São Paulo, quarta-feira, 01 de julho de 2009 |
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"Resumindo a carta do senador José Sarney no "Painel do Leitor" de ontem: "Vim, não vi e venci"." CARLOS GASPAR (São Paulo, SP)
"A permanência de Sarney na presidência do Senado suscita nos brasileiros um forte sentimento de vergonha. Em que mais podem contribuir pessoas cínicas, ardilosas e não convincentes senão para o fortalecimento do descrédito das instituições democráticas? Nesses momentos, faz-se necessária a humildade para um urgente pedido de renúncia." ANTONINA DI SALVO MASTRANTONIO (São Carlos, SP)
"Acabo de assistir pela TV Senado ao discurso de Ideli Salvatti (PT-SC), em que ela disse que as ilegalidades no Senado já vêm ocorrendo há muito tempo. Se ela sabia dessas falcatruas por que nunca denunciou? É mais fácil ser conivente?" NILZA PEREIRA RUBO (São Paulo, SP)
"A respeito da reportagem "Irmã de assessor de Virgílio teve nomeação secreta" (Brasil, ontem), em que se diz que eu não fiz referência ao fato de que meu "subchefe de gabinete também teve uma irmã, Ana Cristina, empregada na Direção Geral do Senado", devo esclarecer que eu não tive absolutamente nada a ver com essa nomeação." ARTHUR VIRGÍLIO, senador -PSDB-AM (Brasília, DF)
"Sobre a nota "Gentileza" ("Painel", 28/6), gostaria de esclarecer o que segue: 1 - É injusta e infundada a afirmação de que fui nomeada no Senado por gentileza a meu marido; 2 - Formada em história pela PUC-SP e em direito pelo Instituto Toledo de Ensino de Bauru, fui contratada em 13/3/2007 para realizar pesquisas históricas a respeito do Senado; 3 - Em 14/3/2007, após receber cópia do Boletim Administrativo do Pessoal nº 3683-S1, realizei os exames médicos de admissão. Desde então, realizo pesquisas sobre o tema nos arquivos da biblioteca do Senado e nas demais fontes históricas disponíveis; 4 - Em 24/6/2009, fui surpreendida pela notícia de que o referido boletim não foi divulgado ao público. Por isso apresentei imediato pedido de exoneração; 5 - Minha contratação não teve vinculação com José Sarney, que nem sequer era presidente do Senado à época, nem com meu marido, Massami Uyeda, que atualmente ocupa o cargo de ministro do STJ." EMICO UYEDA , historiadora (Brasília, DF)
Resposta da jornalista Vera
Magalhães, do "Painel" - A súmula vinculante nº 13 do STF,
de 2008, diz que parentes em
até terceiro grau de autoridades
não podem exercer "função
gratificada na administração
pública direta e indireta em
qualquer dos Poderes da União,
dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios". José Sarney não comandava o Senado à
época da contratação, mas presidia o Conselho Editorial da
Casa, órgão no qual a missivista
foi contratada, em ato mantido
secreto, como ela reconhece.
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