São Paulo, quinta-feira, 01 de outubro de 2009

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PAINEL DO LEITOR

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Honduras
"A Folha e alguns de seus colunistas condenam o governo brasileiro por "se intrometer" na política interna de Honduras. Ora, o Brasil nada mais faz do que trabalhar pela restauração da ordem democrática contra um golpe militar. E está certo em defender a democracia na América Latina. Se outros países não tivessem se omitido, não teríamos sofrido 20 anos de ditadura."
MARCIUS AUN PATRIZI (Rio Claro, SP)

 

"Por que a Folha continua tratando o que ocorre em Honduras como "golpe'? A Constituição hondurenha, em cláusula pétrea, proíbe a reeleição de presidente e reputa traidor aquele que adotar ato destinado a modificar a proibição. Por crime de responsabilidade Manuel Zelaya foi considerado culpado e contra ele expedido mandado de prisão pelo órgão máximo do Judiciário! Por que a Folha insiste em "golpe" contra Zelaya quando foi ele quem tramou contra a Constituição e os princípios republicanos?"
MÁRIO GERMANO BORGES FILHO (Aparecida de Goiânia, GO)

Senado
"Em resposta à matéria publicada em 21/9 (Brasil) assinada pelos jornalistas Felipe Bächtold e José Eduardo Rondon e intitulada "Congressistas usam R$ 2 mi com divulgação", cabe esclarecer que os valores repassados às referidas editoras não tratam de despesas contraídas somente em julho de 2009, mas de janeiro a julho. A divulgação parlamentar se deu no período de sete meses, e não só no mês de julho."
MOZARILDO CAVALCANTI , senador (Brasília, DF)

Resposta do jornalista Felipe Bächtold - A reportagem não afirma que os serviços foram prestados só no mês de julho.

China
"É sui generis a análise do "camarada" Aldo Rebelo sobre os 60 anos da Revolução Chinesa. Exalta grandes feitos (segundo sua visão), fala superficialmente sobre o desastre que foi a Revolução Cultural e as mortes que causou e esquece de citar o massacre da Praça da Paz Celestial. Como diria um ex-ministro de FHC: o que é bom a gente mostra, o que é ruim a gente esconde."
JOSUÉ LUIZ HENTZ (São João da Boa Vista, SP)

 

"Dei boas risadas ao ler o artigo "Os 60 anos da revolução chinesa" (Opinião, 30/9) e a nota do "Painel" (30/9) que diz que o capitalista da Fiesp, Paulo Skaf, tem o aval dos socialistas do PSB para concorrer ao governo de São Paulo. Política institucional é uma grande piada."
MOÉSIO REBOUÇAS (Cubatão, SP)

Ilustrada
"Cumprimento a Folha, em especial os editores da Ilustrada, que em 27 de setembro nos presentearam com as reportagens sobre Cauby Peixoto, Paulo Leminski e a atriz Cleyde Yacónis, que tão bem ilustram a qualidade e a diversidade da cultura brasileira. Se muitas vezes a grande mídia não reflete o que se faz além do entretenimento de massas, a Folha mais uma vez mostra que está a serviço da reflexão e de um jornalismo múltiplo."
ALDO MORAES (Londrina, PR)

Projeto
"É um grande desaforo o deputado Michel Temer dizer de cara que o projeto popular com 1 milhão e 300 mil assinaturas de eleitores não passará na Câmara. O povo vai acompanhar com muito interesse o andamento desse projeto e possivelmente dará uma resposta nas urnas aos que tentarem sufocá-lo."
PAULO SERODIO (São Paulo, SP)

Cartórios
"Parabéns à Folha pelo editorial "Agora, os cartórios" (30/9) contra a efetivação de titulares de cartórios não concursados. Depois de 10 anos combatendo o nepotismo no Judiciário, vejo agora o fim também da "farra dos cartórios" que, nesta região, sempre foi comandada por parentes apadrinhados por desembargadores do Estado. A arrecadação de R$ 4 bilhões em 2006 revela a força econômica dos quase 5.000 cartórios biônicos para mais uma tentativa de se perpetuarem na farra, que não tem concorrência, só privilégios. E o que dizer para os 7.879 aprovados em concurso público que aguardam a saída desses donos da coisa pública? "É uma gambiarra", repetindo as palavras do ministro Gilmar Mendes, presidente do Supremo Tribunal Federal sobre a PEC dos Cartórios."
SÉRGIO MORADEI DE GOUVEA (Ubatuba, SP)

 

"Causa espanto a falta de informação do editorialista ao afirmar, à mingua de qualquer dado concreto, que o ganho dos cartórios é "raramente pequeno" ("Agora, os cartórios", 30/9), visto que os valores divulgados pelo CNJ referem-se ao bruto arrecadado. A grande maioria dos cartórios do interior de São Paulo sobrevive com menos de R$ 1.000 líquidos por mês. De todo o montante arrecadado pelos cartórios de registro civil, 42% são repassados a entidades variadas, dentre as quais as Santas Casas de Misericórdia. Temos de pagar, além das despesas com aluguéis, funcionários, água, luz, telefone, cursos regulares para nos aperfeiçoarmos."
ALEXANDRE VICIOLI (Lucélia, SP)

Pré-sal
"Não bastassem as nauseantes propagandas da Petrobras e do Banco do Brasil em todas as TVs (abertas ou não) e na mídia escrita, agora o pré-sal nos ataca nas páginas iniciais da internet. Não há limite para isso? Qual é a "concorrência" que eles estão querendo vencer? Qual é a "fatia de mercado" que eles estão querendo abocanhar?"
RICCARDO RAVIOLI (São Paulo, SP)

Ônibus "Procuro ser cidadã: deixar o carro em casa e usar o transporte público. Mas está difícil. Os ônibus que servem Perdizes são insuficientes, e nos últimos tempos duas linhas foram retiradas. O grande afluxo de estudantes da PUC e da Uninove, além da retirada dos ônibus fretados -que agora fazem ponto na estação do metrô da Barra Funda-, agravam ainda mais a situação. A notícia de que a prefeitura irá cortar (ou já cortou) o subsídio ao transporte coletivo deve ter causado a diminuição dos ônibus em circulação. Sr. Kassab, atendendo melhor a população, nem precisa gastar dinheiro em propaganda. Mas do jeito que as coisas estão não há propaganda que melhore a sua imagem."
MARIA THEREZA S. SAMPAIO (São Paulo, SP)

Museu do Futebol "Sobre o artigo "Museu do Futebol: a experiência da palavra", de Leonel Kaz (29/9), é importante esclarecer que o Museu do Futebol não foi idealizado pelo governador José Serra, mas sim implantado por ele. A história de sua criação é mais antiga, data de 1999, quando o vereador Antonio Goulart apresentou um projeto de lei para a Câmara Municipal que previa a criação de um museu dedicado ao futebol no estádio Paulo Machado de Carvalho, o Pacaembu, e reconhecido como casa de todos os times. Mas a aprovação do projeto foi demorada: só em 2004 a ideia virou realidade."
PATRÍCIA CASSEANO , assessora do gabinete do vereador Antonio Goulart (São Paulo, SP)

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