Antes do início do jogo entre Itália e França, pela Eurocopa, o momento mais emocionante foi quando as torcidas cantaram seus hinos com todo o orgulho. Lamentavelmente isso não acontece com nosso hino.
Para ser nacional, um hino deve ser cantado por todos os cidadãos. Sugiro que a Folha faça uma pesquisa para verificar se mais da metade dos entrevistados canta o nosso hino. Se mais de 40% não souberem cantá-lo, que se mude o hino."
JOÃO HENRIQUE RIEDER (São Paulo, SP)

Justiça Eleitoral
"Não sou candidato e nem filiado a partido, mas, só porque escrevi um texto num jornal local sobre os possíveis desdobramentos de uma coligação partidária em Araranguá (SC), poderei ser condenado a pagar uma altíssima multa -variando entre R$ 20 mil a R$ 50 mil- por manifestar a opinião de que ela poderá promover significativas mudanças no município -mudanças tanto positivas quanto negativas. Pelo visto a legislação eleitoral do país parece estar acima dos princípios da Constituição e da Declaração Universal dos Direitos do Homem, que diz que "todo homem tem direito à liberdade de opinião e expressão"."
TADEU SANTOS , ambientalista (Araranguá, SC)

Lei Seca
"Aplausos à tolerância zero no trânsito. A medida deveria ser adotada também na política: punir e retirar de circulação é a sensata solução para um Brasil melhor, no trânsito e na política. Para os motoristas a lei funciona no ato, mas na política as leis (feitas pelos legisladores) são brandas e lentas, pois ninguém é maluco de atirar no próprio pé."
HUMBERTO SCHUWARTZ SOARES (Vila Velha, ES)

 

"Não me incomodam as restrições da lei, contanto que possamos então ter opções para circular em São Paulo com segurança, pois nem todos têm dinheiro para pagar táxis.
Irão aumentar as frotas de ônibus e de vans noturnas? Por que não criar linhas de ônibus que cubram as linhas de metrô à noite? Assim todos saem ganhando, aproveitando a noite e chegando seguros em casa."
PALOMA ZARAGOZA (São Paulo, SP)

Polícia Federal
"No dia 30 de junho de 2008, a Polícia Federal invadiu residências de cidadãos brasileiros em Fernando de Noronha sem apresentar mandado judicial. Todos estavam dormindo nas suas casas, às 3h30, e foram arrancados do leito familiar sem ter o direito a informar seus familiares ou advogados. Motivo alegado: flagrante de crime ambiental.
Em Brasília os planos de manejo são feitos sem nosso conhecimento e desrespeitam a comunidade de tal forma que casas construídas no tempo que a ilha servia ao sistema prisional são recortadas por uma linha imaginária que divide vilas inteiras ao meio! É necessário destacar que tais pessoas pertencem a uma comunidade tradicional, que por lá aportou desde 1942."
MARIA AUXILIADORA MARTINS DA COSTA (Fernando de Noronha, PE)

Lugar das idéias
"Na análise da obra de Roberto Schwarz feita por Francisco Alambert (Ilustrada, 28/6), temos a oportunidade de perceber como alguns representantes da intelectualidade uspiana continuam a utilizar a estratégia de desqualificar as vozes discordantes da crítica cultural materialista através do recurso à ironia e ao ataque indiscriminado.
Os que se alinham ao pensamento do crítico machadiano são citados nominalmente, enquanto que os que a ele se contrapõem são reduzidos a "direitistas, neoconservadores, marxistas vulgares, pós-modernistas e neotropicalistas". Evita-se a referência a qualquer um que questione as idéias de Schwarz. Isso não faz jus à obra do crítico, que nunca deixou de vir a público debater com seus contendores. O silenciamento dos intelectuais que ousam divergir em nada contribui para uma saída da tal "crise da crítica", insistentemente alardeada ultimamente, mas só revela a persistência do viés autoritário dos que defendem um pensamento único."
RACHEL ESTEVES LIMA , professora de literatura da Universidade Federal da Bahia (Salvador, BA)

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