São Paulo, domingo, 13 de dezembro de 2009

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PAINEL DO LEITOR

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Lula
"Tirando a expressão chula de Lula, inadequada para um presidente de República, a dura realidade, entretanto, em se tratando de saneamento básico, dá razão ao mandatário da nação. Urge então que o atual dirigente e os que o sucederão envidem esforços no sentido de não se perpetuar por mais décadas tal tragédia, para, quem sabe um dia, possamos ter a totalidade de nossa gente livre da podridão das quais outros países se livraram há mais de um século."
JOSÉ DE ANCHIETA NOBRE DE ALMEIDA (Rio de Janeiro, RJ)

 

"A grande verdade é que o presidente Lula, antes conhecido como "o cara", mas agora como o "cara de anjo", em sete anos, não tirou o povo da matéria fecal. Pior, fez questão de espalhá-la por todo o território nacional, com a eterna desculpa de que não sabe de nada."
GERALDO SIFFERT JÚNIOR (Rio de Janeiro, RJ)

Serra
"Como paulistano, gostaria de saber como o governador José Serra está arranjando tantos milhões para pulverizar a paciência da população com tanta propaganda política no rádio, na televisão, no trem, no metrô, nas escolas etc... Possivelmente, está sendo financiado por nós, contribuintes. Do bolso dele é que não vem.
Vou torcer para que o senhor José Serra se candidate a presidente, assim ele perderá até o cargo de governador."
ESAQUEL GILBERTO CHILO (São Paulo, SP)

Cansei
"Em resposta ao senhor Sandro Gallinari ("Painel do Leitor", ontem), que não recorda ter visto manifestações tão contundentes de estudantes em relação aos atos secretos do Senado e ao mensalão do PT, gostaria de lembrar que PSDB e DEM, tendo escassa base popular, não dispõem da capacidade de mobilizar quem quer que seja. O melancólico movimento "Cansei", com socialites desfilando pelas ruas de Campos do Jordão, é o máximo a que podem chegar."
FABRIZIO WROLLI (São Paulo, SP)

Pré-sal e pitomba
"Sobre a coluna de Ruy Castro de sexta-feira ("Apenas para argumentar", Opinião), gostaria de saber quando foi que o povo do Estado do Rio de Janeiro enterrou o petróleo na região do pré-sal para ter direitos exclusivos sobre ele."
JOSÉ CASSIO FERRAZ DE ALMEIDA (São Paulo, SP)

Circo
"Lamentável a frase de Bia Lessa a respeito das grandes casas de show: "É preciso rigor, não pode ser circo" (Ilustrada, 10/12). Ressalto que circo, usado por ela como sinônimo de coisa mal feita, é uma das atividades mais rigorosas que existem.
A frase se torna ainda mais lamentável por ter vindo de uma diretora de teatro -não sabe ela que o mais importante teatro popular do nosso país se desenvolveu no circo com o nome de circo-teatro? E de uma diretora que está dirigindo uma das nossas maiores artistas, Maria Bethânia, que inclui em seu repertório "O Circo", de Batatinha, e a recentíssima "Domingo", que diz: "Minha vida é o circo/eu sou a trapezista".
E a frase da diretora foi título de reportagem publicada no caderno no dia 10 de dezembro, Dia do Palhaço. Lamentável."
VERÔNICA TAMAOKI, coautora do livro "Circo Nerino" e coordenadora do Centro de Memória do Circo (São Paulo, SP)

Mano Brown
"Desalentadora a notícia na coluna de Mônica Bergamo de 10/12 que informa que Mano Brown assinou um contrato de publicidade com a Nike.
Uma pessoa que se tornou um ícone da população pobre da periferia com seu rap de protesto empresta agora seu perfil revolucionário a uma marca que representa o contrário, a sociedade de consumo.
A estratégia de marketing é conhecida: associando à marca valores como rebeldia e transgressão, valores caros à juventude, atinge em cheio adolescentes e jovens e adultos que não querem crescer.
Porém, para a maioria de seus fãs na periferia, sobrará apenas frustração, pois poucos poderão comprar o mesmo tênis usado por seu ídolo."
CARLOS CESAR FERRANTE (São Paulo, SP)

Chuvas
"Em seu artigo contestatório "Das causas às soluções" ("Tendências/Debates", ontem), relativo à capacidade de a cidade de São Paulo estar ou não preparada de forma adequada para combater as enchentes, o geólogo Álvaro Rodrigues dos Santos se ateve apenas a discorrer sobre algumas das causas das inundações, não logrando, no entanto, apontar soluções, limitando-se apenas a lamentar o processo de impermeabilização dos terrenos da metrópole e a desqualificar as indispensáveis obras hidráulicas como o rebaixamento da calha do Tietê e os "piscinões"."
JOSÉ EDUARDO W. DE A. CAVALCANTI (São Paulo, SP)

Censura
"A imprensa do Brasil está de luto. Foi aprovada pelo STF a continuidade da censura imposta a "O Estado de S. Paulo". A censura poderá ser estendida a outros jornais, como a nossa querida Folha. Basta que tornem públicas as falcatruas praticadas pelos donos do poder, que atualmente se situam acima da Constituição do país.
Por esdrúxula e censurável decisão, togados do STF deturpam a Justiça."
ROBERTO TWIASCHOR (São Paulo, SP)

 

"A posição censória do STF, no caso do "Estadão", respinga negativamente nas 20 mil togas do país e recomenda uma reflexão sobre o preenchimento dos cargos na mais alta corte do Brasil."
YVETTE KFOURI ABRÃO (São Paulo, SP)

No Velho Oeste
""No Velho Oeste ele nasceu/ e entre bravos se criou/ seu nome lenda se tornou/ Bat Masterson/ Bat Masterson".
Para os que ainda não tinham vindo ao mundo e não tiveram o prazer de conhecer tal personagem, num dos mais maravilhosos seriados bangue-bangue, aqui está a letra da música que tocava quando Bat Masterson aparecia nas telas do cinema, vestindo com elegância o seu tradicional terno, chapéu e bengala. Deixa saudades.
Quem sabe alguma emissora não possa realizar um tributo a esse personagem com filmes que eternizaram a figura de Gene Barry?"
ROSANE GUIMARÃES MACHADO (Rio de Janeiro, RJ)

A entender
"Eu só queria entender. Se quando um torcedor maluco invade o campo o time da casa é responsabilizado, por que o time não é responsabilizado quando um jogador seu, sob seu total controle, principalmente em relação às substâncias químicas que consome, é pego no antidoping o time não é responsabilizado?"
JOSÉ EDUARDO OLIVEIRA DE LIMA (São João da Boa Vista, SP)

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