São Paulo, quarta-feira, 09 de maio de 2007 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
PAINEL DO LEITOR O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos. Octavio Frias de Oliveira "Não tive a oportunidade e a felicidade de conviver com Octavio Frias de Oliveira, mas senti, como muitos brasileiros devem ter sentido, a perda de alguém que considerávamos próximo. Muitas vezes ouvi de Tancredo referências à importância dele na vida do país. Em nome de toda minha família, envio aos familiares os nossos sinceros sentimentos." AÉCIO NEVES, governador de Minas Gerais (Belo Horizonte, MG)
"Amigo de tantos anos, Octavio
Frias de Oliveira era para mim um
exemplo que segui, um homem que
respeitei, um jornalista que admirei
sempre, um amigo que venerei,
mesmo quando os últimos tempos
impediram nosso convívio.
Escrevi um livro que será publicado em maio e em um dos capítulos registrei tudo isso, inclusive a
ventura que ele teve em ser privilegiado com filhos magníficos. Isso
me dá a certeza de que ele foi feliz."
"Octavio Frias de Oliveira foi um
bravo, além de elegante como poucos, que ajudou muito para que hoje
pudéssemos comemorar nossa jovem democracia.
Meu abraço amigo."
"Lamento profundamente o desaparecimento de Octavio Frias de
Oliveira.
"Permitam-me expressar meus
profundos sentimentos pela morte
do senhor Frias. O jornalismo lhe
deve muito. E eu, em particular,
cultivo um profundo carinho por
ele e pela empresa que me fez crescer como jornalista.
Um forte abraço de consideração
à família. Com respeito."
"O Instituto Nacional de Prevenção às LER/Dort, que eu dirijo, foi
uma realização de Octavio Frias de
Oliveira. Foi ele quem o incentivou,
era sócio benemérito do instituto,
abriu portas e nos fez viajar por todo o Brasil fazendo prevenção às
LER/Dort. O mundo ficou mais pobre sem o senhor Frias."
"Não conheci o "seu Frias" pessoalmente, mas sei da grandeza dele pelo depoimento de quem teve
esse privilégio ou com ele trabalhou.
O jornalismo brasileiro perde um
de seus alicerces."
"Do pouco contato que tive com o
senhor Frias, me marcaram a sua
energia, a disposição, o bom humor
e uma inspiradora simplicidade. E
tive o orgulho de receber das mãos
dele os dois prêmios Folha que ganhei.
Não há como evitar o clichê: uma
grande perda para todos e para o
Brasil, estagnado em mediocridade
e imobilismo."
"A missa foi um ato de fé, emocionante, cristão. Inesquecível, com
falas de cortar o coração.
Profundamente chocado com a
morte do Frias... Um brasileiro
cheio de idéias e ideais. Conheci-o
em 1953, com Carlos Lacerda, que
fora pedir apoio à "Tribuna da Imprensa".
Um amigo, um mestre, um homem bom."
Algo de bom
Espetáculo
Papa
"A mídia nos apresentou o menu
e a carta de vinhos que serão oferecidos ao papa, a origem das flores
que ornarão seus aposentos e até o
tipo da madeira utilizada nas cadeiras que ele usará no encontro com
Lula e Serra. Sabemos os nomes dos
seus cozinheiros, das suas costureiras e dos marceneiros dos seus móveis de quarto.
Todavia precisamos conhecer as
proposições do Vaticano para cessar o êxodo de católicos para outras
religiões. A assessoria de imprensa
da Igreja Católica bem poderia direcionar a atenção do público para
um pouco além do show business."
Aquecimento
Leia mais cartas na Folha Online |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |