São Paulo, segunda-feira, 01 de novembro de 2010

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PAINEL DO LEITOR

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Eleições
Fiquei muito orgulhosa com a participação da candidata Dilma Rousseff nas eleições. Ela soube se manter altiva na pior campanha eleitoral de todos os tempos.
Fiquei emocionada com seu texto ("Um Brasil melhor, com justiça e democracia", ontem), com destaque especial para o trecho: "Por tudo isso, contados os votos, seja qual for a decisão soberana da maioria dos brasileiros, devemos voltar os olhos para o futuro e somar forças, na construção de um país ainda melhor".
Parabéns e boa sorte a Dilma Rousseff, que soube representar as mulheres. E parabéns à Folha por ceder espaço aos candidatos no dia das eleições.
SANDRA VILLARES (São Bernardo do Campo, SP)

 

Ontem foram depositados nas mãos da companheira Dilma a possibilidade e o desafio de recompor os mais belos sonhos de uma geração. Parabéns!
ARTUR SCAVONE (São Paulo, SP)

 

Infelizmente, a nação não teve a lucidez de interromper o projeto hegemônico do "popululismo". Conclamo esta Folha e a imprensa em geral a redobrarem a vigilância.
RENATO CIORLIA FILHO (São Paulo, SP)

 

A vitória de Dilma Rousseff é uma vitória do Brasil e povo brasileiro, sobretudo dos mais pobres. Ela dará continuidade ao projeto iniciado no governo Lula que tirou milhões da linha de pobreza, aumentou o valor real do mínimo e o consumo interno, criou milhões de empregos e colocou o Brasil num novo patamar no cenário mundial.
RENATO KHAIR (São Paulo, SP)

 

Na seção "Tendências/ Debates" de ontem, viu-se claramente uma importante diferença entre os candidatos. Serra utiliza a história partidária do PSDB para sustentar seus argumentos, citando nomes importantes do partido, além de características ideológicas de seus integrantes.
Já Dilma usa a imagem e os feitos de Lula para dar liga a seus anseios e sustentar sua argumentação. O PT está perdendo a imagem partidária e se tornando partido de um homem só.
Dilma está de fato acorrentada à imagem de Lula.
NASSER NASBINE RABEH (Ribeirão Preto, SP)

 

Nunca fui filiado a partido nenhum. Mas sempre votei no PSDB e em José Serra. Acompanhando a sua trajetória nessa eleição, por meio da mídia, dá para perceber o quanto o PSDB é um partido desunido, separado por alas e feudos, o que acabou por fazer com que Serra perdesse a parada -e por pequena margem.
Abandonado por Aécio Neves, por Fernando Henrique Cardoso e por outros pares, Serra seguiu sozinho -e mesmo assim quase chegou lá.
E o PSDB perdeu a oportunidade de ser governo. E, no meu entendimento, dificilmente vai ser na próxima eleição que conseguirá isso, já que agora estão surgindo alternativas interessantes (o PV de Marina Silva, por exemplo). Parabéns a José Serra, que mostrou o seu cacife.
E "bem-feito" para o PSDB, que mais uma vez deixou a oportunidade passar por não saber administrar os seus egos e as suas brigas internas.
TOMAZ DE AQUINO DOS SANTOS (Piracicaba, SP)

 

Ontem, finalmente, aconteceu o primeiro debate dessas eleições presidenciais de 2010. E foi na coluna de Mônica Bergamo (Ilustrada), entre um "eleitor-símbolo" de Lula e uma "eleitora-símbolo" de Serra.
Tal debate foi muito mais esclarecedor do que aquilo que qualquer pesquisa ou análise técnica poderia trazer ao leitor. E até mostrou que há muito mais entendimento do que desentendimento entre as visões de Brasil de ambos.
Deu para entender muito sobre os rumos das urnas no segundo turno.
PAULO PANDJIARJIAN (São Paulo, SP)

 

Fiquei indignado com o infeliz comentário que a colunista Danuza Leão fez ontem em relação ao presidente Lula ("É hoje", Cotidiano): de que ele poderá curtir suas férias na Venezuela, em Cuba ou no Irã.
Pois eu digo à colunista que o presidente deveria, sim, tirar suas merecidas férias, mas aqui mesmo no território brasileiro, onde goza de aproximadamente 80% de popularidade.
RANDOLFO PAIVA (Belo Horizonte, MG)

 

Excelente a coluna de ontem de Danuza Leão.
Eu faço coro com ela: que Lula vá descansar em Cuba, na Venezuela... Ou que vá para o Irã, que é mais longe ainda. Que nos dê um pouco de sossego!
MARIA DULCE DE SOUZA ALMEIDA PRADO (Caraguatatuba, SP)

 

O deputado Paulo Maluf, candidato eleito pela vontade popular com mais de 497 mil votos nestas eleições, esclarece que ainda não há decisão definitiva sobre a sua situação que caracterize enquadramento nos denominados "fichas-suja".
O processo que envolve Maluf e que se encontra no TJ-SP ainda não foi julgado, pois está pendente do julgamento dos embargos infringentes que serão apreciados por aquela Corte, não existindo pois condenação colegiada sobre o ex-prefeito.
Em que pese o entendimento do STF no julgamento realizado no dia 27/10, seu caso é bastante peculiar e ainda depende de análise tanto do Tribunal Superior Eleitoral, como, eventualmente, do Supremo Tribunal Federal.
EDUARDO NOBRE , advogado eleitoral de Paulo Maluf (São Paulo, SP)

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