São Paulo, segunda-feira, 12 de outubro de 2009

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PAINEL DO LEITOR

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Sarney
"Apesar de dizer na primeira frase da reportagem "Família Sarney interfere na agenda do ministro do pré-sal" (Brasil, ontem) que o presidente do Senado teria poder de interferir na agenda do ministro das Minas e Energia, o texto não confirma a afirmação.
O senador José Sarney não é interlocutor nos diálogos publicados nem os personagens grampeados falam em seu nome."
FRANCISCO MENDONÇA FILHO , secretário de imprensa da Presidência do Senado (Brasília, DF)

 

"Como bem demonstrou a reportagem "Família Sarney interfere em agenda do ministro do pré-sal", o tráfico de influências é uma das muitas pragas-filhas da praga-mãe coronelismo que seguirão dando cabo do presente e do futuro do nosso país enquanto a nossa sociedade não se dignar a enfrentá-las."
MARCELO MELGAÇO (Goiânia, GO)

Terra
"Chega a ser um desrespeito a tentativa do ministro Guilherme Cassel de justificar a sua ideologia pinçando dados isolados, conforme sua conveniência, do levantamento do IBGE ("Um novo modelo de desenvolvimento rural", "Tendências/Debates", ontem).
É bastante provável que a agricultura familiar seja realmente produtiva, desenvolvida por pessoas honestas, competentes e incansáveis, que trabalham de sol a sol. Daí a destacar esse fato como resultado de "uma longa jornada de lutas sociais" ou tentar associá-lo a assentamentos e quilombolas é pura má fé, típica do discurso da esquerda.
"Coincidentemente", esse artigo é publicado logo após mais um crime da quadrilha do MST, com o objetivo de justificar o injustificável. A verdade é que a agricultura familiar não tem apoio desse governo, que adora perdoar as dívidas dos grandes e financiar os agitadores que utilizam desvalidos como massa de manobra, comprando votos para os companheiros.
O ministério do senhor Cassel é totalmente inútil, não tem nenhuma contribuição a dar ao país. As responsabilidades e os recursos deveriam ser transferidos ao Ministério da Agricultura, a quem deveria caber o planejamento estratégico do modelo rural."
ANSELMO MORAES NETO (São Paulo, SP)

 

"A sanha do MST e a cumplicidade do governo e do PT não têm limites. Mais um triste e criminoso episódio cometido pelo MST, com o suporte e beneplácito do governo federal, que se vale do dinheiro público para financiar e enriquecer ilicitamente grupos de criminosos mascarados de movimento social.
Trata-se de roubo e de destruição de laranjais e de maquinários da Cutrale. Como se não bastassem o quebra-quebra na Câmara dos Deputados, liderado pelo compadre do presidente de honra do PT, o vandalismo do MST contra pesquisas da Embrapa no Rio Grande do Sul e tantas e tantas outras práticas destrutivas e criminosas. E nenhum político do PT se manifesta. Ficam calados e, por conseguinte, consentem. Que venha a CPI do MST."
JOÃO DA CRUZ TEIXEIRA DE CARVALHO (São Paulo, SP)

 

"É incrível a ingratidão do governo Lula e do PT para com o produtor rural deste país. A retribuição dada a esse setor dinâmico, rentável, de alta produtividade, carro chefe das exportações brasileiras, que a cada ano aumenta a sua participação no PIB, é patrocinar e proteger o MST, que, além de invadir, depredar, saquear e destruir plantações, não produz absolutamente nada."
GILBERTO DE CAMARGOS CUNHA (Uberlândia, MG)

 

"Lula desistiu de reter a restituição do Imposto de Renda, mas não desistiu de continuar financiando com dinheiro público os furtos, vandalismos e destruição de patrimônio dos companheiros do MST. Nunca antes neste país se investiu tanto no desenvolvimento do vandalismo"
CRISTIANA SCHERMANN (São Paulo, SP)

 

"Seria interessante que a Folha justificasse a utilização da palavra "ocupação" quando se refere à invasão de terras públicas pela Cutrale e, por outro lado, a utilização do termo "invasão" quando se trata da ocupação de terras improdutivas pelo MST.
Pode-se pensar que esse grande jornal está sendo parcial e tendencioso ou defendendo interesses que não condizem com o seu passado democrático."
FERNANDO FERRONE CORRÊA (São Paulo, SP)

Obama e o Nobel
"Alfred Nobel diria sim ao Prêmio Nobel dado ao presidente Barack Obama. E por quê? Simplesmente pelo fato de que, antes, o troféu só era concedido a quem já tinha demonstrado, até com sacrifício próprio, a sua luta pela paz.
Mas valeram esses esforços? Cada vez o morticínio aumenta mais. Se Alfred Nobel fosse questionado, diria "sim" a Obama.
E nós, sabedores que somos de seus "esforços" pela paz, sabemos que o prêmio cobrará de sua consciência mais do que "esforços", mas uma luta verdadeira e heroica pela paz real, duradoura e civilizatória entre os semelhantes dessa tão diferente humanidade."
SAGRADO LAMIR DAVID (Juiz de Fora, MG)

Imposto de Renda
"Fiz minha declaração de Imposto de Renda no primeiro dia que foi possibilitado o envio pela internet. Como sou servidor público, tenho uma boa parte do salário retida na fonte, razão pela qual fiquei convicto de que teria direito a restituição de parte do valor retido. Como precisei de dinheiro, fui a um banco e tomei um empréstimo baseado na previsão do que me seria restituído.
Agora descubro que isso não vai acontecer e que eu vou ter que pagar altos juros sobre o empréstimo tomado, enquanto a Receita Federal diz que a restituição será corrigida pela taxa Selic. Em qualquer país sério do mundo isso seria qualificado como estelionato. Já aqui, no Brasil varonil, não acontece nada. Que desalento!"
JOSÉ ELIAS AIEX NETO (Foz do Iguaçu, PR)

 

"O governo está massacrando o cidadão que trabalha, que luta pela sobrevivência, pagando impostos superdimensionados.
Ai de quem paga um imposto com um dia de atraso, vai pagá-lo com juros e multa.
No entanto, o governo alega não ter dinheiro para pagar a restituição do Imposto de Renda, mas dinheiro para propaganda enganosa, para bancar políticos corruptos e para viagens tem.
O governo se faz de idiota ou de incompetente quando não quer escutar que salário não é renda. Os políticos, muitos semianalfabetos, ganham altas remunerações. É uma verdadeira afronta ao povo brasileiro.
E há também o chamado crime do colarinho branco, feito por pessoas chamadas de empresárias, que podem sonegar e esconder na declaração do imposto de renda tudo o que recebem.
Que maravilha... Até quando vamos ter que bancar essa gente?"
JOSÉ ANTONIO CARQUEIJO JÚNIOR (São Paulo, SP)

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