São Paulo, domingo, 02 de janeiro de 2011

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PAINEL DO LEITOR

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Dilma
A posse da nova presidente da República é um avanço histórico em nosso país. Sabendo-se que, até os anos 30, as mulheres não tinham o direito de votar, a eleição de Dilma Rousseff consolida a democracia brasileira.
Se o seu governo conseguir implementar as mais urgentes reformas estruturantes de que necessitamos, estaremos iniciando um ciclo civilizatório de que a nação brasileira tanto é carente.
JOSÉ DE ANCHIETA NOBRE DE ALMEIDA (Rio de Janeiro, RJ)

 

Esperemos que, no governo Dilma Rousseff, haja mais pão do que circo, apesar de as estatísticas demonstrarem, pela aprovação do folclórico governo Lula, que o povo aprova igualmente o pão e o circo.
ENI MARIA MARTIN DE CARVALHO (Botucatu, SP)

 

Torço para que a presidente Dilma, em vez de maquiar a miséria brasileira, comece a erradicá-la definitivamente. Trocar favelas por conjuntos habitacionais decentes, por exemplo, mesmo que gradativamente.
Será que no Rio não daria para transferir as pessoas dos morros para conjuntos habitacionais a serem construídos na cidade e em outras regiões do Estado? E criar empregos perto dos locais de transferência? A elite construiria suas mansões nos morros e pagaria por isso. É preciso pensar alto, com cabeça de estadista, e abandonar as soluções meramente paliativas.
JAIME PEREIRA DA SILVA (São Paulo, SP)

 

O editorial "Desafios da presidente" (ontem) fala com toda a razão sobre os avanços a serem conquistados na educação e no combate à corrupção. Juntando um pouco essas duas questões, é hora de começarmos a discutir e praticar a cidadania.
De nada adianta evoluir economicamente se continuarmos morrendo nas cidades e estradas por desrespeito à regras básicas como o sinal vermelho e a faixa de pedestres. De nada adianta consumirmos mais se continuarmos destinando mal o lixo e desperdiçando água.
Governantes acham impopular cobrar a população, mas quem fizer o povo acordar para o fato de que é melhor ser civilizado vai entrar para a história.
PAULO DE TARSO D. MENDONÇA (São Paulo, SP)

 

Brasileiro? Que tipo estranho! O brasileiro e suas "babaquices".
Eu não acredito, tem gente que dormiu lá para ver a posse de Dilma Rousseff ao vivo; eu não entendo!
EDSON RODRIGUES (São Paulo, SP)

Pré-sal
Seguindo o obscuro raciocínio da Petrobras em rebatizar como Lula o campo de petróleo Tupi, sugiro que os brasileiros passem a chamar nossa moeda de Fernando Henrique Cardoso ou, quem sabe, apenas FHC. Justiça seja feita!
ARTUR HOLENDER (São Paulo, SP)

Televisão
Bastante oportuna a reportagem "EUA aprovam lei para volume de canais", (Ilustrada, 31/ 12). O aumento do som nos intervalos comerciais na televisão brasileira, apesar da legislação existente, é absurdo.
O caso mais gritante, literalmente, é o da propaganda da NET, na Globonews e na GNT, quando o som é elevado pelo menos ao dobro. É o maior "case" de antipropaganda que já vi (e ouvi).
ANTONIO CARLOS AIDAR (São Paulo, SP)

Cesare Battisti
Como bisneto e neto de Francesco e Andrea Matarazzo, senador por São Paulo, amigo da Itália que aprendeu a buscar a verdade com os grandes cientistas Galileu Galilei, Giordano Bruno e Leonardo da Vinci, recomendo ao presidente Silvio Berlusconi que leia com atenção o parecer muito bem elaborado pela Advocacia Geral da União, para bem compreender e respeitar a correta decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de negar a extradição de Cesare Battisti.
Neste parecer está inserido na íntegra a manifestação de alguns dos maiores juristas brasileiros, em que ressaltam que Battisti é inocente dos crimes pelos quais a República Italiana pede a sua extradição, com base em condenação fundamentalmente baseada em delação premiada e produzida em ambiente político conturbado.
Battisti foi julgado à revelia.
Os "advogados" que o teriam representado valeram-se de procurações que vieram a ser comprovadamente falsas.
Já manifestei ao Senado italiano a minha disposição de explicar em maiores detalhes por que considero correta a decisão do Presidente Lula.
Quanto ao que declarei à imprensa italiana sobre o encontro dos presidentes ["Painel", ontem], ressalto que seu conteúdo já havia sido publicado no Brasil sem qualquer contestação do presidente Berlusconi.
EDUARDO MATARAZZO SUPLICY , senador pelo PT-SP (Brasília, DF)

 

Ao manter o Battisti, Lula fechou com a chave do autoritarismo de esquerda o seu governo. Caiu a máscara. Minha solidariedade aos italianos.
NELI APARECIDA DE FARIA (São Paulo, SP)

Corrupção
O diretor do departamento disciplinar do Partido Comunista da China (PCC), na cidade de Chenzhou, foi fuzilado por ter aceitado suborno. Zeng foi condenado à morte em novembro de 2008.
Dezenas de autoridades chinesas são condenadas à morte todos os anos por corrupção.
Aqui no Brasil, corrupção também acaba em fuzilamento, mas, ao contrário da China, aqui morrem os que denunciam.
JATIACY FRANCISCO DA SILVA (Guarulhos, SP)

Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos de: Sueli Almeida e Miriam Martinez, Via Funchal (São Paulo, SP); Cacildo Marques (São Paulo, SP); Hidenari Hayashi, presidente da Igreja Messiânica Mundial do Brasil (São Paulo, SP); Rodrigues Barbosa, Mac Dowell de Figueiredo, Gasparian Advogados (São Paulo, SP); Roberto Civita e Giancarlo Civita, Grupo Abril (São Paulo, SP); Charles Tang, Câmara de Comércio Brasil-China (São Paulo, SP); Grupo Orguel -Organização Guerra Lages (Belo Horizonte, MG); Editora Leterra.doc (São Paulo, SP); Luiza Erundina, deputada federal pelo PSB-SP (Brasília, DF); Alberto Chaibub (São Paulo, SP); Priscilla Horikoshi, departamento administrativo da Antolini & Colauto Advogados (São Paulo, SP); José Eduardo Victor e Lucas Fiorelli Victor (Jaú, SP); Elizabeth Florido (São Paulo, SP).

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