São Paulo, terça-feira, 02 de março de 2010

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PAINEL DO LEITOR

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Mindlin e o livro
"O texto "Um exemplo inesquecível", de Moacyr Scliar (Brasil, ontem), constitui não apenas uma justa e precisa homenagem a José Mindlin senão também um perfeito registro do livro como objeto universal da cultura."
JOÃO BAPTISTA VILLELA , professor emérito da Faculdade de Direito da UFMG (Belo Horizonte, MG)

Tragédias
"Será que o presidente Lula esqueceu para qual país foi eleito? Nosso país sofreu várias catástrofes naturais. Ilha Grande, São Paulo e Santa Catarina ficaram debaixo de água. E não vejo esforços deste governo em ajudá-los. Agora vejo o presidente anunciar o envio de milhões para ajudar o Haiti, fazer um PAC naquele país etc. Será que com a tragédia no Chile vai ser a mesma coisa? Nada contra ser solidário, mas só podemos ajudar quando temos condições para tal.
Está na hora de o governo parar de dar bom dia com o chapéu dos outros, como dizia minha avó."
JOSÉ ROBSON OLIVEIRA (São Paulo, SP)

Novo projeto
"Como leitor fanático, parabenizo o jornal impresso mais bem preparado e mais elogiado pelos leitores do Brasil. A Folha, com seu projeto original, já faz sucesso e deixa muito bem informado o seu leitor.
Que seja muito bem-vinda essa atualização anunciada em 24/2: "Folha terá novo projeto visual em maio" (Brasil)."
LUCAS FELLICIO (Rafard, SP)

 

"Em relação ao novo projeto gráfico da Folha, só não gostei da preocupação em diminuir a diversidade entre os cadernos e em cada um deles. Pensem nisso com cuidado, não mudem drasticamente.
Eu acho que essa diversidade contribui para a Folha ser o melhor jornal do Brasil."
PAULO HENRIQUE ALMEIDA DE ANDRADE (Londrina, PR)

Skaf
"Como qualquer pessoa, o empresário Paulo Skaf tem todo o direito de se opor à redução da jornada semanal de trabalho ("Tendências/Debates", 27/2). Sua posição é até mesmo compreensível, dada a condição de presidente da Fiesp.
É inaceitável, no entanto, que simultaneamente pretenda disputar o governo de São Paulo pela legenda do PSB, partido cuja qualificação socialista pressupõe compromisso com a defesa dos interesses dos trabalhadores.
Trata-se de posição extremamente contraditória e que em nada contribui para o aperfeiçoamento da política brasileira, que demanda maior clareza e coerência."
PEDRO DALLARI , advogado filiado ao PSB (São Paulo, SP)

"Nova Cracolândia"
"A propósito da notícia "Moradores de Higienópolis e do Pacaembu reclamam de "invasão" (Cotidiano, ontem), sugiro que doravante o tratamento dado a bairros habitados por moradores endinheirados seja "bairros caros", e não "bairros nobres", pois não se percebem a altivez, a dignidade, o brio e a aristocracia, sinônimos do vocábulo nobre, mas tão somente a exigência de presumidos direitos relacionados ao alto valor pago por onde se vive."
DARCY GOMIDE (São Paulo, SP)

Escola
"Fiquei desapontada com o foco irônico dado ao Primetime Child Development na reportagem "Escola bilíngue para bebês custa até R$ 5.388 por mês" (Cotidiano, 25/2).
A má impressão começa pelo título, que enfatiza o preço, como se a principal preocupação do Primetime fosse elitizar a educação. Como administradora de empresas e mãe, asseguro que não há como oferecer qualidade, infraestrutura e treinamento contínuo aos educadores sem investimento financeiro.
Em um país onde não faltam exemplos de precariedade na educação, por que não enfatizar positivamente a existência de um centro de desenvolvimento para bebês? Por que revestir de ironias o fato de existirem pessoas que acreditam nesse modelo de educação e podem pagar por um serviço de excelência? Por que não pode haver afeto em escolas "caras" para bebês?
Acredito que os bebês que estão no Primetime terão um melhor entendimento do mundo, serão mentes curiosas, farão um mundo melhor, terão desenvolvido mais profundamente sua autoestima, pois recebem muito afeto e diários desafios intelectuais.
Primetime é um mundo ideal, infelizmente para poucos. Espero que um dia, em uma sociedade mais próspera e sem preconceitos, todos os bebês tenham a chance de desfrutar dele."
FERNANDA LEE (São Paulo, SP)

Vestibular
"O Sistema Anglo de Ensino foi prejudicado pelo texto "Cursinho infla número de aprovados" (Cotidiano, ontem). Durante a produção da reportagem, fornecemos dados que comprovam nossos índices de aprovações, mas tais informações foram omitidas na reportagem.
O fato de incluirmos em nossas aprovações o número de alunos do Sistema Anglo de Ensino sempre foi informado com transparência à comunidade por meio de anúncios publicitários. Isso porque o Anglo fornece não somente material didático a suas escolas parceiras, mas também planejamento e orientação e assessoria pedagógicas, além de capacitação aos professores que utilizam o material."
NICOLAU MARMO , coordenador-geral do Sistema Anglo de Ensino (São paulo, SP)

Resposta do jornalista Ricardo Gallo - O Anglo não enviou dados que comprovem seu número de aprovados no vestibular. Disse que somente aceitaria permitir acesso à lista se a Folha enviasse, antes da publicação, o conteúdo da reportagem. O anúncio do Anglo de 8 de fevereiro, que subsidiou a reportagem, não diz se tratar do Sistema Anglo de Ensino. Há, inclusive, o logotipo "Anglo Vestibulares".

Tédios
"Luiz Felipe Pondé ("Ai que tédio, digo eu", Ilustrada, ontem) diz que resistiu a escrever sobre o Programa Nacional de Direitos Humanos, do governo federal. E poderia ter resistido mais.
A sua coluna de ontem é igual a qualquer outra dele: a mesma raiva do diferente, a mesma esquerdofobia e a mesma direitolatria de sempre. Ai que tédio."
LAERTE COUTINHO (São Paulo, SP)

 

"Gostaria de parabenizar o colunista Luiz Felipe Pondé e a Folha pelas colunas que temos oportunidade de ler às segundas-feiras.
Pondé é um dos raríssimos casos de escritores de quem é impossível saber antecipadamente que reação um texto seu nos causará.
A cada semana, o colunista nos faz pensar por óticas diferentes, contestando supostas verdades de nosso tempo.
Não concordo com tudo o que escreve, mas é justamente isto o que torna a leitura de sua coluna tão estimulante: a possibilidade de nos confrontarmos com ideias corajosas em um debate de alto nível. Colunistas assim fazem cada vez mais falta nos jornais brasileiros."
DIEGO FIGUEIRA (Campinas, SP)

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