São Paulo, quinta-feira, 09 de julho de 2009

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PAINEL DO LEITOR

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Dilma
"Parabenizo Elio Gaspari pelo texto "Lula tem razão: não confie nos doutores" (Brasil, 8/7). Mais uma vez, a ministra Dilma Rousseff faltou com a verdade, com a inclusão em seu currículo dos cursos de mestrado e de doutorado."
ROBERTO LADEIRA (Belo Horizonte, MG)

"No caso da falsificação, ou, como disse a ministra, do "equívoco" em relação às informações sobre mestrado e doutorado ("Dilma admite que currículo acadêmico continha erro", Brasil, 8/7), se fosse alguém "normal", provavelmente seria processada por falsificação de documento."
MARCOS BARBOSA (Casa Branca, SP)

Daniel Dantas "Mais uma vez o banqueiro Daniel Dantas se esconde covardemente atrás de assessores para poluir este "Painel do Leitor" com ofensas e intimidações.
1) A doentia frustração de Daniel Dantas com relação a minha pessoa ocorre por ele ter sido derrotado em todas as causas que me enfrentou. Diversas decisões judiciais definitivas, confirmadas pela Suprema Corte Britânica, onde Dantas não tem facilidades, sentenciaram o banqueiro e sua irmã como "fraudadores de fichas bancárias", "mentirosos" e "abusadores e desrespeitadores da Corte';
2) Eu não trabalho a soldo de ninguém. Minha empresa é líder no mercado de internet. Tenho orgulho dos meus princípios e de divergir do comportamento do Opportunity, considerado pela polícia, pelo Ministério Público e pela Justiça como uma organização criminosa."
LUÍS ROBERTO DEMARCO ALMEIDA (São Paulo, SP)

Sarney
"A respeito do texto "Segurança de Sarney cuida de grampo no MA" (Brasil, 6/7), esclareço que:
1) Fui nomeado secretário-adjunto de Inteligência do governo do Maranhão, mas ainda não tomei posse, aguardando ainda liberação do Ministério da Justiça para isso, o que deve ocorrer ainda nesta semana. É falsa a informação de que sou o responsável pelo equipamento do grampo deixado pelo governo cassado. A função de administrador do sistema Guardião é privativa de técnicos especializados.
2) Sobre o inquérito da Polícia Federal citado na reportagem, esclareço que nem sequer fui indiciado. Jamais poderia ser acusado de quebra do sigilo funcional, uma vez que estou afastado das funções de agente federal há quase 20 anos."
ALUISIO GUIMARÃES MENDES FILHO (São Luís, MA)

Resposta dos jornalistas Hudson Corrêa e Leonardo Souza - A Secretaria da Segurança Pública do Maranhão informou, em conversa gravada na semana passada, que o missivista já havia assumido o cargo de secretário-adjunto de Inteligência, sob cuja responsabilidade está o sistema Guardião. Inquérito da PF que o envolve apura "violação de sigilo funcional".

USP
"A coluna de Marcelo Leite ("Virada à paulista", Mais!, 5/7) pode ser considerada, no mínimo, ingênua do ponto de vista dos que conhecem a estrutura da USP. Atribuir o adjetivo "perdida" à palavra reitora é desconhecer os avanços dos últimos quatro anos. No que concerne à internacionalização da USP, houve aumento de 38,1%, de 2005 a 2008, no número de convênios de cooperação internacional.
Destaca-se o aumento de mais de 600% no número de pós-doutores, o que representa contribuição significativa para o aumento de 58% da produção científica indexada nos últimos três anos.
Outra ação relevante foi a criação do Inclusp (Programa de Inclusão Social), que atingiu, neste ano, o nível histórico de 30,1% de alunos do ensino médio público ingressantes na USP. A Universidade de São Paulo é, sim, orgulho para todos os seus servidores docentes, não-docentes, alunos, ex-alunos e para toda a sociedade brasileira."
ADRIANA CRUZ, assessora da Reitoria da USP

Rubem Alves
"Esplêndido e elucidativo o texto de Rubem Alves ("Explicando política às crianças", Cotidiano, 7/7). Esperemos atingir tamanha sabedoria e lucidez. Está na hora de nós, galinhas, nos rebelarmos contra as raposas, caso contrário, deixaremos apenas um país de vergonha a nossos filhos e eles nos cobrarão."
VANILDA SOUZA (Piracicaba, SP)

Duda Mendonça
"Em relação à reportagem "Honorário de Duda Mendonça é questionado por Procuradoria" (Brasil, 7/7), a Matisse Planejamento e Comunicação esclarece que:
1) Nossa empresa não recebeu nenhuma notificação de ação sobre devolução de honorários;
2) Há um acórdão de 2006 do Tribunal de Contas da União que questionou a remuneração entre o mercado publicitário e o poder público, e esse acórdão agora tem sido debatido pela indústria da propaganda, representada pela Abap (Associação Brasileira de Propaganda), e pelo corpo técnico do TCU;
3) A empresa jamais realizou subcontratações indevidas ao seu contrato, tendo sempre respondido a solicitações legais de seu cliente;
4) A Matisse não respondeu ao contato da Folha porque não registrou pedido telefônico ou escrito."
PAULO DE TARSO DA CUNHA SANTOS E DALVA FAZZIO, diretores-presidentes da Matisse Planejamento e Comunicação (São Paulo, SP)

Resposta do jornalista Felipe Seligman - Na segunda-feira à tarde, a reportagem contatou por telefone a empresa, que, informada sobre a reportagem, ficou de encaminhar resposta, o que não aconteceu.

Feriado prolongado
"Quando o Brasil vai fazer como os países mais desenvolvidos e concentrar os feriados do meio de semana nas segundas ou nas sextas?
HAROLDO LOPES (São Paulo, SP)

Organizações sociais
"A questão acerca do julgamento da lei nº 9.637/98 não deve ser enfrentada com base em argumento partidário. Diferentemente do que afirma Tarso Violin ("Painel do Leitor", 6/7), o protagonismo do Estado deve se dar na definição das políticas públicas, mas não necessariamente na sua execução. O missivista subestima a importância da participação das entidades da sociedade civil na realização do projeto de país desenhado pela Constituição. Quanto à suposta tendência dos ministros, deixemos de lado a futurologia: que venha o julgamento do Supremo Tribunal Federal."
IBERÊ BANDEIRA DE MELLO (São Paulo, SP)

"A respeito da carta de Tarso Violin, cabe lembrar que o pedido de preferência no julgamento da Lei das Organizações Sociais (OS) foi feito pelo presidente Lula, que não pertence ao PSDB ou ao "ex-PFL". Por outro lado, se até mesmo no campo dos serviços públicos exclusivos de Estado admite-se que a sua execução seja feita por particulares, com muito mais razão é viável a participação de organizações sociais nos serviços em que a própria Constituição afasta o monopólio do Estado, como educação ou saúde. Público não é sinônimo de estatal."
RUBENS NAVES E EDUARDO PANNUNZIO (São Paulo, SP)

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