São Paulo, domingo, 13 de fevereiro de 2011

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PAINEL DO LEITOR

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Egito
O mundo torce para que as mudanças nos países árabes continuem em direção ao regime democrático e não sofram desvios influenciados pelo fundamentalismo religioso islâmico.
VICTOR GERMANO PEREIRA (São Paulo, SP)

 


Os egípcios se livraram do jugo de um ditador, mas as suas mulheres continuam oprimidas por preceitos tradicionais e escondidas debaixo de suas vestes. Quem irá libertá-las?
ROBERTO ANTONIO CÊRA (Piracicaba, SP)

 


Hosni Mubarak, depois de 30 anos de ditadura, foi-se porque o povo pôde manifestar sua insatisfação com a estagnação do país. Fidel Castro, 52 anos de ditadura, continua firme por meio do irmão. O povo cubano não consegue se manifestar.
MARA MONTEZUMA ASSAF (São Paulo, SP)

 


A queda da ditadura egípcia causada pela barulhenta mas pacífica ação do povo é emblemática. O grande enigma é saber se haverá um efeito dominó nas demais nações do mundo árabe.
JOSÉ DE ANCHIETA DE ALMEIDA (Rio de Janeiro, RJ)

 


O povo unido jamais será vencido. A máxima ficou comprovada com a vitória do povo egípcio que, numa ação invejável, mandou para o espaço a ditadura de Hosni Mubarak.
LEÔNIDAS MARQUES (Volta Redonda, RJ)

 


Não foi Mubarak que caiu, mas o povo que se levantou, dando um basta aos 30 anos de ditadura e péssimas condições de vida que ultrajavam a dignidade humana.
CARLOS HENRIQUE ABRÃO (São Paulo, SP)

Guilhotina no Rio
A operação desencadeada pela Polícia Federal veio comprovar o que já era sabido de todos: o combate ao crime organizado tem um inimigo que não se restringe aos redutos, às vielas e aos esconderijos dos morros de difícil acesso no Rio. O grande adversário das forças policiais coabita no dia a dia dos quartéis, das delegacias, nas próprias corporações.
No mundo do crime o dinheiro é fácil e vem em quantidades generosas e é difícil resistir à tentação das ofertas que o submundo do crime oferece.
JAIR GOMES COELHO (Vassouras, RJ)

 


Pelo visto, o espírito olímpico tomou conta do Rio de Janeiro e está fazendo um bem danado aos cariocas. Será que São Paulo vai ficar assistindo de braços cruzados a essa limpeza na polícia e nas favelas? Nossas autoridades cheias de empáfia e voracidade não conseguem decidir por um estádio para abrir a Copa. A cidade mais rica do Brasil não tem nem metrô para ligar a população a seus péssimos aeroportos. E continuamos arrotando verbo e verbas, como se palavras e números aumentassem a cidadania de seus maltratados cidadãos.
SUELI DE QUEIROZ (São Paulo, SP)

Aposentadorias
Que o senador José Sarney (Opinião, 11/2) defenda privilégios como prêmios e pensões a descendentes de figuras da nossa história e, subliminarmente, a outras categorias, não me surpreende, considerando a sua biografia. Mas já que a farra está comendo solta, por que não incluir nessa lista os milhões de heróis brasileiros que lutam diariamente, como se fossem sardinhas em lata, em meios de transporte superlotados e fétidos, para ir e voltar do trabalho e ganham por isso um salário infame? E não são eles que, após trinta e cinco anos, recebem aposentadoria vergonhosa?
LUIZ CARLOS CORRÊA (Maringá, PR)

Salário mínimo
É irrelevante a preocupação do governo e das lideranças sindicais de discutir sobre migalhas a serem adicionadas ao atual salário mínimo. Bem melhor seria que a inflação estivesse sob controle e os juros mais moderados, garantindo com isso um efetivo poder aquisitivo das classes menos privilegiadas. Discussão sobre percentuais do aumento do mínimo apenas demonstra que capital e trabalho precisam se unir para construir um país com poupança interna, desenvolvimento sustentável e mínima exclusão social.
YVETTE KFOURI ABRÃO (São Paulo, SP)

Escola de Aplicação
A direção da Escola de Aplicação da FE-USP esclarece que, diferentemente do que afirma a reportagem "Aluno volta às aulas em escola mal cuidada" (Cotidiano, 7/2), não há qualquer tipo de vazamento de esgoto em nossa escola. Embora nossas instalações não sejam as ideais, a escola ter mais de 50 anos e estarmos situados próximos ao córrego Pirajussara, que atravessa a Universidade de São Paulo, envidamos todos os esforços (como a realização de constantes dedetizações, além de demais serviços de manutenção necessários) para oferecer as melhores condições de estudo a nossos mais de 750 alunos.
Nossas atuais demandas estruturais estão encaminhadas aos órgãos competentes da universidade, como a retirada de uma grande árvore tombada no estacionamento durante o período de fortes chuvas que assolaram São Paulo em janeiro.
Está em curso ainda a elaboração de um plano diretor com a Faculdade de Educação para atendimento de outras questões, como a construção de um refeitório na escola, entre outras adequações prediais.
Frisamos que nenhuma dessas demandas compromete o bom andamento das aulas ou oferece risco aos nossos alunos e alunas.
PATRÍCIA MARTINS PENNA, diretora da Escola de Aplicação da FE-USP

FELIPE DE SOUZA TARÁBOLA, vice-diretor da Escola de Aplicação da FE-USP

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