São Paulo, quinta-feira, 08 de abril de 2010

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PAINEL DO LEITOR

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Chuvas
"O que os nossos líderes (sic) fingem ignorar é que a cidade do Rio de Janeiro não tem plano habitacional desde o governo Negrão de Lima, em 1965! Pasmem.
É fácil culpar os pobres que são obrigados a residir em áreas de risco.
"Parabéns" aos politiqueiros de plantão (Paes, Cabral, Luiz Inácio da Silva) pela atitude absolutamente hipócrita."
DANIEL WILLMER (Rio de Janeiro, RJ)

 

"Enquanto o prefeito de São Paulo oferece ajuda ao Rio de Janeiro, afirmando que "a nossa equipe está bem experiente" ("Rua no Jardim Pantanal volta a alagar", Cotidiano, ontem), os moradores do Jardim Pantanal não podem contar com essa "experiência" e são obrigados a conviver, mais uma vez, com o descaso do nosso prefeito, tendo que andar nas ruas imundas, com água misturada ao esgoto.
Até quando?
FÁBIA REGINA DE BRITTO WANDERLEY (São Paulo, SP)

 

"Entristecidos, vemos as situações catastróficas vividas pelo Rio e por outros municípios fluminenses em consequência das chuvas.
Imagine se isso acontecesse no período da Olimpíada de 2016? Mas a minha maior preocupação é com os munícipes de agora, que continuam pagando impostos e não têm a menor estrutura."
MÁRCIO ALEXANDRE DA SILVA (Assis, SP)

 

"Vivemos num país tropical, onde as chuvas são mais do que previsíveis e esperadas.
Se compararmos a nossa situação com a do Chile, que teve um terremoto violentíssimo, um fenômeno nada corriqueiro, veremos que aquele país se mostrou mais estruturado e mais preparado do que o Brasil, que deixa a sua sorte com "um homem lá de cima"."
BENTO DE BARROS NETO (São Paulo, SP)

Campanhas
"Fez-se total silêncio na manhã de ontem quando os brasileiros leram o editorial "Chega de saudade" (Opinião), como para ouvir João Gilberto. O texto, como o compositor, foi superafiado. No tom certo com os fatos e com a verdade.
É para ser guardado. É documento histórico."
PAULO TARSO J. SANTOS (Barretos, SP)

 

"No editorial "Chega de saudade", a Folha diz que Dilma Rousseff "erra ao voltar-se para o passado". Mas, em contradição explícita, conclui que o governo Lula teve méritos inegáveis, "muitos deles, é forçoso reconhecer, nasceram de sementes plantadas no passado".
Então, passados são assim: o da Dilma irrita a Folha; o da Folha agrada o Serra. Diante disso, seria mais elegante que o jornal assumisse, editorialmente, seu apoio à candidatura de oposição."
LÚCIO FLÁVIO V. LIMA (Brasília, DF)

Papel
"Em nome das empresas de celulose e papel, cumprimento a Folha pela iniciativa de utilizar, na produção do jornal, papel originado de projetos certificados de manejo florestal ou de reciclagem ("Impressão sustentável avança em jornais", Dinheiro, 27/3).
É gratificante acompanhar a adoção crescente pelos veículos de comunicação impressa de aspectos da sustentabilidade do papel. A iniciativa responde aos anseios da sociedade, cada vez mais consciente a respeito do papel dos indivíduos e das organizações na preservação do meio ambiente, e demonstra o compromisso da Folha com o desenvolvimento sustentável e a preservação do meio ambiente.
Ressaltamos também a importância de divulgar aos leitores, com clareza e transparência, informações sobre a impressão sustentável.
O Brasil é referência mundial nessa área, e estamos empenhados em mostrar esse diferencial aos brasileiros."
HORACIO LAFER PIVA , presidente do conselho deliberativo da Bracelpa -Associação Brasileira de Celulose e Papel (São Paulo, SP)

Atuante e responsável
"Estou de pleno acordo com a opinião defendida pelos autores do artigo "A vingança de Maluf" ("Tendências/Debates", 6/4), porquanto os dispositivos legais em vigor são suficientes para responsabilizar os membros do Ministério Público que atuem em desconformidade com a lei.
O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) tem agido com firmeza na apuração de denúncias de desmandos e desvios, do que é exemplo recente a determinação para que a Corregedoria do Ministério Público de Mato Grosso do Sul instaure processo disciplinar contra seis promotores de Justiça que apresentaram denúncias criminais contra o ex-governador Zeca do PT.
À democracia interessa um Ministério Público atuante e responsável."
NEWLEY A. S. AMARILLA , advogado (Campo Grande, MS)

Golfinhos
"Em relação à reportagem "Golfinho famoso ofusca primos em risco" (Ciência, 4/4), o oceanógrafo Eduardo Secchi, da Universidade Federal do Rio Grande (Furg), além de demonstrar desconhecimento sobre os projetos patrocinados pelo programa Petrobras Ambiental, falta com ética ao justificar a falta de recursos para desenvolver seus projetos, lamentando o sucesso de outros projetos.
O Projeto Golfinho Rotador deseja que todas as ações de conservação tenham recursos abundantes para se desenvolver, como os trabalhos de conservação da toninha.
O oceanógrafo também demonstra desconhecimento sobre a história da legislação de proteção à toninha, visto que fui eu o responsável pela elaboração do texto da principal norma de proteção à toninha que existe no Brasil -a instrução normativa do Ibama nº 166, de 18 de julho de 2007, que define normas para a pescaria de emalhe, um dos principais agentes da mortalidade de toninhas no Brasil.
Eu, sendo o analista ambiental do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade responsável pela elaboração da "Lista de Mamíferos Aquáticos Ameaçada de Extinção", só tenho que ficar feliz com o sucesso do trabalho do Projeto Golfinho Rotador e do ICMBio, que não fez com que a população de golfinhos-rotadores diminuísse pela metade.
Isso é um grande ganho de um projeto de conservação sério e constante, que trabalha e consegue que sua espécie alvo não corra risco de extinção."
JOSÉ MARTINS DA SILVA JÚNIOR , Projeto Golfinho Rotador (Fernando de Noronha, PE)

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