São Paulo, terça-feira, 12 de julho de 2011

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PAINEL DO LEITOR

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Objeto de desejo
Os artigos de Luiz Felipe Pondé são sempre grosseiros, mas o de ontem superou a todos! ("Objetos", Ilustrada). O texto se mostrou equivocado e machista. Sei que o autor gosta de escrever artigos polêmicos e, assim, pôr para fora todas as suas frustrações, mas acredito que esse senhor deveria ser chamado à razão! Sugiro que a Folha continue a alterar o seu quadro de colunistas.
THEREZZA TERRA (São José dos Campos, SP)

 

Em tempos de "papinhos politicamente corretos", do tipo "igualdade entre os sexos", o texto de Luiz Felipe Pondé é esclarecedor e muito verdadeiro.
MARIA DULCE DE SOUZA ALMEIDA PRADO (Caraguatatuba, SP)

Rossi
Clóvis Rossi sempre primou pelo equilíbrio e pela interpretação da realidade política brasileira na sua coluna (Opinião), ajudando o leitor a discernir aquilo que muitos querem esconder.
Desejo sucesso a ele nessa sua nova jornada pelo mundo, onde muitos outros aspectos também precisam ser interpretados e, principalmente, desmascarados.
FRANCISCO SÉRGIO RUIZ (São Bernardo do Campo, SP)

Aécio
Parabenizo a Folha e a estreia de Aécio Neves como colunista.
Ao falar sobre Itamar Franco, que morreu no último dia 2 de julho, Aécio foi muito feliz e encheu a alma de nós, mineiros, e de todos os brasileiros que não incorporaram à sua cultura uma nova moral e uma nova ética baseadas na corrupção, nos escândalos diários de uma política que fere nossos princípios e nossas tradições.
GERALDO VILHENA DE ALMEIDA PAIVA (São José dos Campos, SP)

Publicidade
A propósito do editorial "Proibição infantil" (Opinião, ontem), o Conar cumprimenta a Folha pela reprovação à tentativa de interdição da publicidade dirigida a crianças e pela conclusão de que cabe aos pais, e não ao Estado, decidir o que é melhor para os filhos.
Não se pode imaginar a boa formação de novos cidadãos fora de um contexto em que educação (até para o consumo) e abundante informação jogam um papel relevante. Aliás, novas gerações estão, neste momento, sendo influenciadas pela comunicação interativa, pela internet e pelas redes sociais, bem como por celulares e games para computador e telefones móveis, todos eles isentos de controle.
A autorregulamentação, praticada por anunciantes, agências de publicidade e veículos, e fiscalizada pelo Conar, tem demonstrado tratar-se da melhor forma de controle possível sobre eventuais desacertos nessa delicada engrenagem das comunicações e coloca a propaganda comercial brasileira em patamares líderes tanto em criatividade como em eficiência e ética, mesmo em comparação com os países mais evoluídos.
GILBERTO C. LEIFERT, presidente do Conar - Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (São Paulo, SP)

Marina
Lamentavelmente, a reportagem "Marina busca fórmula para não submergir" (Poder, 9/7) comete equívoco em seu final.
Não respondi que estava "triste" com o pedido de prisão para ex-colegas do PT no caso mensalão, estabelecido na denúncia do procurador-geral da República.
Meu comentário, conforme gravação em posse dos autores do texto, tomou emprestada a experiência de uma das minhas filhas por ocasião da descoberta das irregularidades. Relatei seu sentimento de decepção diante da situação por ter nascido e crescido num ambiente dominado pelo simbólico e por ideias de um partido que se propunha transformador. Disse, então, que também me sentia assim diante da iniciativa do Ministério Público Federal.
Portanto, não manifestei nenhum tipo de solidariedade aos envolvidos no mensalão.
MARINA SILVA, ex-senadora da República pelo Acre (Brasília, DF)

Nota escolar
Das medidas possíveis para tentar reverter o estado da educação no Brasil, certamente a mais simples, barata e fácil é fixar, na porta da escola, a nota da instituição no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), como sugeriu o economista Gustavo Ioschpe. Por outro lado, essa também é a medida mais nefasta ao professor.
Se a população está satisfeita com a educação ineficiente que seus filhos recebem, mais provável que seja também por sua falta de instrução -ter ciência apenas da "nota" da escola do filho pode melhorar a situação? Ou será mais uma "pedra" jogada nas costas dos nossos docentes?
EUNICE PAZ LANDIM BARRENHA (Jales, SP)

Metrô
Ao violar o "Manual da Redação", da Folha, e editar de forma inadmissível o "outro lado", a reportagem "Chalita protagoniza vídeos exibidos pelo metrô de SP" (Poder, 10/7), sobre vídeos exibidos nos vagões do metrô, deixa de mencionar o essencial: a TV Minuto, que opera o sistema, é uma empresa privada, contratada por meio de licitação pública.
A informação, que foi passada à Folha, mas, estranhamente, omitida do texto, é fundamental para esclarecer que a programação da TV é definida de forma autônoma, sem participação da direção do Metrô ou de qualquer integrante do governo do Estado.
MÁRCIO KERR, assessor de imprensa do Metrô (São Paulo, SP)

 

Sobre a reportagem "Chalita protagoniza vídeos exibidos pelo metrô de SP", esclarecemos que a TV Minuto é uma concessionária do Metrô e que o conteúdo veiculado é de produção exclusiva da empresa.
CRIS MOREIRA, diretor-geral da TV Minuto (São Paulo, SP)

RESPOSTA DA JORNALISTA DANIELA LIMA - A reportagem traz a informação de que a TV Minuto é quem controla a programação e a afirmação do Metrô de que o conteúdo é de inteira responsabilidade da TV.

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