São Paulo, quinta-feira, 06 de outubro de 2011

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PAINEL DO LEITOR

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Steve Jobs
Foi, certamente, um dos homens mais influentes da atualidade. A empresa que fundou, a Apple, é uma das mais importantes na área de tecnologia.
Steve Jobs não foi apenas mais um, mas, sim, o tal: um homem que deixou sua marca e revolucionou o conceito de tecnologia.
VINÍCIUS BERNARDES MONDIN GUIDIO (São Paulo, SP)

 

Morreu um gênio, um visionário do bem. Espero que os seus discípulos continuem o trabalho que desenvolveu. A marca Apple virou sonho de consumo de milhões de pessoas no mundo. Horas em filas imensas em lojas mostram o tamanho do desejo de ter um produto dessa empresa.
JAIR BARUKI (Belo Horizonte, MG)

Emagrecedores
O colunista Hélio Schwartsman ("Uma questão de peso", Opinião, ontem) acerta em sua conclusão sobre a mensagem que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) traz implícita à proibição da venda de anorexígenos. Se não podemos confiar nos doutores, como é possível aprovar o ato médico?
RAFAEL MEDEIROS DE FRANÇA (São Paulo, SP)

 

Sou a favor da proibição aos moderadores de apetite pelo simples fato de serem "emagrecedores", ou seja, fazem perder massa magra, o que é prejudicial à saúde. O correto é desengordurar, perder gordura por meio de exercícios físicos, disciplina alimentar, mudança de hábitos e, em casos extremos, recorrer à cirurgia bariátrica.
A maioria dos médicos não tem formação específica na área. Na verdade, são potenciais passadores de fórmulas magistrais, muitas vezes combinações de substâncias condenadas e proibidas. Resultado: uma busca incessante de panaceias, de drogas redutoras de apetite. Perde-se peso à custa da diminuição da massa magra.
Assim, não se corrige a raiz do problema e, quando se interrompe a administração do medicamento, toda aquela perda de massa magra obriga o organismo a retornar ao peso original, pois a gordura continua lá. Perde-se cabelo, baixa a imunidade, vem a irritação etc.
Todos querem buscar resultados sem esforço, usam medicamentos "off label", apelam até para remédios de uso exclusivo de diabéticos. Um absurdo.
MARCELO FRANZOSO, médico (Poços de Caldas, MG)

Barbiere
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, diz que o deputado estadual Roque Barbiere (PTB-SP) tem o dever público de citar os nomes dos deputados vendedores de emendas na Assembleia Legislativa. O secretário estadual do Meio Ambiente, Bruno Covas, também tem o dever público de falar o nome do prefeito que lhe ofereceu dinheiro.
JOSÉ PIACSEK NETO (Avanhandava, SP)

Justiça
Fernando Rodrigues, em sua coluna de ontem ("Falta um gesto", Opinião), tocou no ponto que realmente importa em toda essa celeuma que envolve as atribuições do Conselho Nacional de Justiça: como é possível considerar que a aposentadoria compulsória com salário integral seja uma punição?
O Poder Judiciário mostra-se cada vez mais descolado da realidade, em um mundo à parte, cheio de privilégios pagos com o nosso dinheiro.
DÉBORA L. MARTINS (São Paulo, SP)

Teto salarial
No editorial "Teto para valer" (Opinião, ontem), a Folha defendeu a iniciativa de disciplinar de modo mais rígido o chamado teto salarial dos servidores públicos. A presidente da República e governadores têm pagas pelo erário despesas com moradia, alimentação, transporte etc. Tudo isso deve ser computado para estabelecer o tal teto?
PEDRO FALABELLA TAVARES DE LIMA, procurador de Justiça (São Paulo, SP)

Motociclistas
A propósito da carta de José Bueno Lima ("Painel do Leitor", ontem), tentar conter a mobilidade das motos (fazendo com que andem "direitinho" atrás dos carros) é a mesma coisa que tentar proibir os automóveis de fazer as ultrapassagens. É puro delírio.
A grande e, nesse trânsito caótico, talvez única vantagem da moto é sua mobilidade. Então, sinto pelos motoristas que ficam buzinando nos congestionamentos, mas nós andamos.
Quanto às mortes, as causas são sempre as mesmas: imprudência e velocidade, e isso serve tanto para carros como para motos. Aí já é um outro assunto: educação para o trânsito.
GILBERTO ASSAD (São Paulo, SP)

 

Sobre se as motos devem ou não seguir pelos corredores de ônibus, é bom lembrar que, a depender disso, documentos nunca chegarão a tempo e nossas pizzas serão entregues frias. Então temos que repensar nosso trânsito.
FRANCISCO DA COSTA OLIVEIRA (São Paulo, SP)

Greve dos bancários
Hoje, com terminais eletrônicos de autoatendimento nas agências e internet, os bancos descobriram que não precisam tanto assim dos bancários. Os terminais e a internet são mais lucrativos, não fazem greve e nem tiram licenças nem férias.
MOYSES CHEID JUNIOR (São Bernardo do Campo, SP)

A gerente e o "pop star"
Não vi preconceito no artigo "Do 'pop star' à gerente" (Mundo, 4/10), como relata o leitor Fernando Mazzucchelli ("Painel do Leitor", ontem). A diferença entre Lula e Dilma é mais que evidente. Ponto positivo para a presidenta, por sua discrição, coragem e, sobretudo, por não ser omissa. Ela, ao contrário do ex-presidente Lula, parece saber de tudo o que acontece ao seu redor.
SANDRO CÉSAR GALLINARI (Praia Grande, SP)

Gisele
É paradoxal o artigo "Bündchen também discrimina os homens" ("Tendências/Debates", ontem), de Fausto Rodrigues de Lima, pois discrimina homens como eu, que gostam de piada, de mulheres, de cerveja, de carros velozes e de outros prazeres hoje considerados "trogloditas". Entendo que antes de pugnar pela suspensão da propaganda da Hope, o governo e o Ministério Público deveriam respeitar o pensamento das minorias.
MÁRCIO CAMARGO FERREIRA DA SILVA (São Paulo, SP)

 

Há muito tempo, eu não lia nada tão interessante e inteligente sobre a nova visão de mundo masculina quanto no artigo "Bündchen também discrimina os homens". Pelo jeito, os homens também não aceitam mais esse perigoso lugar onde a mídia deseja colocá-los: o lugar dos seres pouco inteligentes, abrutalhados, egoístas, que não demonstram seus sentimentos.
CLÁUDIA M. RIBEIRO TEIXEIRA (Belo Horizonte, MG)

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