São Paulo, sábado, 12 de agosto de 2006 |
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LUCIANO MENDES DE ALMEIDA Tempo de eleições NO PERÍODO eleitoral, todos
devemos nos voltar para o
nosso povo sofrido e atender as suas necessidades religiosas.
Para as exigências de uma vida
mais digna, acredito que os partidos devem considerar cada vez
mais essa prioridade e colocar a
pessoa em primeiro lugar. Isso para o bem do país, que há de atrair as
bênçãos de Deus.
Noto que há uma melhora nesse
sentido. Que bom será se conseguirmos fazer programas que tenham essa iniciativa para que o povo se sinta feliz, atendido, amado.
O Brasil tem saída! Recordo a todos, neste momento, que quanto
mais fizermos pelos outros mais
Deus vai abençoar o país.
Lembremo-nos da situação do
Nordeste com as distribuições necessárias que até agora têm sido
feitas, aumentando os cuidados pelas populações ribeirinhas, quilombos e povos indígenas. Peço
também a Deus que saibamos elaborar programas de políticas públicas que atendam a essas realidades.
Unamos nossas forças para ajudar o Brasil a vencer seus problemas de modo que cada cidadão
possa ter um pouco mais de alegria,
procurando a concórdia que permita uma vida mais simples, solidária e feliz para todo nosso povo.
O importante é a fé, a partilha, a
confiança em Deus.
É um pedido que fazemos aos
nossos líderes, responsáveis pelos
partidos.
Lembro-me sempre com fé e
com amor da importância do recurso a Deus. Ele abençoará sempre o gesto de solidariedade e caridade. Levemos à frente tudo o que
pudermos para que haja um salto
qualitativo em bem da nossa população.
Recordo com amor quanto bem
tem sido feito, de modo escondido,
com tanto benefício da parte de
pessoas que já não suportavam
mais a vida. Em nosso programa
continuamos a lutar pelo trabalho,
pela água, pela educação, pela saúde tão necessária.
Tenhamos sempre presentes as
orientações do papa Bento 16, infatigável defensor da paz.
As notícias de Beirute parecem
melhores, continuemos firmes na
oração. É Deus, é Deus que salva a
humanidade.
Olhando para o mundo, tenhamos a fé sempre presente nas situações de Beirute, da África, dos
países perseguidos que precisam
tanto da solicitude do mundo inteiro.
Aqui no hospital posso ver melhor como o bem é feito, por meio
dos atendimentos médicos para
fortalecer o nosso povo. Quero rezar por todos, por todos pedir a
Deus, na certeza de que Ele é Pai e
vai nos acompanhar. Desejo externar meus agradecimentos de todos
os dias a quantos estão rezando por
mim e pelas necessidades do mundo inteiro. Somos todos irmãos,
que Deus nos faça sempre mais irmãos.
DOM LUCIANO MENDES DE ALMEIDA escreve aos sábados nesta coluna. Texto Anterior: Rio de Janeiro - Luiz Fernando Vianna: Democracia peso-mosca Próximo Texto: Frases Índice |
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