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Eleições
O Brasil está precisando urgentemente de políticos arrojados, inteligentes e principalmente honestos.
Temos que lutar para que os
maus políticos não se reelejam e
que abram vagas para aqueles
que têm qualidades e assumem
seus atos e atitudes, que só querem trabalhar em prol da população, não se locupletar com desvios de verbas públicas. Vamos
banir aqueles que prometem e
não cumprem.
DEBORAH FARAH (Rio de Janeiro, RJ)
O candidato a presidente José
Serra afirma não haver "perigo
de assinar sem ler": "Sou cricri.
Sempre escrevi meus textos"
(""Dilma é mais fraca que PT", diz
Serra", Poder, ontem).
O candidato esquece que, nas
eleições para prefeito, escreveu o
texto e assinou, afirmando categoricamente que se eleito não abandonaria a prefeitura para se candidatar a governador.
E agora, José?
FRANCISCO STANGUINI (São Caetano do Sul, SP)
Mônica Bergamo (Ilustrada,
11/7) nos mostra quão ignorantes
são alguns dos nossos pretensos
candidatos ao Senado Federal.
Netinho de Paula nos dá uma aula
sobre o comunismo à moda lulista. Quanta "ingenuidade".
Como pretendemos melhorar
nossa educação se os responsáveis pela elaboração das leis nem
mesmo leem sobre o que pregam?
Pobre Brasil, que está sendo nivelado por baixo.
LEILA E. LEITÃO (São Paulo, SP)
Código Florestal
Deveras interessante o artigo
de Ricardo Young ("As florestas
e o clima", 12/7). Estamos, realmente, diante de um momento
em que se ressalta o maniqueísmo que apresenta, de um lado, a
"produção agropecuária" e, de
outro, a "proteção ambiental".
Em pleno século 21, quando a
expressão "desenvolvimento
sustentável" está mais do que
disseminada e começa, em algumas ações públicas e particulares, a se apresentar em termos
práticos, um deputado que supostamente representa pequenos agricultores oprimidos visa,
efetivamente, defender os interesses da vertente mais estúpida
do agronegócio brasileiro: aquela que só pensa no lucro rápido
e fácil, pelo espólio do capital
natural de que todos somos
titulares.
JOSÉ ANTÔNIO TIETZMANN E SILVA (Goiânia, GO)
É muito triste, como agricultor, ver que muitos dos centros
urbanos, como o colunista Ricardo Young, tratem de forma tão
simplista a defesa do meio ambiente, desconhecendo que, por
trás do atual Código Florestal,
existem milhares de agricultores
que teriam 20% de suas áreas expropriadas para efeito de reserva
legal. É justo que, em prol do ambiente, só nós agricultores arquemos com esse ônus?
PAULO ANTONIO BANNWART (Assis, SP)
TV
Parabenizo o senhor Emílio
Odebrecht pelos artigos publicados aos domingos; sempre pontuais e plenos de bom senso.
Espero que nossos talentosos
autores (de novelas) tenham lido
"As novelas e a educação" (Opinião, 11/7) e refletido na importante contribuição que eles podem dar na formação do povo
brasileiro.
REGINA STELLA DE ALMEIDA SOBRADO BUCHALLA (Presidente Prudente, SP)
Desconheço os fatos relativos
à demissão de Gabriel Priolli, diretor por uma semana na TV Cultura, que estaria realizando uma
reportagem sobre os pedágios
em São Paulo.
Mas minha visão é de que,
num ano eleitoral, se um veículo
de comunicação pretende fazer
uma matéria de conteúdo crítico
sobre um candidato, deveria fazer o mesmo sobre os demais.
Minha sugestão: os pedágios de
São Paulo e o PAC do governo federal.
SUELI MARIA FONSECA RICHERS (São Paulo, SP)
Caso Bruno
A morte de Elisa recoloca o debate sobre o agravamento das
penas no cardápio de oportunismos do banquete eleitoral. O Senado, até agora inerte, volta a falar em agravar penas, unindo fisiologistas de todos os matizes.
Enquanto isso, continua intacta
a verdadeira causa do problema:
a terrível incompetência dos políticos e autoridades em relação
à criminalidade.
A polícia deve explicações sobre mais esse crime, porque o suposto assassino, embora respondendo por outros crimes bárbaros, tinha livre trânsito no seu
meio. O Ministério Público também é responsável porque, se tivesse agilizado as investigações,
pedido a prisão temporária do
ex-policial e realizado o controle
externo da polícia, Eliza não teria morrido. Infelizmente, políticos e autoridades só atuam cutucados pela mídia.
JOEL GERALDO COIMBRA (Maringá, PR)
Copa-2014
Oscar Niemeyer, Gisele Bündchen, Paulo Coelho, Ivete Sangalo e Hans Donner participaram
na escolha do logo da Copa do
Mundo de 2014. São pessoas conhecidas pelo Brasil afora, mas
nem por isso poderiam, em nome do povo, escolher o logo suprimindo o azul e colocando em
seu lugar um "2014" na cor vermelha. O lance das mãos na taça
também não pegou bem, haja
vista a roubalheira, ainda não resolvida, que temos presenciado.
MODESTA TRINDADE THEODORO (Belo Horizonte, MG)
Educação
Oxalá a imprensa abrace a importante causa levantada no artigo da indispensável Anna Veronica Mautner, "Falta de Treino"
(Equilíbrio, ontem), e que a sociedade force nossos políticos
a mudar esse cruel sistema de ensino paulista, que finge que ensina, podando o futuro das novas
gerações.
Acho, porém, muito difícil, pois
o partido do candidato Alckmin vê
nesse sistema de promoção automática um meio de reduzir custos
com a educação, enquanto o partido do candidato Mercadante tende a ver todo aluno como coitadinho, que não deve ser reprovado,
pois estaria se frustrando. Os sindicatos defendem essa última
ideia. E quem quer ouvir os professores e os pais de alunos?
JAIR DA SILVA SANTOS (São Paulo, SP)
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