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Michael Jackson
"Lamentável a exploração comercial da morte de Michael Jackson e todo o show midiático que foi
feito em volta dele. O que era para
ser uma demonstração de carinho,
de respeito e de pesar virou um desses domingões de TV, com sorteios
e atrações de gosto duvidoso."
SERGIO RIBEIRO (São Paulo, SP)
"Os familiares e os interessados
em tirar partido da morte de Michael Jackson não perceberam que
imortais serão sua voz e seu talento,
já que o corpo é passageiro."
IZABEL AVALLONE (São Paulo, SP)
Senado
"A reportagem "Sarney ampliou
poder de Agaciel para gerir contas"
(Brasil, 7/7) contém algumas imprecisões. O senador José Sarney
não autorizou quem quer que fosse
"a contratar sem licitação hospitais,
médicos e demais entidades e profissionais que integram a rede do
plano de saúde dos funcionários".
Em setembro de 2003, o primeiro-secretário (e, cumulativamente,
presidente do SIS), senador Romeu
Tuma, delegou ao vice-presidente
do SIS, então o dr. Paulo Ramalho,
a competência para "reconhecer a
inexigibilidade de licitação nos credenciamentos de entidades e de
profissionais de saúde (...)".
Essa delegação ao vice-presidente do SIS foi apenas ratificada pelo
Ato da Comissão Diretora, de 2005.
A referida declaração de inexigibilidade deveu-se ao fato de não haver
propriamente uma contratação,
mas mero credenciamento: uma
vez atendidas as exigências sanitárias e profissionais, a entidade habilita-se a atender aos funcionários
inscritos no SIS, já que o plano funciona pelo sistema de livre escolha
e é o usuário que decide a qual médico ou consultório dirigir-se.
Por ocasião do referido Ato de
2005, o que se fez foi, em atendimento ao princípio constitucional
da impessoalidade, mudar o caráter
pessoal das designações até então
efetuadas e vincular definitivamente a figura do vice-presidente do
Conselho de Supervisão do SIS à do
diretor-geral.
Outra imprecisão está em se atribuir à pessoa do presidente do Senado a responsabilidade por atos
coletivos, de responsabilidade da
Mesa Diretora."
FRANCISCO MENDONÇA FILHO, secretário de imprensa, presidência do Senado (Brasília, DF)
Resposta dos jornalistas Adriano Ceolin, Leonardo Souza e
Andreza Matais - O "mero credenciamento" se refere aos hospitais e aos médicos que atendem o plano dos servidores, escolhidos sem licitação pelo diretor-geral. Esse poder foi concedido a Agaciel Maia em ato
assinado por José Sarney como
presidente do Senado e da Mesa. O diretor-geral passou a ter a
competência de delimitar onde
os recursos do plano de saúde
seriam gastos. A maior parte
deste valor é pública, custeada
pelo Senado.
"Sugiro a todos os cidadãos brasileiros que omitam, em suas declarações anuais de renda, veículos,
terrenos, apartamentos, investimentos e outros patrimônios. Ao
cair na "malha fina" e ter de dar explicações, basta fazer como José
Sarney: dizer que foi apenas um "erro" e está tudo certo."
MAURÍCIO NERI DA SILVA (Diadema, SP)
Opportunity
"Em relação à reportagem "Dantas se identifica em e-mail como
"Olhos Verdes Sensuais" (Brasil,
7/7), o Opportunity esclarece que:
1) Daniel Dantas nunca se identificou como OVS;
2) O Opportunity nunca fez pagamentos aos sites dos jornalistas
Claudio Humberto e Giba Um;
3) O Opportunity e Daniel Dantas desconhecem se houve algum
contrato de publicidade entre o site
do jornalista Claudio Humberto e a
Brasil Telecom, como foi sugerido à
época por Roberto Amaral;
4) Daniel Dantas não pagou nota
contra Luis Roberto Demarco. Demarco não é desafeto de Daniel
Dantas. É um ex-funcionário demitido por má performance e por desvios de comportamento, que se especializou em difamar os antigos
empregadores a soldo dos adversários do Opportunity.
RODRIGO CAMARÃO, assessoria de imprensa do
Opportunity (Rio de Janeiro, RJ)
Resposta do jornalista Rubens
Valente - A reportagem se baseia
em evidências coletadas pela
Polícia Federal e reproduzidas
na denúncia protocolada pela
Procuradoria da República.
Ferreira Gullar
"São inacreditáveis os argumentos do sr. Ferreira Gullar no texto
"Um modo novo de encher a barriga" (Ilustrada, 5/7). Ele afirma que
Lula dá o Bolsa Família para os pobres, mas não dá emprego porque
ao líder populista não interessa
"a reconquista da autonomia do
desempregado".
O governo Lula criou o Bolsa Família, mas é destaque também na
geração de empregos com carteira
assinada. Das duas uma: ou é desinformação do sr. Ferreira Gullar ou é
cegueira ideológica."
JOSÉ PRATA ARAÚJO (Contagem, MG)
"Excelente a coluna de Ferreira
Gullar. Deveria existir em nosso
país uma política séria contra altas
taxas de natalidade e um Estado paternalista apenas para períodos
emergenciais. O financiamento do
Estado se dá por meio das altas taxas de impostos e não deve haver
estímulo para que pessoas recebam
inadequadamente o Bolsa Família.
A criação de empregos é certamente mais importante para dar dignidade ao cidadão do que oferecer o
Bolsa Família indefinidamente."
RODRIGO TAVARES CORRÊA (Catanduva, SP)
Gripe suína
"Em referência à nota "Gripe suína", publicada na coluna "Mônica
Bergamo" (2/7), esclarecemos que a
companhia aérea LAN Chile distribuiu e orientou todos os seus passageiros para que fossem utilizadas
máscaras cirúrgicas durante o voo,
assim como todos que aguardavam
no aeroporto, inclusive o motorista
do Hotel Emiliano.
Gostaríamos de esclarecer que
o Emiliano não orientou a sua equipe de motoristas a utilizar máscaras. Enquanto não houver nenhuma orientação da Anvisa e do
Ministério da Saúde, não haverá esse tipo de uso por parte dos nossos
funcionários."
GUSTAVO FILGUEIRAS, diretor executivo do Hotel
Emiliano (São Paulo, SP)
Flanelinhas
"Em relação à reportagem "Flanelinha agora é profissão legalizada
no Distrito Federal" (Cotidiano,
6/7), pergunta-se: qual a obrigação
legal desses profissionais? A remuneração dos "donos das ruas" dada
pelo motorista não será obrigatória, mas alguém arrisca? O diálogo é
simples: ouvindo um não, a resposta será com a ponta da chave de
fenda. Mais uma vez o governo lança um problema social nas costas
dos cidadãos."
EUCLYDES ROCCO JUNIOR (São Paulo, SP)
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