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PAINEL DO LEITOR
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Dilma
"Parabenizo Elio Gaspari pelo
texto "Lula tem razão: não confie
nos doutores" (Brasil, 8/7). Mais
uma vez, a ministra Dilma Rousseff
faltou com a verdade, com a inclusão em seu currículo dos cursos de
mestrado e de doutorado."
ROBERTO LADEIRA (Belo Horizonte, MG)
"No caso da falsificação, ou, como
disse a ministra, do "equívoco" em
relação às informações sobre mestrado e doutorado ("Dilma admite
que currículo acadêmico continha
erro", Brasil, 8/7), se fosse alguém
"normal", provavelmente seria
processada por falsificação de
documento."
MARCOS BARBOSA (Casa Branca, SP)
Daniel Dantas
"Mais uma vez o banqueiro Daniel Dantas se esconde covardemente atrás de assessores para poluir este "Painel do Leitor" com
ofensas e intimidações.
1) A doentia frustração de Daniel
Dantas com relação a minha pessoa
ocorre por ele ter sido derrotado
em todas as causas que me enfrentou. Diversas decisões judiciais definitivas, confirmadas pela Suprema Corte Britânica, onde Dantas
não tem facilidades, sentenciaram
o banqueiro e sua irmã como "fraudadores de fichas bancárias", "mentirosos" e "abusadores e desrespeitadores da Corte';
2) Eu não trabalho a soldo de ninguém. Minha empresa é líder no
mercado de internet. Tenho orgulho dos meus princípios e de divergir do comportamento do Opportunity, considerado pela polícia, pelo
Ministério Público e pela Justiça
como uma organização criminosa."
LUÍS ROBERTO DEMARCO ALMEIDA (São Paulo, SP)
Sarney
"A respeito do texto "Segurança
de Sarney cuida de grampo no MA"
(Brasil, 6/7), esclareço que:
1) Fui nomeado secretário-adjunto de Inteligência do governo do
Maranhão, mas ainda não tomei
posse, aguardando ainda liberação
do Ministério da Justiça para isso, o
que deve ocorrer ainda nesta semana. É falsa a informação de que sou
o responsável pelo equipamento do
grampo deixado pelo governo cassado. A função de administrador do
sistema Guardião é privativa de
técnicos especializados.
2) Sobre o inquérito da Polícia
Federal citado na reportagem, esclareço que nem sequer fui indiciado. Jamais poderia ser acusado de
quebra do sigilo funcional, uma vez
que estou afastado das funções de
agente federal há quase 20 anos."
ALUISIO GUIMARÃES MENDES FILHO (São Luís, MA)
Resposta dos jornalistas Hudson Corrêa e Leonardo Souza - A
Secretaria da Segurança Pública do Maranhão informou, em
conversa gravada na semana
passada, que o missivista já havia assumido o cargo de secretário-adjunto de Inteligência,
sob cuja responsabilidade está o
sistema Guardião. Inquérito da
PF que o envolve apura "violação de sigilo funcional".
USP
"A coluna de Marcelo Leite ("Virada à paulista", Mais!, 5/7) pode
ser considerada, no mínimo, ingênua do ponto de vista dos que conhecem a estrutura da USP. Atribuir o adjetivo "perdida" à palavra
reitora é desconhecer os avanços
dos últimos quatro anos. No que
concerne à internacionalização da
USP, houve aumento de 38,1%, de
2005 a 2008, no número de convênios de cooperação internacional.
Destaca-se o aumento de mais de
600% no número de pós-doutores,
o que representa contribuição significativa para o aumento de 58%
da produção científica indexada
nos últimos três anos.
Outra ação relevante foi a criação
do Inclusp (Programa de Inclusão
Social), que atingiu, neste ano, o nível histórico de 30,1% de alunos do
ensino médio público ingressantes
na USP. A Universidade de São
Paulo é, sim, orgulho para todos os
seus servidores docentes, não-docentes, alunos, ex-alunos e para toda a sociedade brasileira."
ADRIANA CRUZ, assessora da Reitoria da USP
Rubem Alves
"Esplêndido e elucidativo o texto
de Rubem Alves ("Explicando política às crianças", Cotidiano, 7/7).
Esperemos atingir tamanha sabedoria e lucidez. Está na hora de nós,
galinhas, nos rebelarmos contra as
raposas, caso contrário, deixaremos apenas um país de vergonha a
nossos filhos e eles nos cobrarão."
VANILDA SOUZA (Piracicaba, SP)
Duda Mendonça
"Em relação à reportagem "Honorário de Duda Mendonça é questionado por Procuradoria" (Brasil,
7/7), a Matisse Planejamento e Comunicação esclarece que:
1) Nossa empresa não recebeu
nenhuma notificação de ação sobre
devolução de honorários;
2) Há um acórdão de 2006 do
Tribunal de Contas da União que
questionou a remuneração entre o
mercado publicitário e o poder público, e esse acórdão agora tem sido
debatido pela indústria da propaganda, representada pela Abap (Associação Brasileira de Propaganda),
e pelo corpo técnico do TCU;
3) A empresa jamais realizou
subcontratações indevidas ao seu
contrato, tendo sempre respondido
a solicitações legais de seu cliente;
4) A Matisse não respondeu ao
contato da Folha porque não registrou pedido telefônico ou escrito."
PAULO DE TARSO DA CUNHA SANTOS E DALVA
FAZZIO, diretores-presidentes da Matisse Planejamento e Comunicação (São Paulo, SP)
Resposta do jornalista Felipe
Seligman - Na segunda-feira à
tarde, a reportagem contatou
por telefone a empresa, que, informada sobre a reportagem, ficou de encaminhar resposta, o
que não aconteceu.
Feriado prolongado
"Quando o Brasil vai fazer como
os países mais desenvolvidos e concentrar os feriados do meio de semana nas segundas ou nas sextas?
HAROLDO LOPES (São Paulo, SP)
Organizações sociais
"A questão acerca do julgamento
da lei nº 9.637/98 não deve ser enfrentada com base em argumento
partidário. Diferentemente do que
afirma Tarso Violin ("Painel do Leitor", 6/7), o protagonismo do Estado deve se dar na definição das políticas públicas, mas não necessariamente na sua execução. O missivista subestima a importância da participação das entidades da sociedade civil na realização do projeto de
país desenhado pela Constituição.
Quanto à suposta tendência dos
ministros, deixemos de lado a futurologia: que venha o julgamento do
Supremo Tribunal Federal."
IBERÊ BANDEIRA DE MELLO (São Paulo, SP)
"A respeito da carta de Tarso Violin, cabe lembrar que o pedido de
preferência no julgamento da Lei
das Organizações Sociais (OS) foi
feito pelo presidente Lula, que não
pertence ao PSDB ou ao "ex-PFL".
Por outro lado, se até mesmo no
campo dos serviços públicos exclusivos de Estado admite-se que a sua
execução seja feita por particulares,
com muito mais razão é viável a
participação de organizações sociais nos serviços em que a própria
Constituição afasta o monopólio do
Estado, como educação ou saúde.
Público não é sinônimo de estatal."
RUBENS NAVES E EDUARDO PANNUNZIO
(São Paulo, SP)
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