São Paulo, quinta-feira, 03 de julho de 2008

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PAINEL DO LEITOR

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Dagmar Frias de Oliveira
"Aceitem as expressões de nosso profundo pesar pelo falecimento de dona Dagmar."
DAISY E OLAVO SETUBAL (São Paulo, SP)

 

"Em viagem, ficamos impedidos de prestar as nossas homenagens a dona Dagmar. Sentimos profundamente. Nossa amizade afetuosa será sempre lembrada."
CECÍLIA E ABRAM SZAJMAN E FAMÍLIA (São Paulo, SP)

 

"Recebam nossa solidariedade neste momento de tanta tristeza. Nossas orações são para que o Senhor ilumine o caminho de dona Dagmar, confortando os espíritos dos que a amavam."
RENATA E TASSO JEREISSATI (Brasília, DF)

 

"É com muito pesar que manifesto minhas sinceras condolências pelo falecimento da querida Dagmar. Que Deus dê todo conforto aos familiares a fim de suportarem com resignação a irreparável perda."
ROSEANA SARNEY , senadora (Brasília, DF)

 

"Profundamente consternados, soubemos do falecimento de dona Dagmar, querida mãe, de inesquecível memória. Dona Dagmar, que viveu uma existência abnegada e de dedicação à família e ao próximo, deixou exemplos que continuarão a iluminar os caminhos de seus filhos e dos demais familiares."
EDEVALDO ALVES DA SILVA , presidente da FMU (São Paulo, SP)

 

"Recebam meu carinhoso abraço pela passagem de dona Dagmar."
MILÚ VILLELA , MAM - Museu de Arte Moderna de São Paulo (São Paulo, SP)

 

"Meus pêsames pelo falecimento de dona Dagmar."
DAVID BARIONI NETO , presidente da TAM Linhas Aéreas S.A. (São Paulo, SP)

 

"Envio aos familiares minha solidariedade e sinceros pêsames pelo falecimento da senhora Dagmar Frias de Oliveira, que durante toda sua vida foi exemplo de seriedade, dedicação e simplicidade."
MARCONI PERILLO , senador (Brasília, DF)

Caminhões
"A reportagem "Caminhoneiros reagem a restrição e param marginal" (Cotidiano, 1/7) erra ao tentar dar um viés eleitoreiro, citando o presidente da Força Sindical só porque deu apoio a Marta Suplicy.
O Sindicato dos Empregados no Comércio de São Paulo não é ligado à Força Sindical, logo não cabe a insinuação de que a greve teve intuito de gerar confusão para prejudicar a atual administração da cidade."
JOÃO CARLOS GONÇALVES , secretário-geral da Força Sindical (São Paulo, SP)

Nota da Redação - Leia a seção "Erramos".

Ministério Público
"Como agiria o Ministério Público se o policial que matou um jovem na boate de Ipanema estivesse acompanhando o filho de um político? No mínimo moveria dois processos: uma ação penal por peculato e outra ação civil por improbidade administrativa, pedindo a suspensão dos direitos políticos, perda do cargo e devolução do dinheiro gasto com o serviço. Mas como ali o protegido era filho de uma promotora, "em princípio não houve irregularidade". E como fica a isonomia? E o princípio da moralidade?"
JOEL COIMBRA (Maringá, PR)

Lei seca
"O leitor Melchior Moser diz que pessoas idôneas serão impedidas de tomar um cálice de vinho às refeições. Cabe lembrar que as pessoas idôneas podem continuar a tomar seu cálice de vinho: basta que não dirijam um veículo por algumas horas! Quem ingere álcool e dirige em seguida não é idôneo, é irresponsável e um assassino em potencial."
CARLOS BRISOLA MARCONDES (Florianópolis, SC)

Greve
"Sobre o editorial "Estatização da greve" (2/7), a Delegacia Sindical de São Paulo do Unafisco (Sindicato dos Auditores-Fiscais da Receita Federal) esclarece dois pontos: Primeiro, somente depois de sete meses de negociação é que a categoria decidiu entrar em greve, que foi adotada como um último recurso.
Segundo, é uma inverdade a afirmação de que o "Supremo decidiu pela ilegitimidade da greve dos auditores." Em nenhum momento a greve dos auditores-fiscais foi declarada ilegal pelo STF. A paralisação foi realizada de maneira responsável e não teve nenhuma intenção de causar transtorno à sociedade."
LUIZ FUCHS , presidente do Unafisco Sindical São Paulo (São Paulo, SP)

Nota da Redação - Como o próprio missivista transcreve, o editorial não fala em ilegalidade, mas em ilegitimidade. Em 8 de abril, duas liminares do STF suspenderam decisões do Tribunal Regional Federal da 4ª Região reconhecendo a legitimidade das greves.

Marta
"Em relação à reportagem "Marta erra dados e usa verba de Lula para obras do metrô" (Brasil, 1/7), Marta Suplicy não cometeu nenhum erro na apresentação de qualquer dado.
O leitor só percebe isso a partir da linha fina do texto, que também tem problemas: o assunto é tratado como sendo o programa de governo do PT. Ledo engano. A reportagem teve acesso ao anteprojeto para discussão na convenção municipal do PT do programa de governo. Não é o programa do PT, ainda. Em seu exercício editorial, a Folha imprimiu à ação do PT, de modo injustificável, o caráter de "má-fé".
Empregou os verbos "subtrair", ao se referir a citações de casos de dengue, ou "omitir", à questão de reajustes de ônibus -algo injustificável porque a reportagem informa que houve erro na redação do documento sobre os casos de dengue, algo muito diferente da intenção de subtrair dados, e não houve omissão quanto a reajustes tarifários do transporte coletivo na gestão Marta."
JOSÉ AMÉRICO DIAS , presidente do PT municipal (São Paulo, SP)

Florestas
"A reportagem "Sem projetos para florestas, país deixa de usar US$ 125 mi" (30/6) apresenta informações distorcidas sobre o Programa Piloto para Proteção das Florestas Tropicais do Brasil. O título faz uma afirmação incorreta ao dizer que faltam projetos, uma vez que todos os recursos do programa foram alocados em 26 grandes projetos, sendo que 11 já foram concluídos e 15 estão em execução, ficando apenas três projetos para 2010. Dos recursos apresentados pelo jornal como não gastos, 85% concentram-se nos últimos três grandes projetos assinados, com vigência até 2010. Os valores desses projetos cresceram muito, principalmente devido à forte valorização do euro frente ao dólar. No entanto, eles não estão atrasados. Os demais recursos serão executados até dezembro de 2008."
RONIE LIMA , assessoria de Comunicação Social do Ministério do Meio Ambiente (Brasília, DF)

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