São Paulo, sábado, 13 de março de 2010

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PAINEL DO LEITOR

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Glauco
"O genial, o polêmico, o irônico, o provocador cartunista Glauco não mandará mais suas mensagens objetivas, em forma de cartuns publicado neste jornal. Por certo vai fazer muita falta a sua contribuição para a reflexão sobre temas com os quais convivemos e para os quais não damos a devida atenção.
A nossa melhor homenagem é não deixar que essa grande figura seja esquecida."
URIEL VILLAS BOAS (Santos, SP)

 

"Junto-me aos milhões de órfãos do Geraldão, do Cacique Jaraguá e de tantos outros com esta lamentável notícia da morte de meu amigo Glauco e de seu filho Raoni. Está cada vez mais triste viver neste país."
ROBINSON DAMASCENO DOS REIS (Belo Horizonte, MG)

 

"Muito triste a perda de Glauco.
Freud propunha que não há como escaparmos do nosso "dark side", do qual Geraldão é um criativo e bem humorado representante. O grande cartunista deixará muitas saudades. O seu traço "em movimento" corporal já era marca introjetada no imaginário da turba de seus admiradores."
ANDRÉ LUIZ FERREIRA DOS ANJOS (Embu, SP)

 

"Estou absolutamente desolada com a morte de Glauco.
Ele, Angeli e Laerte são pessoas que fazem parte do nosso cotidiano.
São como gente da nossa família.
Sem ter o que dizer, presto minhas condolências aos que tiveram a felicidade de conviver com ele."
CELINA PIGNATARI ROSAS MAMPRIN (Bragança Paulista, SP)

 

"Glauco, com o traço leve de seus cartuns, denunciou o que de pesado e de podre existe no ser humano.
Foi vítima da pior das podridões: a do descaso com a vida, via consumo de drogas e banalização da violência."
MARCOS A. PAULINO (Brasília, DF)

 

"Ontem "acordei bemol/ Tudo estava sustenido/ Sol fazia/ Só não fazia sentido" (Paulo Leminski). Adeus ao Geraldão.
Ontem o mundo ficou mais cinza sem o nosso anti-herói Geraldão.
Como continuar bemol num mundo tão sustenido?"
RICARDO QUEIROZ DREGUER (São Paulo, SP)

 

"É com pesar que a diretoria do Centro Cultural São Paulo lamenta a morte do cartunista Glauco e envia sinceras condolências em nome de todos os funcionários do CCSP."
MARTIN GROSSMANN, diretor, e todos os funcionários do CCSP (São Paulo, SP)

 

"Não há como fugir ao lugar-comum: as mortes de Glauco e de Raoni deixam-nos aturdidos, mais pobres espiritual e culturalmente."
FRANCISCO FARIA (São Paulo, SP)

 

"É, a Dona Marta, o Zé do Apocalipse, o Doy Jorge, o Geraldinho e o Geraldão ficaram órfãos. Não terão mais a guarda do "paizão" e de seu filho Raoni.
É uma grande perda, que deixou o nosso humorismo mais triste e sem aquela graça dos traços que nos alegravam."
RUBENS CALDARI (Piracicaba, SP)

 

"Causou-me tristeza e comoção a notícia do assassinato do cartunista Glauco. Há anos acompanho o seu trabalho, seja nesta Folha, seja em outros meios.
Decerto os leitores guardaremos lembranças de seus desenhos, capazes de transmitir crítica e humor a um só tempo. Estarão sempre conosco as inesquecíveis "Abobrinhas da Brasilônia", bem como Geraldão, Dona Marta, Doy Jorge e Glauquito, seu personagem nas tiras de "Los 3 Amigos".
Adeus, Glauquito. Nós ficamos aqui mais um pouco, onde tudo se torna cada vez menos engraçado."
FABRÍCIO DE ARAÚJO MOREIRA, professor da UFMG (Belo Horizonte, MG)

 

"Ontem, pela manhã, ia escrever para este "Painel do Leitor" para enaltecer mais uma charge estupenda do Angeli -desta vez sobre a desfaçatez de Lula sobre os dissidentes políticos cubanos em greve de fome- quando deparei no UOL com a notícia da morte violenta de outro gigante do cartum e de seu filho. Triste demais. Para onde caminhamos?"
MARCELLO BRITO ERLICH (São Paulo, SP)

 

"O trágico fim de Glauco nos priva de seu salutar humor num mundo cada vez mais cinzento, que sua hilaridade coloria com tanta graça e verve. Meus sentimentos à sua família e aos seus colegas da Folha que tiveram a felicidade de conviver com esse gênio do cartum."
PEDRO UBIRATAN MACHADO DE CAMPOS (São Paulo, SP)

 

"Tão triste... Como podemos ficar num dia em que mais um ser humano dedicado a fazer sorrir é subtraído desse nosso mundo horroroso? Mais um número, menos um de nós, simples cidadãos que só queremos viver em paz, e não imersos nesse inferno em que se transformou a nossa sociedade."
FÁBIO AUGUSTO DA SILVA SALVADOR (Curitiba, PR)

Câmara
"Gostaria de expressar a minha profunda decepção com a reportagem "Deputados de comissões são alvo no STF" (Brasil, 9/3).
Talvez por desconhecimento jurídico (não é justificativa), fui colocado como processado, quando na verdade não tenho nenhum processo no STF.
Eu é que estou processando o ex-prefeito de minha cidade por não fornecer informações que solicitei, via certidão, sobre gastos com publicidade. Ocorre que fui vitorioso em todas as instâncias e, para protelar o processo, a prefeitura agravou no Supremo. No processo, eu sou "agravado", a prefeitura, "agravante".
Só é agravante quem perdeu em outras instâncias."
MILTON MONTI, deputado federal (PR-SP), presidente da Comissão de Viação e Transportes (Brasília, DF)

Nota da Redação - Leia a seção "Erramos".

Inauguração
"Sobre as afirmações contidas na reportagem "Governos inauguram obra velha e até ordem de serviço" (Brasil, ontem), esclarecemos que a estação de tratamento de água será ativada por grupo gerador caso não seja possível sua interligação com a rede elétrica, procedimento rotineiro na região Amazônica.
Já o Hospital 28 de Agosto, que se encontra em operação normal, terá o seu anexo destinado às mulheres concluído antes do dia 31 de março, data prevista de sua inauguração.
Em nenhuma hipótese haverá a inauguração dessas ou de quaisquer outras obras que não estejam inteiramente concluídas."
ROBERTO DUARTE, chefe da agência de comunicação social do governo do Amazonas (Manaus, AM)

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