São Paulo, sábado, 09 de setembro de 2006 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
PAINEL DO LEITOR O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos. Leia mais cartas na Folha Online www.folha.com.br/paineldoleitor Brasileiros "O que acontece com os brasileiros? Os metroviários são criticados pela própria classe trabalhadora por tentarem alertar a população de São Paulo sobre o fato de que alguns privilegiados estão entrando com o "p" minúsculo na PPp na hora de construir e com o "P" maiúsculo na PPP na hora de usufruir. Na Parceria Público-Privada, não é admissível que alguns privilegiados continuem fazendo o que bem entendem na área "Privada". É bom lembrar que mais de 50% do patrimônio nacional particular está nas mãos de 1% dos brasileiros? E poucos protestam quando a Câmara aprova um reajuste ao Judiciário, ao MP e ao TCU que custará R$ 5,2 bi por ano ao Tesouro. Estão lembrados de que o salário médio (médio, e não máximo!) desse pessoal ultrapassa R$ 12 mil por mês? Que relação promíscua é essa que existe entre os que fazem e os que aplicam as leis? Quantos quilômetros de metrô poderiam ser construídos com todo esse dinheiro?" LUIZ ANTÔNIO DA SILVA (São Paulo, SP)
Outdoor
Bares
Resposta do jornalista Alencar
Izidoro - A proposta da gestão
Kassab foi informada à Folha,
em entrevista gravada, por Nilza Antenor, diretora da Secretaria do Planejamento e indicada
oficialmente pela pasta para expor a posição da prefeitura. Segundo ela, essa flexibilização na
exigência de vagas de estacionamento "está no projeto de lei"
em elaboração devido à "conclusão" de que ela "é mais factível no mercado".
Minas MARCELO BAÊTA, jornalista (Belo Horizonte, MG) Câmara "Repudio e apresento fatos contra a citação do meu nome na coluna de Eliane Cantanhêde de 7/9 ("Sobrevida do Congresso"), na qual se lê, "da turma dos "velhos conhecidos", estavam também metidos até a alma com o mensalão". 1. Ao contrário do que a coluna afirma, nunca estive metido com o que se denominou "mensalão". Isso foi provado quando, ao ser citado como alguém que teria oferecido vantagens para uma deputada de meu Estado para que mudasse de partido, pude comprovar, durante as investigações feitas pelo Conselho de Ética da Câmara, que esse fato nunca existiu. 2. Para corroborar o que afirmei acima, ressalto que fui o único parlamentar a ser absolvido por unanimidade no Conselho de Ética. Foram 14 votos a zero comprovando a minha inocência. Inclusive com votos a meu favor de legendas como o PSOL, o PFL e o PSDB, este último, partido de minha acusadora. Sendo assim, a minha absolvição foi inquestionável. 3. O parecer do relator do meu processo no Conselho de Ética foi pelo arquivamento da representação por não haver provas que justificassem qualquer punição. E essa decisão foi mantida pela maioria absoluta do plenário da Câmara." SANDRO MABEL, deputado federal -PL-GO (Brasília, DF) Leia mais cartas na Folha Online www.folha.com.br/paineldoleitor Serviço de Atendimento ao Assinante: 0800-775-8080 Grande São Paulo: 0/xx/11 3224-3090 www.cliquefolha.com.br Ombudsman: 0800-15-9000 ombudsman@uol.com.br www.folha.com.br/ombudsman Texto Anterior: Carlos Fernando Galvão: Votos fulos Próximo Texto: Erramos Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |